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Escritos e Acordes: Sol que Renasce

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A capacidade de dizer tudo aquilo que se vê, límpido e escancarado, é privilégio daquele que não pode ser ouvido. Terça-feira, 15 de fevereiro de 2011. Ouço o sussurro suave do som,. Sinto sóbrio o sabor, sol sustenido. O sensível sacia o insaciável. Algo invisível que mata minha fome,. Maravilha imortal que mexe muito,. Mima a mente machucada,. Mente um mundo melhor. O regente recalcado ruge. E a batuta rasga o ar,. E os violinos choram feito mãe que perde o filho. Vagaroso vício voraz,.

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Contos maringaenses: O dia-não

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Éramos mesmo bons amigos naquela época. Inseparáveis, os dois. Um tipo de amizade construída com base numa sincera admiração mútua. Bom, na verdade eu só posso atestar a sinceridade da admiração que eu nutria, afinal, como saber o que ele pensava verdadeiramente sobre mim? Compartilhar com o Pinterest. Ah se fosse comigo! Assinar: Postar comentários (Atom). Poemas para quem não me quer. O Evangelho segundo Hitler. A Casa de Irene. A filha de Marlene. A medula e o espinhaço. A vida é dura. Eu e o Magrelo.

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Contos maringaenses: Agosto 2010

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Era isso que Alvin observava da janela de seu quarto, em seu apartamento no décimo – terceiro andar: um amanhecer como um infindável número de outros. Pássaros cantavam, pessoas e carros começavam a passar pelas ruas. Tudo monótono, repetitivo e igual. Que motivo fazia Alvin permanecer? Levantou da cama devagar. E levantou como sempre fazia: calçou os chinelos, bocejou e espreguiçou. Era cedo, mas não conseguia mais dormir. Passou os olhos pela casa. Tudo igual. Alvin passava seus dias iguais da mesma fo...

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Contos maringaenses: Esquina da Avenida Mundo

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Esquina da Avenida Mundo. De repente, as paredes de todas as casas, o chão de todas as calçadas, o asfalto de todas as ruas vão se rachando e de dentro deles vai brotando um líquido negro que vai matando tudo aquilo que toca;. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Esquina da Avenida Mundo. Assinar: Postar comentários (Atom). Poemas para quem não me quer. O Evangelho segundo Hitler. Esquina da Avenida Mundo. Anotações Encontradas num Sebo de Notebooks. A Casa de Irene. A filha de Marlene. A vida é dura.

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Escritos e Acordes: Ecos

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A capacidade de dizer tudo aquilo que se vê, límpido e escancarado, é privilégio daquele que não pode ser ouvido. Segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011. Que plantam e colhem. Que vivem e morrem. Em guerra e em paz. Mas sarnas nos becos. O pecado é perene. A ciência é vaidade. Com letras na mão. Sequer feio ou bonito. Me lembrando do infinito. 21 de fevereiro de 2011 10:29. Fábio Fernandes: O poeta das redondilhas! 21 de fevereiro de 2011 13:14. Você me surpreende. é muito bom nisso!

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Escritos e Acordes: Se ser tivesse sido

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A capacidade de dizer tudo aquilo que se vê, límpido e escancarado, é privilégio daquele que não pode ser ouvido. Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Se ser tivesse sido. E se não fosse eu poeta? Sentiria o sabor do mundo? Ou passaria a vida. A pagar prazeres fulminantes? Penso cá com meus botões,. Todo humano é poeta. E não há um sequer,. 15 de setembro de 2010 13:54. Finalmente acessei seu blog! 23 de novembro de 2010 01:03. 23 de dezembro de 2010 12:39. Um grande abraço literário,. Fabio Fernandes é na...

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Escritos e Acordes: Semente

http://escritoseacordes.blogspot.com/2010/08/semente.html

A capacidade de dizer tudo aquilo que se vê, límpido e escancarado, é privilégio daquele que não pode ser ouvido. Terça-feira, 10 de agosto de 2010. Quando morrer eu desisto. Que só faz crescer. Nas mãos da alma. O que é obscuro. Até lá eu procuro. Em toda a parte. E só acho a arte. Quando morrer eu desisto. Enquanto viver eu insisto. Marco Antonio Hruschka Teles. 15 de outubro de 2010 17:16. Belo, sensível. foi que senti. Parabéns! Tá na hora de publicar a sua obra, o livro, claro está!

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Contos maringaenses: Maringá

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Maringá é uma cidade com uns 300 mil habitantes que fica no interior do Paraná. O nome vem daquela famosa música de Joubert de Carvalho, que falava sobre a famosa "Maria do Ingá". Fundada em 10 de maio de 1947 pela Companhia Melhoramentos do Norte do Paraná, a cidade cresceu, mas ainda não perdeu um certo ar de cidade pequena. Compartilhar com o Pinterest. Poemas para quem não me quer. O Evangelho segundo Hitler. A produção literária dos blogs maringaenses. Alexandre Gaioto, um canalha. A Casa de Irene.