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DELECAVE - poesia reunida
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DELECAVE - poesia reunida. 15 de outubro de 2013. Glória, fama e fortuna. Glória, fama e fortuna -. Todos os prêmios doces. Pó e areia na boca. De perdidos e derrotados. Mesmo com todo o sangue. Buscam a cama dessa madame. Soldados e generais,. Banqueiros e diplomatas;. Em surubas regadas a grana. E delírios de grandeza. Ou ganhar com mais um. É mesmo de matar. E depois de enjeitada a briga. Até com quem perde,. Glória, fama e fortuna. Assinar: Postar comentários (Atom). Digite os termos da sua pesquisa.
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DELECAVE - poesia reunida: 2014.10
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DELECAVE - poesia reunida. 19 de outubro de 2014. Quem roubou a meia-noite? Quem furtou as horas dos amantes,. Usurpou os sonhos dos poetas. E fez cal do orvalho distante? Era meia-noite e meia. A hora marcada por você. Para me dar uma madrugada,. Mas já não há mais como. A noite a tudo envolveu. Em seu silêncio, espreita. Algo faminto por minutos. E momentos que não vivemos. Ladrão de horas Quem roubou a meia-noite? Digite os termos da sua pesquisa. Enviar formulário de pesquisa. Os arcos da Lapa.
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DELECAVE - poesia reunida: 2014.07
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DELECAVE - poesia reunida. 12 de julho de 2014. Observo esse xadrez de partida tão antiga. Sem saber se os blocos negros ganham o jogo. Já não entendo a mensagem das torres de marfim,. Sem ouvir o que não pôde ser escrito. Entre espelhos e fumaça, não distinguo contornos. Dessas peças que tento em vão encaixar. Vejo reis, sem enxergar os jogadores,. Que se oferecem para logo desferir o golpe fatal,. Com um cavalo esquecido ou aquele bispo distante. Afinal, nunca foram apenas dois nesse jogo. Mentiras inv...
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DELECAVE - poesia reunida
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DELECAVE - poesia reunida. 18 de abril de 2015. O Rio de Janeiro. É feito sexo, samba,. Suor, cerveja e. É povoado de gringos. E mulatas, prostitutas,. Travestis, traficantes,. É um sonho cyberpunk:. Fuzis e granadas caseiras. No meio de um tiroteio. Mas é cidade romântica,. Em cada esquina,. Uma moça de Vinicius. E uma noite de Noel Rosa. Dá gosto passear por suas ruas. Como fazia o João do Rio. Juntando essas duas partes. Temos um ansioso bipolar. Entre alegrias de carnaval. E o medo das balas perdidas,.
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DELECAVE - poesia reunida: 2013.10
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DELECAVE - poesia reunida. 16 de outubro de 2013. O céu paira insondável. Sobre todos nós -. Nada revela além de pássaros,. Nem o sol e lua. Nas estrelas que formam. Desenhos, o quanto. Para domar a esfinge? Cavei escaravelhos no deserto. E entre pirâmides encontrei. Não há verdades absolutas. E como o dia se faz noite. Eu também passo pela vida,. De uma coisa à outra. Levando apenas o essencial:. E como à noite nasce o dia,. Eu também trago luz. Protege o que não revela:. 15 de outubro de 2013.
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DELECAVE - poesia reunida
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DELECAVE - poesia reunida. 18 de abril de 2015. Me beija antes de jogarem mais spray de pimenta! Ela me pedia acuada em um bar na Lapa,. Enquanto a multidão corria. Enquanto nossas bocas queimavam e nossos olhos ardiam. As bombas caiam, pessoas caindo, bandeiras caídas, por que não cairíamos também nós,. Numa ilusão de mudança - um sonho de paz – que era pólvora pura? A rede social botou todo mundo junto ao mesmo em todo o luga. Paramos o Brasil para fazer amor nas avenidas,. Vamos voltar às ruas?
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DELECAVE - poesia reunida
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DELECAVE - poesia reunida. 19 de outubro de 2014. Quem roubou a meia-noite? Quem furtou as horas dos amantes,. Usurpou os sonhos dos poetas. E fez cal do orvalho distante? Era meia-noite e meia. A hora marcada por você. Para me dar uma madrugada,. Mas já não há mais como. A noite a tudo envolveu. Em seu silêncio, espreita. Algo faminto por minutos. E momentos que não vivemos. Assinar: Postar comentários (Atom). Ladrão de horas Quem roubou a meia-noite? Digite os termos da sua pesquisa. Os arcos da Lapa.
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DELECAVE - poesia reunida: Soneto de carnaval
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DELECAVE - poesia reunida. 29 de dezembro de 2011. Breves tardes de verão – delirantes –. Vieram abrasar inverno frio. Ao entardecer, apenas amantes,. Mas até o destino tem seu brio. Sem beijos, só olhares cantantes,. Carícias fizeram de nós um trio. Embora só na estrada antes,. Nossa quimera futura eu crio. Corpos nus na cidade do prazer,. Fizemos amor na festa de Baco. Essa noite de sexo – mais que um lazer –. Fez da jóia diamante opaco,. Da noite eterna, amanhecer. Em palácio se fez o meu barraco.
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DELECAVE - poesia reunida: 2015.04
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DELECAVE - poesia reunida. 18 de abril de 2015. Me beija antes de jogarem mais spray de pimenta! Ela me pedia acuada em um bar na Lapa,. Enquanto a multidão corria. Enquanto nossas bocas queimavam e nossos olhos ardiam. As bombas caiam, pessoas caindo, bandeiras caídas, por que não cairíamos também nós,. Numa ilusão de mudança - um sonho de paz – que era pólvora pura? A rede social botou todo mundo junto ao mesmo em todo o luga. Paramos o Brasil para fazer amor nas avenidas,. Vamos voltar às ruas? E igre...