umacasanotempo.blogspot.com
Eco: Maio 2015
http://umacasanotempo.blogspot.com/2015_05_01_archive.html
O que procuro em ti, eco ou planície, que não me respondes? Porque devolves apenas a minha voz? Sexta-feira, 29 de maio de 2015. Ver o meu perfil completo. O Sol a espreitar. O que é uma " natureza-morta social"? Ora aqui está uma pergunta que faço desde que o livro foi publicado em 2009. Por isso comecei a pintá-las no dia 14 de Novembro de 2012. A Esquerda da Vírgula. Bicho do mato por aí. Cenas, Coisas e Tal. Eurico Lino do Vale, Photography. O Único Verdadeiro Deus Vivo. Poesia distribuída na rua.
raposasasul.blogspot.com
raposas a sul: 01-10-2014 - 01-11-2014
http://raposasasul.blogspot.com/2014_10_01_archive.html
As lebres de António Cabrita. Domingo, 12 de outubro de 2014. O PLANO PARA A SEMANA. O texto que “celebra” o fim de umas semanas de violenta clausura a vomitar um odioso relatório que me congelou, entristeceu, e absorveu todas as forças, paciência e ânimo , roendo até as rotinas. Estou na porta de saída e por isso celebro com um plano para a semana. Isto, enquanto, para lembrar Quintana, preparo o chá para os fantasmas. Coração pelado, algoritmo. De um gato que cruza. O enquadramento em patins de gelo.
raposasasul.blogspot.com
raposas a sul: 01-08-2014 - 01-09-2014
http://raposasasul.blogspot.com/2014_08_01_archive.html
As lebres de António Cabrita. Terça-feira, 12 de agosto de 2014. A MEMÓRIA É COMO VENEZA: A RARIDADE A RESGUARDAR. Para a Doris, In memorian. E para a Leonardo, sua amiga. Traduzir a vida rente ao texto. Como a lâmina rasando a pele. No escanhoado do tempo. Alguém morre alguém nasce,. O peixe lava nos olhos o afogado? É sempre Deus quem se vela. Na vigília do morto. Também eu vi as cascatas. De costas e sei que as nossas vidas. Se usam para a fixação. Do azoto nos solos. Mas às vezes apetece dizer: merda,.
raposasasul.blogspot.com
raposas a sul: 01-04-2014 - 01-05-2014
http://raposasasul.blogspot.com/2014_04_01_archive.html
As lebres de António Cabrita. Quarta-feira, 30 de abril de 2014. DE LOBO PARA LOBO. Foto de Luís Cardoso. Ocorreu ontem o lançamento de dois livros meus, com apresentação do texto do Luís Carlos Patraquim. Mas como ainda não tenho o belíssimo texto com que o Patraquim me honrou, aqui vou deixando o meu e o poema que a seguir foi lido:. E a minha tia, sem uma palavra de permeio, sacou de um canivete que tinha na mala e descascou-me ali o lápis, isto é afiou-o. Esta faculdade que os lápis tinham de poder e...
azulsemnome.blogspot.com
AzulSemNome
http://azulsemnome.blogspot.com/2014/11/oito-horizonte-para-elvira-da-solidao.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 23 de novembro de 2014. Da solidão das madrugadas veio a transparência da pétala - em sua pele -.
azulsemnome.blogspot.com
AzulSemNome
http://azulsemnome.blogspot.com/2014/11/aquele-grito-atravessando-vida-cravou.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 23 de novembro de 2014. Cravou de luz eterna. O som da pedra fraturando . Minha lista de blogs.
azulsemnome.blogspot.com
AzulSemNome: máscara
http://azulsemnome.blogspot.com/2011/10/mascara.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 30 de outubro de 2011. Há uma tarde inteira. E muitos destinos desatados. Tem o lento disfarçar.
azulsemnome.blogspot.com
AzulSemNome: onde?
http://azulsemnome.blogspot.com/2012/02/onde.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 26 de fevereiro de 2012. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
azulsemnome.blogspot.com
AzulSemNome: merci, grace, pelo azul de van gogh... (clique nele)
http://azulsemnome.blogspot.com/2011/09/merci-grace-pelo-azul-de-van-gogh.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 25 de setembro de 2011. Merci, grace, pelo azul de van gogh. (clique nele). Minha lista de blogs.