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POESIAS DE AMOR E DOR
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POESIAS DE AMOR E DOR. Segunda-feira, 12 de janeiro de 2015. QUANDO VOCÊ ME CHAMAR. Quando a tempestade passar. E você me chamar. Ao teu encontro irei. Cavalgando em um raio de luar. E te tocarei suavemente. Imitando a bruma da noite acariciando o mar. E viveremos um amor indulgente. Que à palavra transcende. E só os sentidos podem explicar. Então teremos dias de alegria. De uma alegria sem par. Daqueles que fazem morrer as querelas. E sumirem os motivos para chorar. E pintarei dias de alegres primaveras.
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POESIAS DE AMOR E DOR. Quarta-feira, 22 de janeiro de 2014. Quando a tarde cair. Não quero que o ocaso me traga saudades. Matizado por filigranas de felicidade. Roubados dos teus olhos. No amor que dizias. Que de tão grande se estenderia dessa vida. E eu, incauta que fui. Acreditei que tudo era verdade. Até ver o amor na perfídia morrer. Ferido pela lâmina fria da falsidade. Que nas sombras da noite escondias. Para ferir-me com crueldade. Causando um dissabor tamanho. Desfazendo toda a emoção.
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POESIAS DE AMOR E DOR. Segunda-feira, 30 de dezembro de 2013. O JANGADEIRO E O MAR. O jangadeiro iça a vela. E põe sua jangada a rasgar o mar. Iluminada por um raio de luar. Povoada de mobelhas noturnas. Que ajudam ao jangadeiro. Sem lua, sem estrelas. E vento a uivar. Sem os abraços cálidos do amor. Que no cais ficou esperando. O jangadeiro voltar do mar. Com a jangada cheia de peixe. E o corpo com sede de amar. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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POESIAS DE AMOR E DOR. Domingo, 11 de agosto de 2013. Vai até onde meus braços não alcançam. Vai bailando como silfos. Aquecer o coração de que amo tanto. Dizer que tempestade é breve. E a felicidade virá como bonança. Voa, pensamento. Bólido carregado de lembranças. Pássaro abraçado ao vento. Lutando para não ver morrer a esperança. Voa, pensamento, voa. Voa firme por todo o firmamento. Vai acendendo estrelas,. E adornando tardes de sol poente. E trazendo de volta a felicidade da gente.
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POESIAS DE AMOR E DOR. Sábado, 27 de setembro de 2014. QUE SAUDADE QUE DÁ! Ai que saudade me dá. Das tardes alegres de sol poente. Quando o sol adormecia. E a noite logo nascia. Banhada por raios de luar. E vinha com suas borboletas em revoada. E pirilampos rodopiando pelo ar. Embalados pelo sibilar dos ventos. A varrerem as folhas secas de outono. Que à ruazinha parecia enfear. E a salpicar estrelas pelo céu. Que de tão brilhantes, espalhavam magia pelo ar. Para enfeitar a ruazinha calma. Mas você se foi.
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POESIAS DE AMOR E DOR. Sexta-feira, 8 de novembro de 2013. Lembranças de um paraíso", meu segundo livro, lançado na II Bienal do Livro de Itabaiana. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Modelo Marca d'água. Imagens do modelo de Jason Morrow.
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POESIAS DE AMOR E DOR. Sábado, 9 de novembro de 2013. Na II Bienal do Livro de Itabaiana, durante o lançamente do meu novo livro " Lembranças de um paraíso". Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Modelo Marca d'água. Imagens do modelo de Jason Morrow.
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POESIAS DE AMOR E DOR. Terça-feira, 28 de janeiro de 2014. Troca meu pranto por um pouco de felicidade. Faz-me sorrir com a galhardia. De quem é amado de verdade. E beije-me com sinceridade. Deixe seu cheiro inconfundível em meu corpo tatuado. Ah, estou tão cansada! Dê-me um abraço gostoso. E faça-me descansar em seu mundo encantado. Sob um céu de pirilampos. E de estrelas salpicadas. Confessando que me perder é ver morrer o sol dos seus olhos. E lançar-se a ermo nos braços da saudade.
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POESIAS DE AMOR E DOR. Segunda-feira, 12 de janeiro de 2015. Acalenta-me com teu carinho. Afaste as barreiras para a felicidade passar. Faça ressurgir a vontade de sorrir. E eclipsar-se a vontade de chorar. Devolva-me a vontade de sonhar. Nas manhãs esperançosas de primavera. Com seus flamboyants a florear. Perfumando a bruma matutina. Para ver o sol despertar. Inspirando os segredos de amor. Que você há de me contar. E mesmo que sejam falazes. Eu não vou me importar. Quero é viajar na ilusão.
