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Aisthesis...só: A poesia
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Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Terça-feira, 11 de março de 2014. A poesia surge quando se faz silêncio. E uma luz ténue ilumina os contornos do que é importante,. No meio da penumbra. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Dias de um fotógrafo. A árvore do Ténéré.
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Aisthesis...só: O que não te disse...
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Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Segunda-feira, 6 de junho de 2011. O que não te disse. Olhei no fundo dos teus olhos,. Ainda tão estranhos aos meus,. E no fugaz momento em que se encontraram,. No escasso instante que um arrepio me percorreu,. Sem sentimento de posse,. Para ter a certeza que eras real,. Mas não o fiz. E continuo na dúvida. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A árvore do Ténéré.
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Aisthesis...só
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Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Quarta-feira, 18 de maio de 2011. Sob a voz silenciada. A dúvida brota dissonante,. Por entre murmúrios imperceptíveis. E sombras que se adensam,. Ganha forma a incerteza? E o abandonado corpo sinuoso,. Imbuído pela cadência do sono,. Sugere longíquas paisagens,. Tecidas com fios dourados. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo.
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onze contos: Melancholia
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Segunda-feira, 5 de dezembro de 2011. Já muito foi dito sobre o filme, aliás, sobre acontecimentos paralelos ao filme. Numa daquelas conferências de imprensa que não são mais do que uma espécie de circo mediático do " establishment. Das artes, artistas, consumidores e fazedores de opinião. Toda essa discussão podia ser interessantíssima, não fosse o facto de se ter tratado de um não acontecimento. E por isso (e só por isso) vale a pena ver a dita entrevista. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Aisthesis...só: Espasmo hipnico
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Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Sábado, 19 de julho de 2014. Hoje senti uma dor,. E a lembraça de uma recordação aflorou os sentidos,. Era como quem revê,. Como quem quase esquece,. Como se ao adormecer uma abismo de fronte se deparasse. E um súbito estremecer nos separasse da queda. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Dias de um fotógrafo. A árvore do Ténéré.
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Aisthesis...só
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Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco. Sexta-feira, 12 de agosto de 2011. Que distância vai da volúpia ao amor? A de um fugaz rastilho. Que ardendo se consome,. Ou a de uma curta mecha. Que lentamente se extingue? Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Dias de um fotógrafo. A árvore do Ténéré.
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onze contos: Novembro 2011
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Sábado, 26 de novembro de 2011. Inevitavelmente, o rock. Quarta-feira, 23 de novembro de 2011. Herberto Helder, 81 anos. Parabéns. É amargo o coração do poema. A mão esquerda em cima desencadeia uma estrela,. Em baixo a outra mão. Mexe num charco branco. Feridas que abrem,. Reabrem, cose-as a noite, recose-as. Com linha incandescente. Amargo. O sangue nunca pára. De mão a mão salgada, entre os olhos,. Nos alvéolos da boca. O sangue que se move nas vozes magnificando. O escuro atrás das coisas,. 4 meses e...
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onze contos: Março 2012
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Quinta-feira, 22 de março de 2012. Ninguém é perfeito, mas há quem ande bem perto. Deep in the ocean, dead and cast away,. Where innocence is burned. in flames. A million mile from home, I'm walking ahead. I'm frozen to the bones, I am. A soldier on my own, I don't know the way. I'm riding up the heights. of shame. I'm waiting for the call, the hand on the chest. I'm ready for the fight. and fate. The sound of iron shots is stuck in my head. The thunder of the drums dictates. I will have to run. away.
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onze contos: Setembro 2011
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Sexta-feira, 30 de setembro de 2011. Quando nos encontramos nas palavras dos outros. E não resisto a reproduzir o texto. Onde está o eu que tu roubaste? Às vezes precisamos que nos lembrem que dentro do baú há muita coisa que merece ver a luz do dia, todos os dias. Recordação da responsabilidade da curta-metragem Preito - Olhares de Respeito. Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Sem título, sem comentários. Quando nos encontramos nas palavras dos outros. Sem título, sem comentários. As Casas do Porto.
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onze contos: Maio 2011
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Segunda-feira, 30 de maio de 2011. Sábado de manhã, a braços com uma espécie de insónia, saí da cama mais cedo do que gostaria, e entre bolachas fui degustando I'm New Here, um dos álbuns que mais vezes ouvi no último ano. Domingo de manhã, em silêncio, desfolhava o jornal e li a notícia. A música, a poesia, o activismo, todos ficamos mais pobres. Turn around, turn around, turn around. And you may come full circle. And be new here again". Quarta-feira, 25 de maio de 2011. Sexta-feira, 20 de maio de 2011.
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