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Ananda Ribeiro | Por Ananda Ribeiro
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Arquivo do autor: Ananda Ribeiro. Filha de Deus, jornalista, fotógrafa e atriz. Relato de uma senhora caduca na comunidade Cordoeira. 20 de outubro de 2016. Nova Friburgo, 19 de outubro de 2016. Hoje eu conheci a dona Dulcinéa. Ela estava esquecida dos ocorridos da vida, mas não esqueceu de sorrir. Sem nunca ter me visto na vida, me viu. Sorriu e movimentou as mãozinhas enrugadas … Continuar lendo →. O amor que eu quero amar. 3 de setembro de 2015. A porta que desafiou a menina do balão azul. Ouvi dizer ...
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Por Ananda Ribeiro | Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltar
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Posts seguintes →. Para (amar) a Ná. 5 de dezembro de 2013. A cada dia vou deixando um pouquinho mais de mim. Vou deixando pedacinhos com pessoas queridas. Alguns outros pedaços, a minoria, com desconhecidos. Deixo em móveis que vendo, que dou. Em carinhos que cultivei. Hoje foi a sapateira, o primeiro bem que me foi adquirido nesta morada. Amanhã o guarda-roupas, dois armários e a escrivaninha que tanto sempre quis. E tive, mas nem tanto utilizei. 27 de novembro de 2013. I wanna start to be calmer.
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A porta que desafiou a menina do balão azul | Por Ananda Ribeiro
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A flor, ah, meu Deus, a flor é…. O amor que eu quero amar →. A porta que desafiou a menina do balão azul. 12 de fevereiro de 2015. Alguém no mundo gosta de portas fechadas? Pausa novamente]. Ana não gosta. Portas fechadas são como rostos sem sorrisos. Frios, distantes. Ainda mais se forem brancas, pintadas daquela tinta de um pálido oco e intenso. Algumas portas fechadas de natal até que são legais! Mas certo dia, que ela ainda não sabe se foi um dia certo, Ana passou por um bairro que não era o dela....
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O dia em que ganhei tomates | Por Ananda Ribeiro
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Para (amar) a Ná. Devaneios sobre o sonho numa noite quente e sonolenta →. O dia em que ganhei tomates. 29 de janeiro de 2014. O dia em que eu ganhei tomates, foi o dia em que fiz minha primeira entrevista em espanhol. Um portunhol, diga-se de passagem, até que bem falado. Milagre. Não sei se ganhei tomates pela maquiagem que usava ou pelos equipamentos tecnológicos que carregava. Mas desconfio que foi pelo amor, pelo sorriso nos olhos… Porque foi isso o que nos uniu. Me gusta tomates. Mas me gustou ...
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Devaneios sobre o sonho numa noite quente e sonolenta | Por Ananda Ribeiro
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O dia em que ganhei tomates. Da importância da nudez ao amor →. Devaneios sobre o sonho numa noite quente e sonolenta. 1 de fevereiro de 2014. Joana tem 21 anos e parece ter mais de 21 problemas para resolver. Com certeza mais que 21 empasses e questionamentos. Com 21 anos e uma média condição social, muito mais que 21 caminhos se apresentam a você. Ou não, depende de quem sonha. Amélia sonha muito. Sonha que dá dó, de tanto sonho pra uma cabecinha só. Quem dá conta? Ela ainda não dá. O Vendedor de Sonho...
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Da importância da nudez ao amor | Por Ananda Ribeiro
https://lavraspalavras.wordpress.com/2014/11/20/da-importancia-da-nudez-ao-amor
Devaneios sobre o sonho numa noite quente e sonolenta. A flor, ah, meu Deus, a flor é… →. Da importância da nudez ao amor. 20 de novembro de 2014. E se eu não entender nunca? E se eu precisar ceder primeiro? Ceder depois é fácil, porque se nos cedem, nos conquistam. Mas se nos cedem demais, talvez nosso orgulho se torne incedível. Atitude repreensível. É melhor que eu aprenda, e ceda. Filha de Deus, jornalista, fotógrafa e atriz. Ver todas as mensagens por Ananda Ribeiro →. Bookmark o link permanente.
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A flor, ah, meu Deus, a flor é… | Por Ananda Ribeiro
https://lavraspalavras.wordpress.com/2014/12/10/a-flor-ah-meu-deus-a-flor-e
Da importância da nudez ao amor. A porta que desafiou a menina do balão azul →. A flor, ah, meu Deus, a flor é…. 10 de dezembro de 2014. Vira e mexe ela encontra um amor. Para diante dele, observa, cumprimenta. Às vezes abre a boca para falar, num suspiro, num só fôlego, e aí ele responde: Foi um prazer, com sua licença… , e passa. Passa tão rápido que ela nem vê que veio e foi. Foi como se nunca devesse ter vindo. Como é que ela sabe que não é o amor? Caiu mais uma vez feito um patinho! A porta que desa...
