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Convulsão da Alma: A tua Sombra
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Quinta-feira, 30 de agosto de 2012. Enrolo a tua sombra à luz esbelta do luar,. Brinco com ela, passeando-a pelos dedos,. Acaricio cada nota em falso do teu suspirar. Entrelaço os olhares com a brisa. Vinda do mar;. Todos os lamentos inúteis da tua alma. Passeio as chamas das velas. Pelo teu corpo, queimando-o. Perco-me no nada que és. No tudo que criaste. Local: Lagos, Portugal. 29 de setembro de 2012 às 14:28. Continuas a escrever com muito amor. bem-hajas! Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Convulsão da Alma: Agosto 2012
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Quinta-feira, 30 de agosto de 2012. Enrolo a tua sombra à luz esbelta do luar,. Brinco com ela, passeando-a pelos dedos,. Acaricio cada nota em falso do teu suspirar. Entrelaço os olhares com a brisa. Vinda do mar;. Todos os lamentos inúteis da tua alma. Passeio as chamas das velas. Pelo teu corpo, queimando-o. Perco-me no nada que és. No tudo que criaste. Local: Lagos, Portugal. Blogs onde me Perco. A casa de Micas. A loja e as Verdades de Taty. Contos Secretos de Sutra. Estrela Errante da Singularidade.
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Convulsão da Alma: Eu
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Sábado, 3 de dezembro de 2011. Dizem que tudo posso terque basta querer. Mas, na verdade, estou derrubada. Sobre esta mesa suja dum bar verde. Embriagada nos pássaros que vão rodopiando. À minha volta,os rostos pálidos, abandonados ao alcool. Dizem que tudo posso possuir,que podia ter sido uma mulher feliz,. Mas na verdade sinto-me bem nesta melancolia que se foi agarrando a mim. Pouco a pouco, como algas se prendessem à minha pele. Que eu sei sobre o amanhecer ou o entardecer? Possuo apenas este corpo.
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Convulsão da Alma: Fevereiro 2010
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Quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010. Um fio de néon. Te sustém no ar. E se a morte te esquecesse? Ficarias a brilhar como as estrelas. Brilharias como os pirilampos nas noites escuras. Brilharias como os diamantes nos finos pescoços. E se a morte te esquecesse? Serias uma bailarina perfeita. Ao som dos raios da lua. Serias um sorriso numa face rosada de uma bela criança. Serias o olhar apaixonado. E quis te retirar as asas. Tu foste mais esperta. Fingindo o sono eterno. E como um passo de magia.
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Convulsão da Alma: Dezembro 2011
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Sábado, 3 de dezembro de 2011. Dizem que tudo posso terque basta querer. Mas, na verdade, estou derrubada. Sobre esta mesa suja dum bar verde. Embriagada nos pássaros que vão rodopiando. À minha volta,os rostos pálidos, abandonados ao alcool. Dizem que tudo posso possuir,que podia ter sido uma mulher feliz,. Mas na verdade sinto-me bem nesta melancolia que se foi agarrando a mim. Pouco a pouco, como algas se prendessem à minha pele. Que eu sei sobre o amanhecer ou o entardecer? Possuo apenas este corpo.
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Convulsão da Alma: Dezembro 2009
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Quinta-feira, 24 de dezembro de 2009. Feliz Dia De Consumismo! Ups, não era bem isso, era Feliz Natal. Domingo, 20 de dezembro de 2009. As palavras foram deixadas em cima de uma cadeira. Despindo o corpo e deixando exposto ao. Frio cortante que vinha do norte. À espera de um olhar que me aqueça. Transformo-me em lua num dia de inverno. Que ilumina as ruas geladas. Invento sonhos numa terra longínqua. Tento acender as fotografias tiradas no passado. E que pouco a pouco amareleciam com o passar dos anos.
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Convulsão da Alma: Uns dias na cidade deu nisto.
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Segunda-feira, 14 de março de 2011. Uns dias na cidade deu nisto. De volta às grandezas da escuridão. Envolta em álcool que nos alucina e dilacera a mente, a alma. que estilhaça em mil pedaços o sexo queimado. Nada faz sentido aqui e tudo faz sentido no peito. Passo a esquecer, lentamente este corpo etéreo quase eterno, para passar a ser apenas um vácuo no tempo, algo que se perde numa fracção de segundos, nem se nota onde se esconde isto tudo, onde se guarda toda esta dor. Os nomes dos mortos pairam na.
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Convulsão da Alma: Março 2011
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Segunda-feira, 14 de março de 2011. Uns dias na cidade deu nisto. De volta às grandezas da escuridão. Envolta em álcool que nos alucina e dilacera a mente, a alma. que estilhaça em mil pedaços o sexo queimado. Nada faz sentido aqui e tudo faz sentido no peito. Passo a esquecer, lentamente este corpo etéreo quase eterno, para passar a ser apenas um vácuo no tempo, algo que se perde numa fracção de segundos, nem se nota onde se esconde isto tudo, onde se guarda toda esta dor. Os nomes dos mortos pairam na.
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Convulsão da Alma: Setembro 2010
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Quinta-feira, 2 de setembro de 2010. Dizem que tudo posso ter. Mas, na verdade, estou derrubada. Sobre esta mesa suja dum bar verde. Embriagada nos pássaros que vão rodopiando. À minha volta,. Os rostos pálidos, abandonados ao alcool. Dizem que tudo posso possuir,. Que podia ter sido uma mulher feliz,. Mas na verdade sinto-me bem nesta melancolia que se foi agarrando a mim. Pouco a pouco, como algas se prendessem à minha pele. Que eu sei sobre o amanhecer ou o entardecer? Ou brotam sob sonhos quebrados?
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Convulsão da Alma: Janeiro 2011
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Quinta-feira, 20 de janeiro de 2011. Uma espécie de compaixão escorre aqui, gota a gota, dentro de ti. Permaneces deitado a meu lado, o dia acordou com pujança. Acordaste com um grito, não um ruído, mas um grito que anestesiou os sentidos, que impede de ver e de ouvir. O que gritavas era apenas um devaneio ingénuo do teu amor que pretendia ser a supressão de todas as contradições, a supressão da dualidade do corpo e da alma e talvez mesmo a supressão do tempo. Passeiam pelas coxas, subindo lentamente.
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