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há um cais no porto: pileque.
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É esse vazio,. É essa lua minguante,. É essa solidão que. É esse veneno que. Se chama saudade,. É tudo isso - uma tempestade. É esse vazio,. É esse sol no poente. Me espera que eu vou). É esse vazio,. Postado por stefano manzolli. A canção que lhe deixei.
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há um cais no porto: 09.2010
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Não posso falar de Recife,. De uma Rua da Saudade. Onde meninos cheios de pernas e sorrisos. Se escondiam pra acender palha e fumo. Não posso falar de outras ruas de nome bonito,. Porque por aqui as ruas tem nome de gente. De gente que não me evoca lembranças,. Nunca soube quem foram,. Melhor seria que chamassem as ruas:. Rua da casa da vó". Rua do vendedor de doce". Rua do primeiro amor". E de rua em rua veria a vida renovar. Meus gostos pela saudade. Não posso falar de Recife,. Não saia da escola.
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há um cais no porto: 11.2010
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A canção que lhe deixei. Um dia lhe direi:. E não soará como amargura. Será música, um verso aéreo. Que lhe rondará a alma. Lhe fará construir um castelo,. Uma muralha, um subterfúgio. Um dia lhe direi:. E a poesia não estará nos lábios,. Nos nossos olhos desamargurados,. Brilhantes, cantantes, entregues:. Haverá música no encontro místico. De nossos corações separados. Pelo oceano frio,. E nos meus braços,. O mundo valseará novamente. Na nossa quialtera inventada,. No nosso baile invertido,.
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há um cais no porto: 12.2009
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A solidão do amor,. A completude da dor. O riso na partida,. O medo de voltar. E não esqueça nada,. E vire a página do avesso. Pronta pro novo começo). Começo que pintei há tanto tempo. O que é velho e persistir. Porém que continue velho. O gosto da vida é bom. Quanto mais sofrida sua safra. Que não me apareça. Não quero o velho. Moldado de novo,. Não quero o antes. Quero o som da novidade. Mais surdo e mudo. E cego e tudo e tudo. Do velho e bom eu. Verso de mim mesmo. Verso de cantar, pintor. Há sempre ...
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há um cais no porto: 02.2011
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Os mortos, por onde passaram, deixam pétalas. Postado por stefano manzolli.
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há um cais no porto: 11.2009
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A vida segundo E.J. Ontem nasceu uma estrela. Sem nenhum alarde: mas nasceu. Veio sublime fazer parte do. Céu bordado das noites,. Veio pulsar seu fogo sobre nós. Ontem nasceu uma estrela. Um dia alguém a notará,. Perceberá o seu desenho,. Lhe dará um nome. Fará uma festa linda. À estrela que nasceu sozinha. Uma estrela sobre o círculo polar,. Contemplando a solitária brancura. Do pálido planeta azul. E essa estrela ficará muda. Frente a volta do sol,. A morte de suas vizinhas:. Sem evoluir, sem guerra,.
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há um cais no porto: a canção que lhe deixei.
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A canção que lhe deixei. Um dia lhe direi:. E não soará como amargura. Será música, um verso aéreo. Que lhe rondará a alma. Lhe fará construir um castelo,. Uma muralha, um subterfúgio. Um dia lhe direi:. E a poesia não estará nos lábios,. Nos nossos olhos desamargurados,. Brilhantes, cantantes, entregues:. Haverá música no encontro místico. De nossos corações separados. Pelo oceano frio,. E nos meus braços,. O mundo valseará novamente. Na nossa quialtera inventada,. No nosso baile invertido,.
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há um cais no porto: 02.2010
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Eu só estou com saudade,. Desculpa se as palavras. E o silêncio que suspenso. Me consola e todo vazio. É um prelúdio da tristeza. Desculpa se parece um. Meu coração nas veias. De todo o meu corpo. Que cabe-me e o ar. Morro para o grande. Belo e viajante infinito. Desculpa se parece estúpido,. Se parece trépido,. Só o silêncio me ensina a. Estrada certa para mim. Estou com saudade de mim,. Nos cantos e resmungar. Baixo, engasgando com as. No silêncio quero sorver. O licor salgado que. Vai embora de mim,.
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há um cais no porto: 04.2010
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Grito e, ao meu redor,. Nessa estrada escura,. Nessa noite densa,. Olharei para trás,. Está bem: está vivo". Digo aos meus que deixei. No caminho, aos relicários,. Aos moinhos que em cada. Mais e mais ao infinito. Estou mal, me reerguendo. Estou perdido, mas sigo. Sigo por que é minha sina,. Minha forma de permanecer. Vivo e de olhos aflitos. Se parar, um dia me alcançam. Não quero andar a dois,. Não quero espreitar essa noite. Longamente escura em bando. Quero seguir em mim. Preciso tocar as árvores.