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acerca do anonimato: aceno
http://acercadoanonimato.blogspot.com/2007/08/aceno.html
As vezes um blues niilista, as vezes um rock existencialista. Domingo, 19 de agosto de 2007. Diante acenos e despedidas. Constantes chegadas e saídas. Impermeáveis e escaldantes momentos. Repetidas palavras de alusão. Torna símbolo os acalentos. Toma em apreensão que se esvai. Lhe presta austera finitude. Não lhe nega a quem ilude. Ola, Avoir, adieu, goodbye. Muito bonito, tem bastante nexo ao assunto discutido ontem. 19 de agosto de 2007 12:08. Nem me vale te elogiar, não será suficiente.
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acerca do anonimato: arrebatadora
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As vezes um blues niilista, as vezes um rock existencialista. Sexta-feira, 10 de agosto de 2007. No íntimo do meu pensamento, farsas concretizo. Por um momento lúcido não as desejo a ninguém. Nutro um desconcerto mórbido por idealismos. Que insensantemente faz-me um auto-refém. Surto-me em efêmeros momentos de poesia. Castigado com a liberdade dada a quem a desafia. Degredo-me em minha solidão encantadora. Vítima de uma paz, que assim se faz, arrebatadora. Como em outrora fora.
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acerca do anonimato: vaidade
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As vezes um blues niilista, as vezes um rock existencialista. Sexta-feira, 10 de agosto de 2007. Vem-me; voraz e sombria, rígida. Vicio-me no prazer desta virtude. Em seus generosos braços acalentantes. Mais um deveras efêmero instante. Antes da fria despedida. Sei que és continua passageira. E eu sou errante. Que se perfaz iluminante. Esse teu poema me lembrou, não sei ao certo porquê, o meu Rio Grande do Sul. 13 de agosto de 2007 02:45. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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acerca do anonimato: Agosto 2007
http://acercadoanonimato.blogspot.com/2007_08_01_archive.html
As vezes um blues niilista, as vezes um rock existencialista. Domingo, 19 de agosto de 2007. Diante acenos e despedidas. Constantes chegadas e saídas. Impermeáveis e escaldantes momentos. Repetidas palavras de alusão. Torna símbolo os acalentos. Toma em apreensão que se esvai. Lhe presta austera finitude. Não lhe nega a quem ilude. Ola, Avoir, adieu, goodbye. Quinta-feira, 16 de agosto de 2007. Acalento-me em mais um cigarro. Num maciço gosto nauseante. Faz do agora eterno instante. O remorso da liberdade.
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acerca do anonimato: utópico presente
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As vezes um blues niilista, as vezes um rock existencialista. Quinta-feira, 16 de agosto de 2007. Acalento-me em mais um cigarro. Num maciço gosto nauseante. Faz do agora eterno instante. O profundo estar em tempo raro. Vem na nobreza que desprezo. O remorso da liberdade. Num venenoso ato inebriante. Que sucumbe à vontade. Faz-se cinza ao momento. O contra digo do; eu quero. Em busca do acalento. O profundo estar em tempo zero. Determinando breve e cinzento. O contra digo do inebriante.