contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: o templo da colina
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2009/09/o-templo-da-colina.html
Contos do in esperado. Segunda-feira, 21 de setembro de 2009. O templo da colina. Pensava ela, mas era a vontade da filha, devia ser respeitada. Miguel, não menos preocupado que seu pai e sua mãe, tentava estalar os dedos há muito e muitas vezes estalados, olhava para a direita, ao leste, onde o preguiçoso sol começava sua tentativa de se levantar de seu leito. Com um sorriso gentil, Miguel começou a acordar a irmã. 8212; É, chegamos — anunciou o pai. 8212; Vamos, querida, arrume-se — disse a mãe. A font...
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: Fevereiro 2010
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2010_02_01_archive.html
Contos do in esperado. Sábado, 6 de fevereiro de 2010. O homem adormecido na cama se mexeu. Teria notado sua ausência? Tinha mesmo muito que agradecer a ele, pois era o único que lhe conseguia fazer feliz, quando todas as outras pessoas que amava lhe haviam dado as costas, sem nunca nem lhe terem estendido a mão. Não era a pessoa certa para ele. Não poderia nunca satisfazer as necessidades daquele homem, a não ser quando combinado. Quando combinado. Dali uns dez anos? Não achou isso possível. Era uma...
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: imaculado
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2009/11/imaculado.html
Contos do in esperado. Segunda-feira, 23 de novembro de 2009. Olha lá, o bambi quer voar! Ah, são aqueles moleques,. E ‘tá assobiando feito um canarinho, haha! Foi deixando o balanço diminuir seu ritmo. Boa coisa não sairia dali, e sua vontade era de voltar logo para casa. Porém, se o fizesse, seria tomado por covarde (não que nunca tivesse sido). Melhor ficar? O que faz aqui, menino? 8211; perguntou o quase careca, o chefe do bando. Tua mãe que te arrumou assim, é? Te penteou e vestiu igual uma menina?
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: Novembro 2009
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2009_11_01_archive.html
Contos do in esperado. Segunda-feira, 23 de novembro de 2009. Olha lá, o bambi quer voar! Ah, são aqueles moleques,. E ‘tá assobiando feito um canarinho, haha! Foi deixando o balanço diminuir seu ritmo. Boa coisa não sairia dali, e sua vontade era de voltar logo para casa. Porém, se o fizesse, seria tomado por covarde (não que nunca tivesse sido). Melhor ficar? O que faz aqui, menino? 8211; perguntou o quase careca, o chefe do bando. Tua mãe que te arrumou assim, é? Te penteou e vestiu igual uma menina?
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: Junho 2011
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2011_06_01_archive.html
Contos do in esperado. Quarta-feira, 29 de junho de 2011. For having lost faith in myself. And let my own interior up. The shame is endless. But if soon starts forgiveness. The girl might live. Björk, Show Me Forgiveness. Suava Seus cabelos estavam úmidos, colados nas têmporas. Sentia o sal que emanava de sua pele. Era um trabalho penoso, porém válido. Nos vincos de sua testa acumulavam-se gotas de suor, que lhe escorriam até os olhos, fazendo-os arder. Poderia, mas não conseguiu, como se sua presença fo...
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: Setembro 2009
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
Contos do in esperado. Segunda-feira, 21 de setembro de 2009. O templo da colina. Pensava ela, mas era a vontade da filha, devia ser respeitada. Miguel, não menos preocupado que seu pai e sua mãe, tentava estalar os dedos há muito e muitas vezes estalados, olhava para a direita, ao leste, onde o preguiçoso sol começava sua tentativa de se levantar de seu leito. Com um sorriso gentil, Miguel começou a acordar a irmã. 8212; É, chegamos — anunciou o pai. 8212; Vamos, querida, arrume-se — disse a mãe. A font...
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: dualidade
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2011/01/dualidade.html
Contos do in esperado. Domingo, 23 de janeiro de 2011. Logo depois do ocaso, a poluição da cidade fazia-se notar escura e densa, contrastante com o azul celestial que escurecia. Era uma vista interessante e o momento no qual ela se esquecia de qualquer desgraça que a afligisse. Apenas agradecia a deus por poder desfrutar pelo menos daquilo. Mas cadê minha mamãe? 8211; ouviu uma voz de criança. – Eu quero ela. Calma que ela já vem – respondeu uma voz de homem. Então cadê o doce? O que, tio? 8211; os olhos...
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: decisão
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2010/02/decisao.html
Contos do in esperado. Sábado, 6 de fevereiro de 2010. O homem adormecido na cama se mexeu. Teria notado sua ausência? Tinha mesmo muito que agradecer a ele, pois era o único que lhe conseguia fazer feliz, quando todas as outras pessoas que amava lhe haviam dado as costas, sem nunca nem lhe terem estendido a mão. Não era a pessoa certa para ele. Não poderia nunca satisfazer as necessidades daquele homem, a não ser quando combinado. Quando combinado. Dali uns dez anos? Não achou isso possível. Era uma...
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: Janeiro 2011
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2011_01_01_archive.html
Contos do in esperado. Domingo, 23 de janeiro de 2011. Logo depois do ocaso, a poluição da cidade fazia-se notar escura e densa, contrastante com o azul celestial que escurecia. Era uma vista interessante e o momento no qual ela se esquecia de qualquer desgraça que a afligisse. Apenas agradecia a deus por poder desfrutar pelo menos daquilo. Mas cadê minha mamãe? 8211; ouviu uma voz de criança. – Eu quero ela. Calma que ela já vem – respondeu uma voz de homem. Então cadê o doce? O que, tio? 8211; os olhos...
contosdoinesperado.blogspot.com
contos do in|esperado: sepulcro
http://contosdoinesperado.blogspot.com/2011/06/sepulcro.html
Contos do in esperado. Quarta-feira, 29 de junho de 2011. For having lost faith in myself. And let my own interior up. The shame is endless. But if soon starts forgiveness. The girl might live. Björk, Show Me Forgiveness. Suava Seus cabelos estavam úmidos, colados nas têmporas. Sentia o sal que emanava de sua pele. Era um trabalho penoso, porém válido. Nos vincos de sua testa acumulavam-se gotas de suor, que lhe escorriam até os olhos, fazendo-os arder. Poderia, mas não conseguiu, como se sua presença fo...
