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aventuradamente: Agosto 2013
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Quarta-feira, 14 de agosto de 2013. Difícil é ver como é fácil. Como passar a perna funciona. Mulheres, crianças, gays, negros,. Todos de joelhos gratos. Farinha do mesmo saco (? Lamentando suas culpas inventadas. Revestidos da pureza distante. Talvez o melhor do seu alcance. A estrada não acaba aqui. Muitos passam, mas a ideia continua. Água mole e pedra dura. Compartilhar com o Pinterest. Constantemente inconstante. Vivência! Visualizar meu perfil completo. A Rainha que sorri. Não dá para escrever.
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aventuradamente: Dezembro 2013
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Terça-feira, 3 de dezembro de 2013. Escorreu por ruelas no Centro. Esgotou em samba miudinho. Compartilhar com o Pinterest. Sou o que estou. Porque se fosse, já teria ido. Só que eu ainda vou. Por isso não estou por muito tempo. E tempo não existe! Constantemente inconstante. Vivência! Visualizar meu perfil completo. A Rainha que sorri. Adeus a um amor que já se foi. Não dá para escrever. Eu queria ter uma bomba. 24 horas de amor. Trem para longe daqui.
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aventuradamente: Tiração
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Terça-feira, 25 de março de 2014. Tirei minha primeira folga. Tirei a terceira folga. E não quis mais tirá-las. Assim, tirei o trabalho. Daí fiquei com a liberdade. E resolvi não tirar mais nada. Agora acrescento medidas razoáveis. De 'cada coisa no seu lugar'. E corro da falta e do excesso. Sempre acompanhado de perto. Pelo 'sem tirar, nem por'. Deixando estar errado ou certo. Sem início, nem fim. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Constantemente inconstante. Vivência!
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aventuradamente: Julho 2014
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Segunda-feira, 28 de julho de 2014. A arte que parte. Na tarde que arde. Da parte que arde. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 16 de julho de 2014. Pior quando lhe travam por si. Sem saber a quem, sem saber a qui. Que pese todo o feito. Seja ele bom ou quase perfeito. O que a inconsequência perde. Pra tudo o que não se tem razão. De ruim, quando descamba pra má ventura. De melhor quando se vive, se respira. Compartilhar com o Pinterest. Constantemente inconstante. Vivência! A Rainha que sorri.
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aventuradamente: Se mestre
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Quarta-feira, 3 de dezembro de 2014. Já não se fazem nuncas. Como os de antigamente. Hodiernamente, poucos são os que restaram. Feitos meta, sucumbem um-a-um. Assim como os sempres. A língua entre a pressão dos dentes. Remete à dor dos vocábulos proferidos. É sangue vertido pelos diálogos. Locupletando a taça dos monólogos. Faz-se brinde ao que fora ao vento. E ao que chegara superveniente. Compartilhar com o Pinterest. Que ótimo. Adorei este :). 26 de dezembro de 2014 14:50. 19 de janeiro de 2015 02:18.
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aventuradamente: Quedê?
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Segunda-feira, 28 de julho de 2014. A arte que parte. Na tarde que arde. Da parte que arde. Compartilhar com o Pinterest. Se liga nesse plágio. Amor, preciso matar-te. Indivíduo, caso à parte. Do contra se farte. Volte o que parte. Salvar-se do mar de. 19 de janeiro de 2015 02:17. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou o que estou. Porque se fosse, já teria ido. Só que eu ainda vou. Por isso não estou por muito tempo. E tempo não existe! Constantemente inconstante. Vivência! A Rainha que sorri.
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aventuradamente: Nó atrioventricular
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Quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015. Nada melhor do que pensar no próximo. Vacilo dos outros, deslize dos mesmos,. Descuido convosco, tirar de sossego. Na próxima, nada melhor do que pensar. No si, em se desmentir, sem se eximir,. Se assumir, se ilidir, falar sem cuspir. A culpa e o perdão lado-a-lado do sujeito. Dependendo do tanto, não se tira proveito. Só preconceito, nada de espanto. A opinião é mastigada e degustada no engano. Hora de bater no peito e brindar a glória:. Compartilhar com o Pinterest.
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aventuradamente: Outubro 2013
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Quinta-feira, 24 de outubro de 2013. Bethânia deixa rastro por onde passa. Por onde passa fica o seu depor. As telha e paredes transmitem o calor. Que aquece a carne, quase a assa. Uma breve despedida provisória. Time que sai de campo sem vitória. Recorre ao caderno professor. Requer contato com a história. Sai das linhas vencedor. A nuvem não te traz o tato. Já no papel é fiel contrato. De um pacto pelo tempo. Pelo seu comum retrato. Relatado em seu momento. É janela ensolarada, escancarada.
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aventuradamente: Novembro 2013
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Domingo, 17 de novembro de 2013. O gole preso no gargalo. Quando perco a voz. É quando melhor me calo. Num frago se trá-lo. Um peito em prensa. A gota que não compensa. Um fim em ralo. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 14 de novembro de 2013. Pra se provar a culpa. Não precisa levantar muita coisa. É só deixar o culpado falar. Se lhe cabe a culpa. A razão cede às desculpas. Desconexas, lançadas ao ar. O tolo está mais preocupado. Com o retruco da conversa. Do que em dar razão ao se pensar.
