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Diário de um fotógrafo: O bailado das gaivotas (3)
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Diário de um fotógrafo. Toda a fotografia é uma janela pessoal enxertada na casa da vida. Lá onde a razão adormece, a emoção acorda. Acresce que a emoção tem sempre razão. Diário de um sociólogo. Diário de um sociólogo. Terça-feira, 26 de fevereiro de 2013. O bailado das gaivotas (3). Publicada por Carlos Serra/Blogue-Diário de um sociólogo. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Diário de um poeta. Avalie a qualidade das fotos. Ver o meu perfil completo.
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Diário de um fotógrafo: Gaivotando o Índico
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Diário de um fotógrafo. Toda a fotografia é uma janela pessoal enxertada na casa da vida. Lá onde a razão adormece, a emoção acorda. Acresce que a emoção tem sempre razão. Diário de um sociólogo. Diário de um sociólogo. Quinta-feira, 17 de janeiro de 2013. Publicada por Carlos Serra/Blogue-Diário de um sociólogo. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Diário de um poeta. Avalie a qualidade das fotos. Carlos Serra/Blogue-Diário de um sociólogo.
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Cartas de amor: Junho 2007
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Sem cartas de amor não podemos viver, dizes-me. Cartas de amor? Para quê escrever cartas de amor se podemos ter o amor sem cartas? Amor não se escreve, faz-se. Mesmo assim, dizes! Quero cartas de amor porque cartas também são amor, insistes, são carne de nós. Mas quem te disse que não te escrevo cartas de amor quando amor contigo faço? Mas afinal, por que não nos escrevemos cartas de amor? Sábado, junho 30, 2007. Tete, 29 de Junho de 2007. E essa parte, Il, és tu. PS Não te esqueças de que combinámos ree...
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Cartas de amor: Agosto 2007
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Sem cartas de amor não podemos viver, dizes-me. Cartas de amor? Para quê escrever cartas de amor se podemos ter o amor sem cartas? Amor não se escreve, faz-se. Mesmo assim, dizes! Quero cartas de amor porque cartas também são amor, insistes, são carne de nós. Mas quem te disse que não te escrevo cartas de amor quando amor contigo faço? Mas afinal, por que não nos escrevemos cartas de amor? Sexta-feira, agosto 03, 2007. Meu Mando, Meu Mundo. Quelimane, 01 de Agosto de 2007. Meu Mando, Meu Mundo. Posted by...
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Cartas de amor: Abril 2007
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Sem cartas de amor não podemos viver, dizes-me. Cartas de amor? Para quê escrever cartas de amor se podemos ter o amor sem cartas? Amor não se escreve, faz-se. Mesmo assim, dizes! Quero cartas de amor porque cartas também são amor, insistes, são carne de nós. Mas quem te disse que não te escrevo cartas de amor quando amor contigo faço? Mas afinal, por que não nos escrevemos cartas de amor? Sábado, abril 14, 2007. Tete, 13 de Abril de 2007. Como tu em relação à minha carta, li e reli a tua. Tenho até para...
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Cartas de amor: Janeiro 2007
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Sem cartas de amor não podemos viver, dizes-me. Cartas de amor? Para quê escrever cartas de amor se podemos ter o amor sem cartas? Amor não se escreve, faz-se. Mesmo assim, dizes! Quero cartas de amor porque cartas também são amor, insistes, são carne de nós. Mas quem te disse que não te escrevo cartas de amor quando amor contigo faço? Mas afinal, por que não nos escrevemos cartas de amor? Sexta-feira, janeiro 26, 2007. Quelimane, 23 de Janeiro de 2007. Certamente me vais perguntar porque me decidi a bor...
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Diário de um fotógrafo: Liberdade
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Diário de um fotógrafo. Toda a fotografia é uma janela pessoal enxertada na casa da vida. Lá onde a razão adormece, a emoção acorda. Acresce que a emoção tem sempre razão. Diário de um sociólogo. Diário de um sociólogo. Quinta-feira, 20 de dezembro de 2012. Publicada por Carlos Serra/Blogue-Diário de um sociólogo. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Diário de um poeta. Avalie a qualidade das fotos. Carlos Serra/Blogue-Diário de um sociólogo.
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Vida: 02/01/2007 - 03/01/2007
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18 fevereiro, 2007. Em cada esquina das coisas mais simples. Mais despidas do olhar tutelar dos deuses. Encontramos a face rigorosamente simplificada. Dos dias que nos viveram sem que tivéssemos dado por isso. Posted by Carlos Serra/Blogue-Diário de um sociólogo @ 2/18/2007 09:05:00 da tarde. Deixa-me ser sendo-te, sendo-nos. 10 fevereiro, 2007. Os rins cansados do poema. Encosto o espanto à vida. Perfilo em riste o asco. Magoanino-me em salto mortal. Quando em mais este dia perfumado à la Polana. Profes...
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Vida: no horizonte que não beirei
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26 maio, 2007. No horizonte que não beirei. Com o futuro dos dedos. Semeio docemente no horizonte. A mexoeira da memória. Com os nervos retesados. No êmbolo da ânsia. Na silhueta da vertigem. Colho as espigas uma a uma. Dou por mim restando-me. No resto que não cheguei a semear. Na mexeoeira que não pude ser. No horizonte que não beirei. Posted by Carlos Serra/Blogue-Diário de um sociólogo @ 5/26/2007 09:03:00 da tarde. At sábado, junho 30, 2007 11:08:00 da manhã. Com os dedos do teu sentir.