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Márcia Poesia de Sá em linhas: Março 2014

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Quarta-feira, 26 de março de 2014. A manhã ainda reverbera silêncios, quando meus olhos se entediam dos sonhos. Vai ver é ela! Este ser a quem sou submissa e escrava, que me tira dos lençóis sem qualquer piedade, e fingindo um amor irônicamente eterno me carrega pelos vãos da casa até o ponto de partida. Há dias em que desconfio que em minhas veias correm outra coisa e não sangue. E que em...

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Márcia Poesia de Sá em linhas: Outubro 2014

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Quinta-feira, 9 de outubro de 2014. Uma grande história não tem jeito! Ela amarra as entranhas em nossos dias e arrasta tudo ao seu redor. É a forasteira de nossos medos e segura firme no manche. As tempestades viram chuviscos, os maremotos deixam. Apenas pocinhas de nada, a história perdura. Uma grande história demora para ser escrita. Palpita sonolenta nas madrugadas, novos fatos como atas.

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Márcia Poesia de Sá em linhas: Fevereiro 2014

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014. Não vês as sombras que perpetuas? Que queima minha alma. E a tua boca adoça! Fazendo-nos espectros sem luz? Não vês que compactuas com o silêncio? Pintando numa tela tons pastéis. Rascunhos de momentos tão cruéis. Vagando na insensata teimosia? O amor não merece rejeição. É tímido, é doce, é imensidão! Se ajeita pelos cantos de teus frios. Sentada aqui ne...

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Márcia Poesia de Sá em linhas: Dezembro 2014

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Quinta-feira, 25 de dezembro de 2014. Como se nada tivesse ocorrido, como se o céu não estivesse partido, como se o mar não chorasse copiosamente a cada raio de sol. .E por entre farelos adocicados de medos enjoadamente açucarados, distribuem-se então, pingos negros qual formigas famintas, a lambuzarem-se de caos. Márcia Poesia de Sá. - dez 2014. Márcia Poesia de Sá. Márcia Poesia de Sá. Márci...

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Márcia Poesia de Sá em linhas

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Sábado, 17 de janeiro de 2015. Eu só quero uma taça de água clara. De um puríssimo cristal, de cortes calmos. Hoje nada me tira do asfalto. Desta minha entranhada sensatez. Hoje eu quero o mais puro dos riachos. Quero a mata, assim nua, pura e casta. O silêncio que deglute os berros roucos. Poucos muros rodeando a minha exatidão. Eu só queria o doce mel dos favos. Hoje eu só quero água limpa!

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Márcia Poesia de Sá em linhas

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Sábado, 17 de janeiro de 2015. Aquela sua dor passou querida? Sim, passou. Entre o quinto e sétimo parágrafo, ela desapareceu. Márcia Poesia de Sá. Márcia Poesia de Sá. Assinar: Postar comentários (Atom). Márcia Poesia de Sá. Boa viagem ao âmago de mim. Márcia Poesia de Sá. NOP - Nova Ordem da Poesia. Márcia Poesia de Sá. Visualizar meu perfil completo.

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Márcia Poesia de Sá em linhas: Novembro 2013

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Segunda-feira, 25 de novembro de 2013. É tão efêmera esta vida, tudo passa tão rápido! Que penso que deveria existir um dispositivo para guardar na língua, o sabor de cada beijo ou gargalhada! Para guardar nos braços, todos os abraços, e por fim.um clipe accessível, onde pudéssemos assistir novamente, cada instante em que estrelas nasceram em nossos olhos! Márcia Poesia de Sá. Eu sou o que sou.

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Márcia Poesia de Sá em linhas

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015. E os anos vão acumulando poeiras e desertos até que um dia. Num suspiro de surpresa a tormenta se dissipa . Todas as nuvens desaparecem. Como um sopro doce. É o sol, na idade da penumbra. É o milagre vivo e pulsante. Que lateja na inocência de um eterno imaginário. Que volta e revolta todos os medos guardados. Que levanta as folhas guardadas em armários.

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Márcia Poesia de Sá em linhas: Julho 2014

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Quando todas as minhas palavras me devorarem, eu serei apenas o eco de algumas reticencias" Márcia poesia de Sá. Sexta-feira, 18 de julho de 2014. Márcia Poesia de Sá. Márcia Poesia de Sá. Márcia Poesia de Sá. Boa viagem ao âmago de mim. Márcia Poesia de Sá. NOP - Nova Ordem da Poesia. Márcia Poesia de Sá. Visualizar meu perfil completo. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.