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Outros Fragmentos: Fevereiro 2009

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Deixar correr o mundo, a vida Para fora, para longe, para o nada Vazar veias e olhos e definhar Esgarçar, desaparecer Lentamente Inexoravelmente Usando todas as palavras grandes Que existem no dicionário. / Por Flávio Moreira. Visualizar meu perfil completo. Blog de Paula Cabral. Crises que vêm e que vão. Crítica - a visão sob um admirável mundo novo. Paladar, pernas e patifarias. Leitura coletiva das polêmicas. Eu atropelo reticências com vírgulas desesperadas . Subscribe in a reader. Rapadura R$ 10,00.

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança...: ...E então ela sorriu...

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança. Terça-feira, 19 de março de 2013. E então ela sorriu. Falei as besteiras de sempre, não as besteiras que falo para conquistar alguém, mas as besteiras que falo no meu dia-a-dia mesmo, as besteiras que falo com a família, com os amigos, as besteiras que me fazem ser quem eu sou. Acho mesmo que ela achou graça - e talvez tenha até gostado de verdade - quando eu lhe disse que não queria nenhuma promessa, que não queria mais fazer planos para o futuro (? E a amava...

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança...: Salas abandonadas, xícaras vazias e um rombo no peito.

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança. Quarta-feira, 1 de outubro de 2014. Salas abandonadas, xícaras vazias e um rombo no peito. E o medo já não existe mesmo, mas ficam as expectativas, os sonhos e frustração. E as mão dadas e antes bem apertadas, agora soltas titubeiam o ar grogue, dançam nos bolsos, coçam a cabeça e se esfregam o tempo todo. E a gente se machucou algumas vezes, mas as mão unidas sempre nos conduziam à razão. E a dor voltou. E o medo, a vergonha, a insegurança. Kids of the 80's.

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança...: "Já faz tempo que eu saí de casa pra viver no mar"*

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança. Sexta-feira, 5 de abril de 2013. Já faz tempo que eu saí de casa pra viver no mar"*. E o mar, da vida, nunca é calmo. Nunca, nem um pouco. E o mar calmo, dizem, nunca ensinou nada ao marinheiro. E o mar, assim como o peito,. Inflado, agonizante, chama, clama e não pára, nunca. Preenche tudo, o mar,. Preenche tudo, conforta, abraça, acolhe, ama. E as águas mais profundas, assim como o pensamento. E as águas mais profundas, assim como as expectativas. OUVIVER [0...

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança...: Revoluções de Ano Novo, Reflexões do Ano Velho!

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança. Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012. Revoluções de Ano Novo, Reflexões do Ano Velho! Um ano, um ciclo, novos horizontes e todo aquele clichêzinho que já conhecemos. Seja como for, o tempo dos homens se mede desta forma e querendo ou não, a carga que vem com a virada do ano é grande, as perspectivas, as promessas e a inevitável retrospectiva e avaliação do ano que encerra. 2012 foi um ano peculiar, saí de um ótimo trabalho para assumir outro ainda melhor e ao...

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança...: Prelúdio do Amor Moderno

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança. Sexta-feira, 4 de outubro de 2013. Prelúdio do Amor Moderno. E a primeira noite foi nada, e semanas depois naquela manhã de sábado, quando saí sonolento na rua e a encontrei novamente e conversamos um pouco mais e aí sim, trocamos telefones e começamos a nos aproximar e a ansiedade de vê-la novamente e a curiosidade infinita de conhecê-la cada vez mais. E tem você, meu amor! E tem você, meu amor! E se a gente se machucar de novo? O que eu vejo por aí. Photos f...

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança...: Atemporal

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança. Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013. E então, passamos noites conversando, horas, dias, sei lá. Sei que seus olhos brilhavam e o sorriso era imenso e era sincero e cheio e pleno e me confortava. E eu brincava com as palavras, dedilhava rimas e gargalhava e te olhava e te amava. E sua voz me deixava torpe e me apaixonava e fazia eu me entregar de olhos fechados, sem medo, sem pudor. E um afago louco acalentava o ego. E palavras soltas nos fazia delirar. O que...

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança...: Delírio desperto

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Cafés, bicicletas e um punhado de esperança. Quarta-feira, 27 de março de 2013. Um som, um café, uma cerveja e muitas perguntas à serem respondidas. A música sussurrava tranquila pelo ambiente, a voz doce e aguda permeava toda a mente fazendo vir à tona uma centena de lembranças, pensamentos e reflexões acerca de expectativas não alcançadas, palavras não ditas e desejos não publicáveis. O som dançava no ar, ao comando de seus braços, seu corpo e além. E a voz aguda, certeira. E um futuro improvável.

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rip.media: Outubro 2008

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Quinta-feira, 23 de outubro de 2008. Eu gosto até de zumbis. E o maior problema além disso é que você não se enquadra nem na categoria, afinal luta luta luta e vai chegando e quebrando a casca do ovo e depois volta pra vida normal do dia a dia. E tenta e vai se esmirilhando mas quando menos percebe ja está escolhendo como vai agir quando acorda. De tudo isso eu não gosto. Mas dos zumbis eu gosto, pelo menos eles sabem que mesmo estando de pé, já morreram =). Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. Paramos d...