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Devaneios Sob a Lua

Devaneios Sob a Lua. Uma mera consequência de noites produtivas. Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Jude no Deserto Urbano. Jude era de estimação. Na ausência dos fofos cachorrinhos que hoje serviam de comida para novos bichos que surgiram após o Dia D, era preciso de algo mais metálico para chamar de melhor amiga. Uma das poucas lembranças do passado, remetia às brincadeiras de criança, às idas ao campo de futebol, aos passeios mais banais. Eu vim aqui outro dia e estava pens. AI! Habilidosamente, Ela...

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Devaneios Sob a Lua. Uma mera consequência de noites produtivas. Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Jude no Deserto Urbano. Jude era de estimação. Na ausência dos fofos cachorrinhos que hoje serviam de comida para novos bichos que surgiram após o Dia D, era preciso de algo mais metálico para chamar de melhor amiga. Uma das poucas lembranças do passado, remetia às brincadeiras de criança, às idas ao campo de futebol, aos passeios mais banais. Eu vim aqui outro dia e estava pens. AI! Habilidosamente, Ela...

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1 capítulo 2 jude

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Devaneios Sob a Lua. Uma mera consequência de noites produtivas. Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Jude no Deserto Urbano. Jude era de estimação. Na ausência dos fofos cachorrinhos que hoje serviam de comida para novos bichos que surgiram após o Dia D, era preciso de algo mais metálico para chamar de melhor amiga. Uma das poucas lembranças do passado, remetia às brincadeiras de criança, às idas ao campo de futebol, aos passeios mais banais. Eu vim aqui outro dia e estava pens. AI! Habilidosamente, Ela...

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Devaneios Sob a Lua: Jude no Deserto Urbano

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Devaneios Sob a Lua. Uma mera consequência de noites produtivas. Quarta-feira, 21 de setembro de 2011. Jude no Deserto Urbano. Era uma terça-feira, igual a todas as outras terças-feiras, mas tinha cara de domingo. A maior animação que aquela tarde poderia oferecer era o vento frio batendo nos seus cabelos, os fazendo dançar no máximo um blues. Todos os outros estavam mortos. Não é metáfora, realmente estavam. A única que sobrevivera era aquela ruiva de olhos verdes inominada. Não adianta, Ele sempre foi ...

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Devaneios Sob a Lua: Fodido Jack

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Devaneios Sob a Lua. Uma mera consequência de noites produtivas. Sábado, 17 de setembro de 2011. Eu sou os braços cansados do Jack. Meus serviços foram postos em cheque. Fui bravo, destemido e ousado. E agora, não passo de um usado. Eu sou o bolso vazio do Jack. Que vergonha praquele que já foi chefe. Rico, astuto, milionário. Hoje um puto de um mendigo otário. Vítima da ganância e problemas. Dos clichês que falam do sistema. Da derrota, da falência. Crack da bolsa, consequência. Eu sou o fodido Jack.

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Devaneios Sob a Lua: Setembro 2011

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Devaneios Sob a Lua. Uma mera consequência de noites produtivas. Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Jude no Deserto Urbano. Jude era de estimação. Na ausência dos fofos cachorrinhos que hoje serviam de comida para novos bichos que surgiram após o Dia D, era preciso de algo mais metálico para chamar de melhor amiga. Uma das poucas lembranças do passado, remetia às brincadeiras de criança, às idas ao campo de futebol, aos passeios mais banais. Eu vim aqui outro dia e estava pens. AI! Habilidosamente, Ela...

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Devaneios Sob a Lua: Jude no Deserto Urbano

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Devaneios Sob a Lua. Uma mera consequência de noites produtivas. Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Jude no Deserto Urbano. Jude era de estimação. Na ausência dos fofos cachorrinhos que hoje serviam de comida para novos bichos que surgiram após o Dia D, era preciso de algo mais metálico para chamar de melhor amiga. Uma das poucas lembranças do passado, remetia às brincadeiras de criança, às idas ao campo de futebol, aos passeios mais banais. Eu vim aqui outro dia e estava pens. AI! Habilidosamente, Ela...

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Teto Lunar: Novembro 2010

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Quarta-feira, 24 de novembro de 2010. I don't get in any reason. The blackmails and all the treason. Buletts fallin' on the ground. They're breaking through the open door. Cracking up against the floor. Incoming news of disaster. Drums pounding for the unknown. No one is hero, only broken souls. Thiefs and liars paying their toll. We're needing a sign. This is the deadly setence of the liars. Broken feathers and criminal fire. Their sending our blood to the dyer. Did you remind to leave it all? Cuida do ...

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Teto Lunar: There's You

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Domingo, 26 de junho de 2011. It's been so long. And hanging by the phone. I just wonder when. Waves touch the sand. People come and go. And my love just grows. I'll send it all to you. All i want, all i wish. I's to give you. Just one more kiss. What you mean to me. Where the ocean cries. I'll forget the rest. When we share some laughs. When the sun is down. And the moon fids out. As the stars shine high. And my love is alright. All i want, all i wish. I's to give you. Just one more kiss.

