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Não são meras palavras...: Setembro 2013
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Não são meras palavras. Blog dedicado à poesia. Terça-feira, 10 de setembro de 2013. E se tudo que trago na bagagem. Não servir de alimento e abrigo. Não possa ser consumido. Não calce o estômago de outro alguém. E se tudo que trago no bolso. Não servir de pagamento e nem de troco. Não alcance o brilho do ouro. Não vista o corpo de ninguém. E se tudo que trago no peito. Seja o brilho nos olhos e alguns defeitos. Um corpo fechado e um sorriso aberto. E se tudo que trago em mim. Esses rabiscos na pele.
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Não são meras palavras...: Canção deste natal
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Não são meras palavras. Blog dedicado à poesia. Quarta-feira, 15 de outubro de 2014. E não soube achar. No telégrafo sem fio. E outra vez no ar. Muito velho e sábio. Foi que se lembrou. Maria Helena Barros Silva. Quarta-feira, outubro 15, 2014. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Carlos Pena Filho. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Vale a pena ler. Núcleo de Comunicação Alternativa (NCA). A arte dos fracos. Mjiba - Jovem Mulher Revolucionária. Edu Lazaro - Passagens.
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Não são meras palavras...: Outubro 2013
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Não são meras palavras. Blog dedicado à poesia. Quinta-feira, 24 de outubro de 2013. No remate deste horizonte, um enigma. E nesta visão tão desejada, leio emoções. Não é alucinação, a lembrança, o estigma. Ainda que tênue, esta luz expõem ilusões. De nada vale o olhar baldio do meu desdém. E a arrogante tradução interditada da voz. Os restos deste lamento trancado, agora vem. Nos ecos das palavras, ditas por nos. No balanço perspicaz das ondas, a resposta. Pensamento embriagado pela branda aragem. Obser...
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Não são meras palavras...: Cabeça-caos
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Não são meras palavras. Blog dedicado à poesia. Sábado, 10 de janeiro de 2015. 201; na volta pra casa. Que as certezas se distraem. E as dúvidas passeiam livremente. Sem permissão prévia. Ser ou não ser, é inquietação pequena. Diante de tantas outras questões. O problema é que a gente. Sabe o que fazer. Na hora a gente bambeia,. Engasga, trava, oscila. Retorno à estaca zero. Teu submundo implícito na lua. Que te rastreia e do alto te vigia. Dela você não se esquiva,. Nem na ida, nem na volta.
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Não são meras palavras...: Setembro 2014
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Não são meras palavras. Blog dedicado à poesia. Quinta-feira, 11 de setembro de 2014. As placas indicavam o contrário. A menina dobrou o mapa,. Guardou a bússola,. Dispensou a lógica,. A máxima, o sextante,. Quebrou o molde,. Rasgou o formulário,. Preferiu se aventurar no imaginário. Maria Helena Barros Silva. Quinta-feira, setembro 11, 2014. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Vale a pena ler. Núcleo de Comunicação Alternativa (NCA). A arte dos fracos. Edu Lazaro - Passagens.
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Não são meras palavras...: Junho 2014
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Não são meras palavras. Blog dedicado à poesia. Quinta-feira, 19 de junho de 2014. Navego-me eu–mulher e não temo,. Sei da falsa maciez das águas. E quando o receio. Me busca, não temo o medo,. Sei que posso me deslizar. Nas pedras e me sair ilesa,. Com o corpo marcado pelo olor. Abraso-me eu-mulher e não temo,. Sei do inebriante calor da queima. E quando o temor. Me visita, não temo o receio,. Sei que posso me lançar ao fogo. E da fogueira me sair inunda,. Com o corpo ameigado pelo odor. E quando o pavor.
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Não são meras palavras...: Outubro 2014
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Não são meras palavras. Blog dedicado à poesia. Domingo, 19 de outubro de 2014. Se entrega e vai. Vai cambaleando mas saia do lugar. Não importa se o passo é torto,. Se o sapato está gasto. Se o salário é pouco. Se entrega e vai. Vai, abraça a causa que te cabe. Abraça o coração que te ama. Abraça o vento. Anda, desanda, re-anda,. Olhe para o céu. Brinque com as nuvens. Ou sozinho na rua. Não importa o que. Só o quando. Se entrega e vai! Daniela Meira - Primaveira de 2014). Maria Helena Barros Silva.
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Não são meras palavras...: luto por mim mesmo
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Não são meras palavras. Blog dedicado à poesia. Quinta-feira, 16 de abril de 2015. Luto por mim mesmo. A luz se põe. Em cada átomo do universo. Desse mal a gente adoece. Como se cada átomo doesse. Como se fosse esta a última luta. O estilo desta dor. Dói nos lugares certos. Dói longe dói perto. Dói nos himalaias, nos interstícios. E nos países baixos. Uma dor que goza. Como se doer fosse poesia. Já que tudo mais é prosa. Faça os gestos certos,. O destino vai ser teu aliado,. Ouço uma voz dizendo.
