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Karingana ua Karingana: Multa (rompimento de cláusula)
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Sábado, 10 de agosto de 2013. Multa (rompimento de cláusula). Se a nota falsa desse acorde-me. Eu vou poder cantar. Vital Farias, Nave Mãe). Quando algum acorde me acordar. Jogarei pela janela todos os contratos. Os papéis voarão pela cidade sem platéia. Entre pombos e fantasmas plastificados. No descompassado balé dos ventos de agosto. Os contratos deteriorados que se acumularam.
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Açucena
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Quinta-feira, 5 de março de 2015. Acabo de atentar contra uma de suas criaturas e espero que possas me desculpar. Também sequer acredito vigorosamente no sentido disto que acabo de dizer, mas nunca me foi apresentada outra forma de expressão, o que farei com minha dubiedade? Assinar: Postar comentários (Atom). Isso não tem nada a ver com lirismo, e sim com libertação! Salvador, Bahia, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Subi ao alto, à minha Torre esguia,. Feita de fumo, névoas e luar,. Uma promessa ...
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Açucena: Outubro 2014
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Quarta-feira, 8 de outubro de 2014. Há um rasgo difícil de estancar na alma,. Difícil como um quase impossível. Essa ferida que dói em todo espaço,. Tão dolorosa que, parece, não existe. A alma vai sangrando tudo que antes havia. Difícil estancar este rasgo, difícil alcançar e medir. O espírito vai a triturar-se. Um silêncio pesado guia a multidão. E suas flores brancas. As pessoas hoje são tácitas. A ausência tem palavras impossíveis de proferir. Uma bala atravessou o coração de uma criança. E é desde e...
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Açucena
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Quarta-feira, 6 de agosto de 2014. Um dos sentimentos menores. Talvez seja este turbilhão. Que não se deixa escrever. Alguns dias de algumas semanas. Lembro-me de meu duro exercício. A palavra assume a forma do abismo. Dentro das profundas águas escuras. Posto os meus olhos sem brilho. Muito de vez em quando. Sinto o coração tremular. Um peixe me olha. Com seu secular desprezo,. Desenha um arco de prata. E retorna ao nada. Sinto-me ainda mais só. Na escuridão de repente mais escura. O anzol mais leve.
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Açucena: Junho 2015
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Segunda-feira, 1 de junho de 2015. Ajusto-me a mim, não ao mundo.". Exijo o direito de chorar incessantemente. Como quem percebe estar para sempre desalinhado. Chorar até que sulcos profundos. Marquem a pele de meu rosto. Que eu possa exibir orgulhosa. Os estigmas de quem. Não desistiu de ser triste. Quero chorar com os olhos sangrados. Porque o mundo é um desgraçado. Exijo o direito de ser irrecuperável. Posso encher a casa de espelhos. A melancolia receberá sua devida contemplação. A tua razão é falsa.
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Açucena: Junho 2014
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Sexta-feira, 20 de junho de 2014. Quedo-me agora a me imaginar. Aos cinquenta anos de idade,. Uns cabelos mais ralos,. Cobertos de pálpebras antigas. Uma escrita talvez madura,. Talvez o prelúdio de um livro:. De poemas muito velhos. Penso primeiro em meu rosto. Tenho então dois lírios brancos nas mãos, dois lírios não terríveis. Uma casa que é minha e um amor. Que são praticamente a mesma coisa. Ele prepara o jantar. Eu preparo o jantar, pois temos uma horta. A vida é um eterno cansar-se e descansar-se.
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Karingana ua Karingana: Poema De Vez
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013. O verde vadeia nas folhas do terreiro. Verdade que veste a manga espada. E dorme no zóio de Kalú. O verde rumina o boi. O verde redime o sol. Viço que cala a seca. Pai do olho d’água. 19 de abril de 2013 16:23. Assinar: Postar comentários (Atom). Uma flor ainda desbotada, ilude a policia, rompe o asfalto. Visualizar meu perfil completo.
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Karingana ua Karingana: Fevereiro 2012
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Domingo, 26 de fevereiro de 2012. Preciso de um poema. Que alivie minha culpa,. Um poema que pinte o vazio. Do que eu, feito criança,. Links para esta postagem. Uma flor ainda desbotada, ilude a policia, rompe o asfalto. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. O Vazio Cego do Medo da Luz do Lado Escuro. Filosofia no bosque da literatura. Apertando parafusos no vento.
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Açucena: Érica dos anjos
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Domingo, 18 de maio de 2014. Um dia me disseram. Que temos o mesmo olhar fugidio. A mesma matéria transpassa. Este teu termo suave. Abandonaste, amiga,. Os barcos flutuando na praia? A madeira úmida desfazendo-se. Entre as bordas dos cais. Quem sabe a mesma que habita. O silêncio preso nas tuas palavras. E ainda teus cabelos de anjo. Para encerrar esta dádiva. Se um dia eu puder tocar uma graça que seja. Deixa eu ser um pouco. A cabeça de nuvens de Érica dos Anjos. Assinar: Postar comentários (Atom).