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Teto Lunar: Maio 2011

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Terça-feira, 24 de maio de 2011. E de novo a lucidez. Me consome muito mais. Sem pra que, nem por que. Outro sonho se desfaz. E será que tudo passa. Ou será mais desatenção? Dura vida que dirá doída. O conforto do coração. Outra vez, tudo me espera. Esperança rasa no chão. E quem sabe nessa primavera. O outono não me deixe na mão. Mas será a velha saudade. Que arrebata e traga tudo de vez. E essa tal coisa de amizade. Põe a prova toda insensatez. Mesmo que tenha sido tudo em vão. It seems a long time a go.

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Teto Lunar: Outubro 2011

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Terça-feira, 25 de outubro de 2011. Lá fora faz frio como há muito tempo nunca vi. Várias pessoas nunca mais passaram por aqui. Um mesmo sim, no cinismo do dia seguinte. Compacto, imediato, ação invariante. Um muro junta o que iria dividir. Expressões cerradas do que ainda está por vir. Tudo se separa, nada se configura. E o trottoir continua lá fora. Há indícios que a guerra nunca aconteceu. No teor da divisão, sobra você e eu. O kamikaze covarde implode respostas. O meu obsoleto se torna teu ativo.

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Teto Lunar: Setembro 2010

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Domingo, 26 de setembro de 2010. Desejos. Fatos obscuros. Segredos. Enigmas de outro mundo. Homens. Aturdidos de pavor. Crianças. Precisam de amor. Devaneio da pura mente. Pessoas simples e carentes. Esperando o sol se pôr. Enegrecidos até o fim! Enfurecidos até o fim! Atrevidos. Até que enfim. Jovens. Sem sua ilusão. Velhos. Complicam a questão. Inveja suja e obscena. De uma mente tão pequena. Que ao longe dessa cena. Enegrecidos até o fim! Enfurecidos até o fim! Atrevidos. Até que enfim. De todo o resto.

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Teto Lunar: Hotéis

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Quinta-feira, 15 de dezembro de 2011. Televisão ligada, num canal aberto. O frio lá fora me deixa desperto. As ruas em neon, que não levam a lugar algum, nenhum. O passo curto que as horas determinam. Rivalidade do meu pé com o frio do chão. O céu estrelado, não aparenta o mesmo lado, da moeda. Um cinema comum, de uma só dor. Em cartaz: Godard, De Palma, François Truffault. Somado as diferenças dessa noite, lá fora ou aqui. Tudo transborda pelas veias da cidade. Lados e muros e engenheiros, à la carte.

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Teto Lunar: Último Trottoir

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Terça-feira, 25 de outubro de 2011. Lá fora faz frio como há muito tempo nunca vi. Várias pessoas nunca mais passaram por aqui. Um mesmo sim, no cinismo do dia seguinte. Compacto, imediato, ação invariante. Um muro junta o que iria dividir. Expressões cerradas do que ainda está por vir. Tudo se separa, nada se configura. E o trottoir continua lá fora. Há indícios que a guerra nunca aconteceu. No teor da divisão, sobra você e eu. O kamikaze covarde implode respostas. O meu obsoleto se torna teu ativo.

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Teto Lunar: Junho 2010

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Domingo, 6 de junho de 2010. Walkin' Down the Line. Way down into the dark sky. Running straight into my mind. Ain't enough for my wrist. But i'll take all the risk. I'll keep walkin down the line. But there's something you should know. I've got nowhere to go. And no matter i do. I still getting through. I'll keep walkin down the line. I'm running out of time. I can't get you out my mind. But i don't mean the truth. So I'll keep walkin down the line. Simplify my trickest dreams. So whenever i'm far.

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Teto Lunar: Junho 2011

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Domingo, 26 de junho de 2011. It's been so long. And hanging by the phone. I just wonder when. Waves touch the sand. People come and go. And my love just grows. I'll send it all to you. All i want, all i wish. I's to give you. Just one more kiss. What you mean to me. Where the ocean cries. I'll forget the rest. When we share some laughs. When the sun is down. And the moon fids out. As the stars shine high. And my love is alright. All i want, all i wish. I's to give you. Just one more kiss.

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Devaneios sobre certas coisas. Sexta-feira, 16 de dezembro de 2011. Em todos os lugares, com todas as pessoas. A visita na casa mundo. Constrangido ao me anunciar na campainha. Ao superar o largo tapete da intimidade. Revelar o meu eu, desmascarar o seu. Descalçar é tão difícil, sentir a temperatura da vida. Despertar interesse em todos os cômodos da podre mansão. Melhor me recompor, partir em retirada. Livre, no meu metro quadrado solidão. Nú, sem defesas, angustiado. Quinta-feira, 22 de setembro de 2011.

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