atonaldosilencio.wordpress.com
Breve poema | Atonais do Silêncio
https://atonaldosilencio.wordpress.com/2017/01/09/breve-poema
Pular para o conteúdo. Janeiro 9, 2017. Em vida nada mais. Foi que um breve poema. Poderia ter sido todos. Compartilhar no Facebook(abre em nova janela). Clique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela). Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela). Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela). Clique para compartilhar no Pinterest(abre em nova janela). Clique para compartilhar no Pocket(abre em nova janela). Clique para compartilhar no Reddit(abre em nova janela). Horácio...
atonaldosilencio.wordpress.com
Tempus Fugit | Atonais do Silêncio
https://atonaldosilencio.wordpress.com/2014/06/11/tempus-fugit
Pular para o conteúdo. Junho 11, 2014. Novembro 10, 2015. O adeus sem adeus. Onde o mar fere os rochedos. Sabe-se que a luta de um homem só. Pois as leis com seus homens. E suas balanças determinam. O que pode ser poema ou. As lágrimas chegam com seus decretos. Com suas vinganças partidas e encerradas. Dentro de nossas cabeças. Com nosso juízo fundamentado. Nos poemas rabiscados na. E que destroem coisas como. O relógio que sangra. Nos cruzamentos das ruas. Das pessoas em solidão. Ou dão um sinal. Clique...
atonaldosilencio.wordpress.com
Horácio Pontes | Atonais do Silêncio
https://atonaldosilencio.wordpress.com/author/horaciopontes
Pular para o conteúdo. Fevereiro 22, 2017. Fevereiro 23, 2017. Penso O amor é uma espécie de livro que a gente sempre recorda, igual um livro esquecido que lemos. Ele se revela na lembrança, no sentimento, como um texto que rasga sua alma ao ser relembrado em outras situações. A arte pode ser ignorada, pode ser esquecida, pode ser relembrada com certo medo. Essas coisas modificam o olhar, o sentir. Penso. O que existe é a vida amarga, quente, queimando o céu da boca, estraçalhando sonhos na primeira esti...
atonaldosilencio.wordpress.com
Delenda | Atonais do Silêncio
https://atonaldosilencio.wordpress.com/2017/01/09/delenda
Pular para o conteúdo. Janeiro 9, 2017. Estou destinado ao seco. De ter que existir. E por todos esses. Anos eu lutei debilmente. A vida e suas entrelinhas. E também ser azedo. Com o olhar florescido. Esperando a garganta para. O próximo poema para. E tudo se desfazia. Por todos esses anos. E ao fechar os olhos. Mas não era real. Era a vida transgredindo. Ao ponto de que nada. Nem mesmo um sorriso. Poderia me fazer ter o. Que amei e o que amo. A vida de cabeça pra baixo. Com um vai e vem. Clique para com...
atonaldosilencio.wordpress.com
Tempus Fugit | Atonais do Silêncio
https://atonaldosilencio.wordpress.com/2016/12/13/tempus-fugit-2
Pular para o conteúdo. Dezembro 13, 2016. Dezembro 14, 2016. The farewell without farewell. Where the sea bruises the reefs. One knows that a lonely man’s fight. Because the laws with their men. And their scales settle. What can be poem or. The tears come with their decrees. With their broken and ended revenges. With our judgment grounded. In the poems scrawled on the. And which wreck things like. At the streets’ crossings. At people in solitude. When two equal people look each other. Or give them a sign.
atonaldosilencio.wordpress.com
Imagem | Atonais do Silêncio
https://atonaldosilencio.wordpress.com/2016/12/19/imagem
Pular para o conteúdo. Dezembro 19, 2016. Dezembro 19, 2016. Essa era a foto que me habitava. Quando ela ainda não era eu. Era a imagem de alguém. Sentada em qualquer lugar. Ao fundo da foto. Esse pobre alguém que. Ainda não era eu. Mas uma suspeita de ser. Dos amores no pensamento. A morte de viver. E a foto reflete o sonho. Do cárcere que viria a. Da censura ao sentimento. A escassez de palavras. Que mostrariam uma fragilidade. Da foto que ainda não habito. E das que já habitei. Servirá de algum modo.
atonaldosilencio.wordpress.com
Atonais do silêncio [7] | Atonais do Silêncio
https://atonaldosilencio.wordpress.com/2017/01/09/atonais-do-silencio-7
Pular para o conteúdo. Atonais do silêncio [7]. Janeiro 9, 2017. Janeiro 9, 2017. Imaginar o atonal em silêncio. O final do concerto para violino. As palavras que não são palavras. Mas sim a sua química. A sua mão que toca o que não pode. Sequer existir em pensamento. Porque não há forma. O silêncio em meio ao som. O concreto que suga o som. Até o seu apagamento no outro. Sua música oprime a linguagem. Ou que achamos conhecer. Mas preciso dela para. Compartilhar no Facebook(abre em nova janela). Você est...