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em Outras Caixas: Regrets
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6 de agosto de 2011. A certas horas da noite a gente se arrepende. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). A carência afogada e a supressão de todo toque. every bee needs a beekeeper. Visualizar meu perfil completo. QUE MERDA DE ANO. O DELÍRIO DAS ASAS. Eu estreio em 7 minutos. Textos de Henrique Rochelle. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de PeterJSeager.
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em Outras Caixas: Janeiro 2012
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20 de janeiro de 2012. As coisas que eu não sei jogar fora. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. A carência afogada e a supressão de todo toque. every bee needs a beekeeper. Visualizar meu perfil completo. As coisas que eu não sei jogar fora. QUE MERDA DE ANO. O DELÍRIO DAS ASAS. Eu estreio em 7 minutos. Textos de Henrique Rochelle. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de PeterJSeager.
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em Outras Caixas: Fevereiro 2013
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3 de fevereiro de 2013. As Cartas Que Não Me Escreveram. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. A carência afogada e a supressão de todo toque. every bee needs a beekeeper. Visualizar meu perfil completo. As Cartas Que Não Me Escreveram. QUE MERDA DE ANO. O DELÍRIO DAS ASAS. Eu estreio em 7 minutos. Textos de Henrique Rochelle. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de PeterJSeager.
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em Outras Caixas: Céu da Boca
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2 de abril de 2012. Do céu da boca. Que eu não dizia. Que essas horas todas acordado. Essas camas todas deitado. Eram só o tempo passando. E contando os dias. Só as pessoas dançando. E eu esperando a hora. De voltar pra perto. Pra te dizer que eu tenho saudades. Do céu da boca. E você diz menos. E o dia passa inteiro. E eu te espero escrever. Pra me dizer que eu já sei. Mas que sente saudades. Do céu da boca. Assim um pouco mais perto. Que a gente não tinha. Mas eu não contava. E todo mundo me olhava.
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em Outras Caixas: História
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20 de abril de 2011. Se sentia no lugar, porque sempre tinha alguém pra dizer que era estranho. Encarando daquele jeito e procurando respostas nos olhos dos outros. Sempre a três segundos de parar um completo desconhecido pra perguntar ‘qual é a sua história? Esperando. Que o tempo não fosse muito, não fosse longo e ele não se sentisse tão sozinho que precisasse parar desconhecidos na rua e perguntar ‘qual é a sua história? 8217; Olhos errados. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo.
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em Outras Caixas: Pênsil
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6 de julho de 2011. Na volta eu parei no rio. Subi a ponte, olhei a água passando. E eu contava o tempo. Pra pensar se você volta. E se ali tinha um lugar pra mim. No meio de todas as suas lembranças. Se ali tinha um espaço. Quarenta centímetros mais perto. Do que você do meu lado. Deixa a minha mão ali. E eu encontro um lugar confortável. Por cima de mais coisas. Do que você queria lembrar. Mas eu podia ser uma memória nova. Um pouco mais perto. E esperasse pra ver. Que talvez desse lado. E ir pro rio.
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em Outras Caixas: Repete
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18 de julho de 2011. Assim eu sentia meu nome um pouco mais perdido. No vazio das páginas em baixo dos versos. Repetido de novo e de novo no final de todas as linhas. Pra me lembrar no final do dia. Que algumas histórias vão e voltam e vão e voltam e vão e voltam. De novo e de novo pra eu escrever com a mesma letra. Acabar e assinar embaixo meu mesmo nome. Que às vezes já me cansava a vista. Porque não pode ser verdade esse tempo todo. E vezes demais com o pé preso na mesma história. Confessa pede descul...
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em Outras Caixas: Abril 2012
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2 de abril de 2012. Do céu da boca. Que eu não dizia. Que essas horas todas acordado. Essas camas todas deitado. Eram só o tempo passando. E contando os dias. Só as pessoas dançando. E eu esperando a hora. De voltar pra perto. Pra te dizer que eu tenho saudades. Do céu da boca. E você diz menos. E o dia passa inteiro. E eu te espero escrever. Pra me dizer que eu já sei. Mas que sente saudades. Do céu da boca. Assim um pouco mais perto. Que a gente não tinha. Mas eu não contava. E todo mundo me olhava.
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em Outras Caixas: Printemps
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1 de outubro de 2011. Assim era mais difícil dormir. E não pelo sono,. Respiração de longe do meu lado. Crescendo pra cima de mim. E eu nem reparava. Perdendo as mãos e a cabeça. E eu te escrevi a caneta. Porque eu não tinha a intenção. Seu nome escondido no título. Só uma sugestão,. E te deixar escrito. Porque o sol já voltava pra janela. E eu não sabia o que fazer. Nesse lugar que ainda. Não é seu lado. É um pouco mais. E me deixa perto, querendo. Vendo a estação passar,. O vento na minha cama.