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pluie | a little black book with poems in
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. O Amor Vai-nos Rasgar. Chove num sítio dentro de mim. Num sítio que insisto em achar que é teu. Num sítio perdido, rasgado, ferido. Que guardo escondido. que nunca foi meu. Chove num sítio no fundo de mim. Num sítio guardado de olhares e censuras. Num sítio esquecido, deixado ao olvido. Mas que sempre foi a essência do eu. Chove num sítio algures em mim. No sítio afinal que me marca e define. O Amor Vai-nos Rasgar.
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March | 2012 | a little black book with poems in
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. Monthly Archives: March 2012. Flor nas Águas (II). Nada mais existe para além do oceano nada mais que o horizonte cabe em mim e a noite eterna em que sôfrego engano a eterna dor que me consome e não tem fim. Nada existe para além daquelas casas nada … Continue reading →. A little black book with poems in. Blog at WordPress.com. A little black book with poems in. Blog at WordPress.com.
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duartenn | a little black book with poems in
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. Il pleut dans mon coeur comme il pleut sur la ville. Flor nas Águas (II). Nada mais existe para além do oceano nada mais que o horizonte cabe em mim e a noite eterna em que sôfrego engano a eterna dor que me consome e não tem fim. Nada existe para além daquelas casas nada … Continue reading →. Um campo que já não tinha flores. Impura: para sempre serás impura tu que me mentiste tu que me feriste para sempre impura. Nã...
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a little black book with poems in | pieces of acid bitter sadness and other stories | Page 2
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. Newer posts →. O Amor Vai-nos Rasgar. Quando a rotina dói. E as ambições só descem,. E as emoções não crescem. E mudamos de rumos. Amor, o amor vai-nos rasgar, de novo. Amor, o amor vai-nos rasgar, de novo. Porquê o gelo do quarto,. As tuas costas voltadas? Escolho o momento errado,. O respeito é já nada? E no entanto a atracção. Ainda nos tem ligados. Amor, o amor vai-nos rasgar, de novo. E tu gritas na noite? Viver só d...
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Flor nas Águas (II) | a little black book with poems in
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. Um campo que já não tinha flores. Flor nas Águas (II). Nada mais existe para além do oceano. Nada mais que o horizonte cabe em mim. E a noite eterna em que sôfrego engano. A eterna dor que me consome e não tem fim. Nada existe para além daquelas casas. Nada mais existe que teres partido. E eu ficado como um pássaro que as asas. Dilacera num beiral e é ferido. Nada existe para além das minhas mágoas. Enter your comment here.
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December | 2011 | a little black book with poems in
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. Monthly Archives: December 2011. Escrevo hoje por catarse. por necessidade bruta da palavra, substituta, que me distraia de amar-te. escrevo hoje como sempre nestes gritos vãos e mudos que se perdem frios e surdos sem saírem do meu ventre. escrevo hoje porque apenas a … Continue reading →. A little black book with poems in. Blog at WordPress.com. A little black book with poems in.
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catarse | a little black book with poems in
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. Na tua espera →. Escrevo hoje por catarse. Da palavra, substituta,. Que me distraia de amar-te. Escrevo hoje como sempre. Nestes gritos vãos e mudos. Que se perdem frios e surdos. Sem saírem do meu ventre. Escrevo hoje porque apenas. A palavra me liberta. Quando o coração aperta. E a memória me gangrena. Escrevo hoje do lugar. Fundo onde guardo as dores. Para que, sem o supores,. Me liberte p’ra te amar.
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Impura | a little black book with poems in
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. Para sempre serás impura. Tu que me mentiste. Tu que me feriste. Por anos que viva não esqueço. A fria traição dos teus beijos. Queimando nos meus desejos. O ácido da amargura,. Mil vezes em falso juraste. E partiste tão cedo chegaste. Tu falsa que nunca me amaste. E quebraste a mais sagrada jura:. Tu, mulher impura. Os demónios da noite infinita. Que velam a minha desdita. Que à noite me guardam o sono:. Tu que me feriste.
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um campo que já não tinha flores | a little black book with poems in
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A little black book with poems in. Pieces of acid bitter sadness and other stories. Flor nas Águas (II) →. Um campo que já não tinha flores. Garanto-te, dormia,. Quando o grito da noite me chamou,. E não soube,. Então, não o sabia. Que era tua a voz que me acordou. O dia não rompera. Já a névoa cobria a madrugada. E’eu sabia,. Na noite à tua espera,. Que já não voltarias, minha amada. Não sonhava por ter medo. Que doesse, até não doer mais. Acordado esse segredo,. O caminho secreto dos finais:.
