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dovoar: pequena luz
http://dovoar.blogspot.com/2009/12/pequena-luz.html
Acendeu na casa uma fogueira. De pele chegada ao lume. Pecado, de cada. Mal feito, de cada. Bem desperdiçado. Não. Era ainda altura do. Perdão,saíu, assim, para. O inverno,o passo. Incerto, uma pequena. Luz nos nós dos dedos. Um bom ano para todos. Saudades de te ler por aqui. Bom ano para ti! Saudades também. e grato por continuares por aí. Olá fidelíssima maria p.,. Este intermitente poeta sente-se honrado por te ter como amiga e leitora. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile.
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dovoar: primavera
http://dovoar.blogspot.com/2010/05/primavera.html
Negras mais negras do que. Entendo, e sinto. Eu sei que sim ,maria p.,. This comment has been removed by the author. Hoje, olhei a minha estante de livros e fui reler a tua poesia. acontece-me, de vez em quando. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile.
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dovoar: boa morte
http://dovoar.blogspot.com/2014/01/boa-morte.html
A chama esvai-se em brasa na lareira. A luz fraqueja e deixa de luzir. Descai a cara no encosto da cadeira. Podíamos morrer mas basta-nos dormir. Subscribe to: Post Comments (Atom). Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos. View my complete profile.
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dovoar: paragem ao luar
http://dovoar.blogspot.com/2009/03/paragem-ao-luar.html
Vem o poema no compasso do galope. Deslizando nos ares altos do cavalo. De cristal. Corpos elásticos andam. Por direito em comunhão de esforço. Até ao zénite em que cessa o. Movimento. Tu respiras, o cavalo. Resfolega e há um momento de. Paz pura no silêncio da paragem. Será um curtíssimo momento de paz. Saúdo o teu regresso à blogosfera. e que a palavras que te habitam, rigorosas, musicais e límpidas, nunca desistam do seu (teu) voo. Um abraço, vasco. Fidelíssima maria p.,. Obrigado. gosto que gostes.
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dovoar: entre os olhos e a nuca
http://dovoar.blogspot.com/2009/03/entre-os-olhos-e-nuca.html
Entre os olhos e a nuca. Era de noite quando anoiteciam. As mãos esquecidas sobre o surdo. Som do ventre. Entre os olhos e a. Nuca resistiam ao cansaço e. Diziam poesia como se. Como forma de amar ou de liberdade. Saudades de te ler aqui). Saudades também.e surpresa por ainda acompanhares o poeta. Podes juntar. o poeta vai gostar de o ouvir na tua pessoa.obrigado e. Que bom este regresso. Olá querida maria p.,. Oportunidade para o reencontro. saudades e. Subscribe to: Post Comments (Atom).
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dovoar: terra nossa
http://dovoar.blogspot.com/2011/09/pais-triste.html
Terra de pó seco. Terra de pedras ásperas. Aos olhos dos filhos. Terra de facas e. Um regresso (que eu celebro) com a tua marca. comento amanhã. Gracias por volver. El buen vino -eso me parecen tus palabras- necesita tiempo y silencio. Chegam bem as boas vindas. beijos. Visitas criteriosas e consistentes. Uma honra. Abraço e obrigado. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile.
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dovoar: à sombra
http://dovoar.blogspot.com/2010/05/nossa-sombra.html
Côdea de pão em azeite. Na calidez de uma sombra. Sabe a Alentejo, mesmo. Beijinho, com saudades*. Subscribe to: Post Comments (Atom). Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos. View my complete profile.
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dovoar: não era bem
http://dovoar.blogspot.com/2010/03/nao-era-bem.html
Não era bem a seda do falar, como. Não era bem o seu poisar de olhos. Circunstantes. Seria, porventura. Mais o gesto, o voo dos dedos, a. Forma como guardava o espaço. Na cova leve das mãos. Doutra. Maneira, como retinha a luz em. Seu redor, ou seja ainda, o seu. Modo tão seu de existir. Num. Lugar morno imune ao tempo havia. Risos, festas e puríssimas. E o voo sempre alto, sempre tão teu, das palavras que nos deixas. Gosto deste lugar morno que guarda palavras assim. Beijinho, com saudades*.
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dovoar: enquanto
http://dovoar.blogspot.com/2008/01/reencontro.html
Passam rápidos clarões de. Culpa e glória, no esquivo. Reencontro dos nervos com o. Sangue, enquanto a sua boca. Não será o reencontro que desejas. E renascem de novo as palavras, poeta. Olá Maria Ermelinda,. Bom,o poeta não fala dele, no poema, mas dà forma com "alguém" pode ter vivido um determinado momento. Olá mais que fiel, maria p.,. É verdade,roubadas urgência de outras vidas. mas há-de melhorar. Nâo "dá nada, é "da". Maria p.,. É "roubadas "à" urgência" e na a estupidez que ficou.
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dovoar: da luz dos vaga-lumes
http://dovoar.blogspot.com/2010/02/contar-por-versos-o-que-eram-quase.html
Da luz dos vaga-lumes. Contar por versos o que eram. Quase Verão, as noites de. Azedia. A Casa perto e. Longe, a ribeira discreta. No fundo dos caniços. Era. Altura da luz dos vaga-lumes. Espelhada no encanto dos. Olhos das crianças. Os cavalos. Há muito que sabiam das. Silentes sinfonias luminosas, mas. Um poldro galopava um frenesi. À flor da erva e sorrisos. Clareados de inocência acenavam. Às estrelas um sinal de. Voei até aqui quase ao acaso. Vou voltar, propositadamente. E gosto mais, e mais.