litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: Fevereiro 2013
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2013_02_01_archive.html
20 de fev de 2013. Mito do Amor-Paixão (Parte I). Esta lenda é celta, mas é também universal. Os séculos XII e XIII nos legaram várias versões – francesas, alemãs, norueguesa -, que nos chegaram completas ou mutiladas. Setters ASPECTOS DO MITO:. 1-O Mito tem origem obscura: não tem autor. É, portanto, diferente da obra literária, cuja autoria é conhecida;. 2- O mito dá conta de normas de conduta estabelecidas por um grupo religioso ou social, está, pois, preso a uma determinada época;. Marke, rei da Corn...
litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: Junho 2015
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2015_06_01_archive.html
10 de jun de 2015. A poesia homoerótica de Judith Teixeira. Hoje em curso no mundo, tem raízes bem mais profundas do que pode parecer [.]. Há uma “mística do corpo” que é preciso redescobrir, e que vai além da performance. 160; (Nelly Novaes Coelho). A expressão do homoerotismo nas poesias teixerianas afrontava a estreiteza moral e os bons costumes defendidos ferozmente pelo moralismo burguês, prevalecente nos intolerantes círculos dos...
litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: Abril 2014
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2014_04_01_archive.html
24 de abr de 2014. O Simbolismo Brasileiro na Poesia de Cruz e Souza. O Simbolismo foi instaurado no Brasil em 1893, com a publicação das obras Missal (prosa) e Broquéis (poesia), ambas de autoria de Cruz e Sousa, considerado o maior autor simbolista da literatura brasileira. . Surpreendentes, a sonoridade das palavras, a predominância de substantivos e o emprego de maiúsculas, utilizadas com a finalidade de dar um valor absoluto a certos termos. Ó Formas alvas, brancas, Formas claras. Fecundai o Mistéri...
litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: Agosto 2014
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2014_08_01_archive.html
10 de ago de 2014. O Gótico na poesia. A poesia gótica deve ser entendida como moderna; aquela que tem a preocupação com o uso criativo e experimental da linguagem, tendo o objetivo de promover a singularização e um efeito inovador; é um tipo de contracultura. No gótico há o predomínio da imaginação somada a uma reflexão que causa surpresa, fantasia. O gótico em Baudelaire e Augusto dos Anjos. O poema Uma Carniça (Une Charogne) de Baudelaire apresenta a união do grotesco com o sublime:. Como uma flor des...
litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: O Espelho, conto de Machado de Assis
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2015/04/o-espelho-conto-de-machado-de-assis_19.html
19 de abr de 2015. O Espelho, conto de Machado de Assis. Essa senhora é parenta do diabo, e tem o mesmo nome; chama-se Legião. E assim outros mais casos. Eu mesmo tenho experimentado dessas trocas. Não as relato, porque iria longe; restrinjo-me ao episódio de que lhes falei. Um episódio dos meus vinte e cinco anos. Os quatro companheiros, ansiosos de ouvir o caso prometido, esqueceram a controvérsia. LEIS MAIS, clicando na frase abaixo. Antes assim fosse. - Coisa pior? For ever, never! For ever, never!
litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: Comentário do conto Os Gestos, de Osman Lins.
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2015/04/comentario-do-conto-os-gestos-de-osman.html
18 de abr de 2015. Comentário do conto Os Gestos, de Osman Lins. Os Gestos pertence à primeira fase da escrita linsiana. Nessa fase, o autor já produz uma literatura avançada, com componentes bem individualizadores de um estilo rico, que apresenta sensibilidade para o intimismo, psicologismo e “ascendeu à fusão clima regional” e “sondagem interior”, conforme sentenciou A. Bosi. LEIA MAIS, clicando na frase abaixo. Por esse foco narrativo – narrador onisciente seletivo, em detrimento ao onisciente m...
asescritorassofrem.blogspot.com
As escritoras sofrem: no palco é sempre vermelho
http://asescritorassofrem.blogspot.com/2011/04/no-palco-e-sempre-vermelho.html
Não, não é uma novela mexicana. Sábado, 23 de abril de 2011. No palco é sempre vermelho. A intolerância ainda permanece na coxia. Subversivos cantam o hino da resistência do outro lado da rua. A companhia não deve voltar, tem que rasgar a cortina e despir a platéia. Uma tourada, um transe que se aprende quando jovem onde lutar pela liberdade é mais que um pensamento, se torna um ensaio. Toca o sinal. A luz começa a nascer por de cima da cabeça dos atores. O mantra, a reza, o rito. Do me A Favour.
litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: Abril 2015
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2015_04_01_archive.html
26 de abr de 2015. Melancolia e tristeza na poesia de Camões. Quero aqui, num lugar hermo e sobrio,. Como nocturno pássaro ficar . De meus olhos fazendo um grande rio. . Fernão Correia de Lacerda . Claude-Gilbert Dubois lembra que a melancolia constitui “um dos temas mais específicos da época” em que Camões produziu sua obra, ela é “uma obsessão” já presente no início do século XVI. À melancolia maneirista, faz-se acompanhar do saturnismo, 102. Do mundo, a irracionalidade humana. . É oportuno lembrar qu...
litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: Novembro 2013
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2013_11_01_archive.html
14 de nov de 2013. Lidia, conto de Maria Teresa Horta. Primeiro foi uma espécie de impressão nos ombros e no pescoço. Uma ardência. Uma espécie de queimadura à flor da pele. Tentou ver-se no espelho do quarto: nua da cintura para cima, torcendo-se um pouco. Pareceu-lhe descobrir uma pequeníssima mancha vermelha em cada omoplata. Foi buscar o espelho redondo, cabo de prata trabalhada toda à volta, mas não conseguiu distinguir mais de perto. Realmente Lídia sentia muita sede. A mãe vomitara sangue quando e...
litterascripta-litteratura.blogspot.com
Littera Scripta Litteratura: Comentário do poema A Tabacaria.
http://litterascripta-litteratura.blogspot.com/2015/04/comentario-do-poema-tabacaria.html
25 de abr de 2015. Comentário do poema A Tabacaria. Datado de 15/1/1928, o poema "Tabacaria" enquadra-se na terceira fase poética de Álvaro de Campos, denominada a fase pessoal (Jacinto Prado Coelho) ou "Fase Pessimista", que vai de 1916 a 1935 (ano da morte de Pessoa). Desiludido dos esforços das fases anteriores, "Sensacionista" e "Futurista", Campos deixa-se cair num pessimismo intenso, marcado com um forte regresso das memórias da sua infância e a consciência de que ficou (e está) sozinho no mundo.