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Vortex de Catatonia: Fevereiro 2015
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Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015. Mas sim como uma febre chikungunya. Como uma coceira na sola dos pés. Como uma mesa desorganizada. Não vieste, ainda, mais leve. Que o espaço vazio entre duas palavras. E a fome de meia-hora de sono. Não vieste, pois, por terra ou por ar. Ou por qualquer natureza de ser longe. Por não vires, que és, ainda que não seja. Mais que os que então vieram. O tempo que é meu, as coisas que são minhas, o que quer que planeje:. Uma fisioterapia para lembrar. Sou o tal-leitor-n...
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Vortex de Catatonia: Julho 2015
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Segunda-feira, 20 de julho de 2015. O que se passa nas tuas lembranças. Como as imagino daqui. Como através de um sufrágio,. De quando encomendei homenagens. Ou uma canga imitando toalha de mesa. E baloiçando ao vento de uma tarde. Cheia de sintomas de chuva. Como tudo o que vacila. Todas as vacinas que deixei de tomar enquanto criança. Como a imagino daqui, ameaça direta, dileta. Como os livros que posso vir a deixar de ler. Carrapato dos animais de minha casa. Mato que nasce entre os paralelepípedos.
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Vortex de Catatonia: Maio 2015
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Sábado, 30 de maio de 2015. Eu sei: qualquer um de nós. Que emana da lógica mais pura. Os algoritmos da onda. Eu sei: qualquer um de nós. Poderia entender o prazer. De um ladrão de bancos. Atrás de umas obturações de ouro. O que eu sei dessa tarde: panos úmidos. Sobre minhas alergias, necroses. Panos mornos sobre as dores de garganta. Panos secos dentro de bolsos com lapelas nas calças cinzas de oxford - cortada, após enfestada, no quarto dos fundos de uma pequena vila de desterrados modernos. Precisava ...
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Vortex de Catatonia: Abril 2015
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Domingo, 19 de abril de 2015. Alô está mudo vou desligar e ligar novamente, tchau. Compartilhar com o Pinterest. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 13 de abril de 2015. Quem diz dor diz segredo". Veste-se dessa sua presença. De lua nova - expectativa. D'um mero devir de pranto. Traduzindo-se num só corpo. O projeto frágil de não poder consigo). Pode ser essa tua presença. Ameaça - voz grave - puro conceito de sentir demais). Lembra-me dos meus piores temores. E entendo-me com essa lua nova.
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Vortex de Catatonia: Novembro 2014
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Segunda-feira, 24 de novembro de 2014. Meu coração é como uma caixa de pandora. Pouco aberta, pouca fuga. Sob tuas mãos as pedras. Sobre o branco das palmas. O negro do dorso. Tuas mãos na iminência da abertura desta caixa. A mimese de puxadores de gaveta. Das fechaduras de cofres. As pedras sob tuas mãos:. Só vestígios do elemento último. Indícios do antigo receptáculo de luz. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 17 de novembro de 2014. Esquizo-blablablá/ notas sobre os sonhos II. etc. Deitar-se...
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Vortex de Catatonia: bacamarte
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Sexta-feira, 26 de junho de 2015. Em uma cidade na parahyba. Existem nuvens dispostas de forma não usual nos idos deste mês. Tal qual a música progressiva nos anos 70. Com uma coincidência de nomes. Dos lugares e conjuntos. Em tentativa de narrar todas as letras naquele mesmo céu pequeno. Sobre a cidade pequena,. Como quando se buscam as diferenças. Pela arte de esculpir coronhas. Das armas dos grandes vilões do cinema. Estranhas como os arranjos de depois do fim. Longas como o último entardecer.
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Vortex de Catatonia: Janeiro 2015
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Terça-feira, 6 de janeiro de 2015. Só se ouve o ruído das coisas. Sou toda uma evasão de moradias. E mesmo que assim seja. Em governar para mim. As três vontades básicas. Os três objetos da bolsa. E a teoria geral das coisas:. Fim do toque de recolher. Hora de ancorar o estado inértico. Voltar a sonhar com o simples recato. E torcer que aguaceiro nenhum. Leve a resposta aos físicos]. Eis a verdade diluída. Um caminho trôpego para intuição. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo.
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Vortex de Catatonia: Outubro 2014
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Quarta-feira, 29 de outubro de 2014. Notas sobre os sonhos/ páginas de diário/ . Olhando com saudade o mundo fora d'um navio de cargas que se constitui meu corpo. lembrança: maldita redoma de agonia, pano úmido que abafa o escuro do sonho. Bebo água, escrevo poucas linhas e durmo: ato delator dos esquivos. Edgar allan poe narra algo semelhante a isso em berenice. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 27 de outubro de 2014. Quantas vezes, s. plath,. Também não tive minhas flores. Meu olhar de ódio.
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Vortex de Catatonia: Junho 2015
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Sexta-feira, 26 de junho de 2015. Em uma cidade na parahyba. Existem nuvens dispostas de forma não usual nos idos deste mês. Tal qual a música progressiva nos anos 70. Com uma coincidência de nomes. Dos lugares e conjuntos. Em tentativa de narrar todas as letras naquele mesmo céu pequeno. Sobre a cidade pequena,. Como quando se buscam as diferenças. Pela arte de esculpir coronhas. Das armas dos grandes vilões do cinema. Estranhas como os arranjos de depois do fim. Longas como o último entardecer. Abomino...
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Vortex de Catatonia: Setembro 2014
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Sábado, 27 de setembro de 2014. Fiz um rasgo batizado. Algo com a palavra. O léxico, a cidade de. Odeio a língua francesa. E a mim cabia. Visto toda roupa de viagem). Tal correria deste rol. Falta bebida na mesa de babette. Por isso cabe à cidade. E à estrela hexagonal. O risco de andar à beira do canal. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 21 de setembro de 2014. Não vejo meu carro-chefe. Abre-alas, sal, o qual. Um beiral de prato. Do profundo ato de não chegar. Não estar, o mal quando o é. Uma noite ...