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poemas do latão enferrujado: Números
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Três palavras e um sorriso. Dois olhares e uma interrogação. Não saber se fugir ou enfrentar. Uma frase e um trejeito. Quatro notas de uma música. Querer dizer e ter que calar. Duas lembranças e aquela voz. Cinco motivos para desejar. Bater tão forte e não revelar. Seis cores e sete desenhos. Dez pinturas nos dedos das mãos. Sofrer em silêncio e resignar. Nove tons e três tolices. Quantro nuances a vislumbrar. Temer perder e abandonar. Doze lágrimas e nenhum sentido. Não ferir ou magoar.
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poemas do latão enferrujado: O Aviso
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Ao poeta, um aviso, com escárnio. O marasmo do atraso que relega a mensagem ao futuro:. Não te metas em respostas não perguntadas,. Não pergunte porquê te aturo. Não te seguem os loucos que descendo das montanhas,. Balbuciariam tuas mesmas bobagens. Te precisam sim, uns poucos,. Que sem tua loucura chamariam a vida de tortura pura,. Subscribe to: Post Comments (Atom). I repositório de poemas. II tentativa tosca de tentar enxergar beleza naquilo que todos chamam de "podre" ou "feio". A Garganta da Serpente.
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poemas do latão enferrujado: November 2008
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Os Senhores do Deserto. Vagam os senhores do Deserto. Pólvora que ceifa vidas. Num círculo ao redor do Fogo. Distração que oculta o chacal. Atiram os demônios do Inferno. Celebração que desdenha o viver. Rastejam as víboras do Pó. Alucinação que ludibria o pensar. Farejam os lobos da Lua. Maldição que castiga a alma. Vagam os senhores do Deserto. Escuridão que cega vidas. Relógio em pedaços, tempo espalhado sobre a mesa. Só no relógio cinzento faz sentido. Em cima do pescoço. Só nos pés Homo sapiens.
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poemas do latão enferrujado: November 2009
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Tão rara, tão pouca. O nu e real agora. Como se o fundo. Lua de véu azul-escuro. De um pássaro bruto. Livre-se do que foi. Tão raro, tão pouco. Rápido voar sem asas. De si mesmo o manto. Eu que não basta. De quem finda só. Sobre a pilha de ossos. Sol de luz vermelha. De um deserto mudo. E o pó, surdo, sereno. Por um ar mais grato. Abrindo-se para a água. Subscribe to: Posts (Atom). I repositório de poemas. II tentativa tosca de tentar enxergar beleza naquilo que todos chamam de "podre" ou "feio".
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poemas do latão enferrujado: Pedaços de Pensamento
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Subscribe to: Post Comments (Atom). I repositório de poemas. II tentativa tosca de tentar enxergar beleza naquilo que todos chamam de "podre" ou "feio". III masturbação egocêntrica mental de longa duração. IV exposição meramente narcisística de palavras arranjadas em algum sentido particular, visando um efeito artístico (que raramente se concretiza). V conjunto de peidos cerebrais. View my complete profile. Lugares que valem a pena:. A Garganta da Serpente. Verdades da Estrela Selma.
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poemas do latão enferrujado: June 2009
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No horizonte deformado pelo gás. Pendurado por cabos de aço. Que outrora foram almas. Lá para longe, na distância. Caminhando sobre cinzas e pó. Que um dia foram vidas. No fundo do abismo sem rosto. Flutuando sobre a névoa. Que perderam-se no destino. Lá onde a fronteira se cruza. Que outrora foram calmas. No início da insanidade pura. Presos por fios de aço. Que um dia foram mentes. No todo da planície deserta. Deslizando com o vento. Que perderam-se no caminho. Subscribe to: Posts (Atom).
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poemas do latão enferrujado: Sussurro ao Vento
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Tão rara, tão pouca. O nu e real agora. Como se o fundo. Lua de véu azul-escuro. De um pássaro bruto. Livre-se do que foi. Tão raro, tão pouco. Rápido voar sem asas. De si mesmo o manto. Eu que não basta. De quem finda só. Sobre a pilha de ossos. Sol de luz vermelha. De um deserto mudo. E o pó, surdo, sereno. Por um ar mais grato. Abrindo-se para a água. Subscribe to: Post Comments (Atom). I repositório de poemas. II tentativa tosca de tentar enxergar beleza naquilo que todos chamam de "podre" ou "feio".
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poemas do latão enferrujado: Visões
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No horizonte deformado pelo gás. Pendurado por cabos de aço. Que outrora foram almas. Lá para longe, na distância. Caminhando sobre cinzas e pó. Que um dia foram vidas. No fundo do abismo sem rosto. Flutuando sobre a névoa. Que perderam-se no destino. Lá onde a fronteira se cruza. Que outrora foram calmas. No início da insanidade pura. Presos por fios de aço. Que um dia foram mentes. No todo da planície deserta. Deslizando com o vento. Que perderam-se no caminho. Subscribe to: Post Comments (Atom).
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Dicionários de diversos idiomas e da língua portuguesa. Expresso da Notícia. CÂMARA DOS DEPUTADOS/BRASÍLIA. TRANSPARÊNCIA BRASIL do grupo Transparência Internacional. Portal da Saúde (Ministério da Saúde). Folha de São Paulo. GRAFIA VISUAL (arte fotográfica). ESTAMOS RECEBENDO SUGESTÕES.