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um, como qualquer outro: Da minha paixão por listas e tendência à procrastinação

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Um, como qualquer outro. Aqui só tem aperitivo, pra encher a barriga procure em outro site! Da minha paixão por listas e tendência à procrastinação. Dispostos desordenadamente sobre a minha superfície estendida estão:. Dois fones de ouvidos. Um estojo de canetas. Uma caderno pautado, e sobre ele outra caneta. Um gravador, com cerca de 30 horas da minha vida na memória. Um computador, no qual digito agora. Uma pilha com três cadernos fechados, um livro e uma cópia xerox de um texto indiano. Deli­rios...

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um, como qualquer outro: Novembro 2011

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Um, como qualquer outro. Aqui só tem aperitivo, pra encher a barriga procure em outro site! Mais valter hugo mãe, mesmo livro. Éramos por igual todos cidadãos da mesma coisa. a andar para a frente com os instintos de sobrevivência a postos como antenas. eis a emissão certa, a propaganda que não podíamos dispensar, sobreviver, segurarmo-nos, e aos nossos, e abrir caminho até morte dentro. essa é que era a essência possível da felicidade, aguentar enquanto desse. Eu também queria crescer para passarinho.

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um, como qualquer outro: Março 2010

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Um, como qualquer outro. Aqui só tem aperitivo, pra encher a barriga procure em outro site! Rosca da tia bisavó (esqueci o nome dela, de Fernandópolis). Bolinho de chuva na casa da tia lídia. Mantecau feito com a vovó. Rosquinha de coco feita com a vovó. Pizza de berinjela da mamãe. Bolo de arroz da mamãe. Sanduíche de forno da mamãe. Ovos com ervilhas da mamãe. Danete que a Sônia fazia. Doce de laranja da Márcia (Súgule? Torta de brigadeiro do Madre Paula. Risoles de catupiry da esquina da Alzira. Segun...

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um, como qualquer outro: Abril 2010

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Um, como qualquer outro. Aqui só tem aperitivo, pra encher a barriga procure em outro site! João Cabral de Melo Neto. Eu te telefono, Carlos. Não é lá fora o dia. Que me deixa assim,. Cinemas, avenidas,. É a dor das coisas,. O luto desta mesa;. É o regimento proibindo. Assovios, versos, flores. Tanta roupa preta;. Tão pouco essas palavras —. Funcionárias, sem amor. Carlos, há uma máquina. Que nunca escreve cartas;. Há uma garrafa de tinta. Que nunca bebeu álcool. E os arquivos, Carlos,. De gravata de cor,.

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um, como qualquer outro: valter hugo mãe - a máquina de fazer espanhóis

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Um, como qualquer outro. Aqui só tem aperitivo, pra encher a barriga procure em outro site! Valter hugo mãe - a máquina de fazer espanhóis. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu também queria crescer para passarinho. Visualizar meu perfil completo. Mais valter hugo mãe, mesmo livro. Valter hugo mãe - a máquina de fazer espanhóis. Casamento Van e Gui. Como um lapis numa peni­nsula. Deli­rios do obvio. Http:/ oquenaosaidaminhacabeca.com.br/. Jornal das pequenas coisas. Paint como eu pinto?

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um, como qualquer outro: Julho 2010

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Um, como qualquer outro. Aqui só tem aperitivo, pra encher a barriga procure em outro site! Garimpando tristezas do passado. Tentava fugir da felicidade. Visita poética de papai. SQN - Super Quadra Norte - Bloco X - 303. Eu, estes sábados felizes e vocês. Su casa, mi casa, nossa rua , vila, cidade, pais, continentes, planeta. Um universo de amigos, luas, astros, estrelas, outros corpos celestes, cometas. Contidos em seu risos, seu cabelos, palavras serenas, tom de voz e olhar. Vocês, eu e mi casa.

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um, como qualquer outro: Os jogos da memória

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Um, como qualquer outro. Aqui só tem aperitivo, pra encher a barriga procure em outro site! Os jogos da memória. Neste sentido, a memória não se configura apenas num tradicionalismo de cunho nostálgico e sentimental, mas nos mitos, saberes, fazeres e tradições que são perenizados, ordinariamente, no interior das manifestações culturais humanas, a contragosto das intimações objetivas de um devir, “numa seqüência de fixações no espaço da estabilidade do ser”. Assinar: Postar comentários (Atom).

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SENTIDOS: Janeiro 2011

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Quinta-feira, 13 de janeiro de 2011. É como se finalmente eu tivesse achado o que não estava procurando e estivesse procurando o que jamais acharia. Como se estivesse num estado imutável e intransponível de espera. Mas espera de que? Das mil promessas que me fiz? Das mil promessas que desfiz? É como se tudo sufocasse a idéia de ser, de estar. Mistério das palavras que se encontram perdidas, no fundo daquela caixinha que guardo só minha. Chamada ilusão. Links para esta postagem. Rio de Janeiro, RJ. E é se...

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SENTIDOS: Janeiro 2012

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Domingo, 29 de janeiro de 2012. Afinal, o que as mulheres realmente querem? Nunca acreditei em padronização, em generalização. Daí o meu questionamento: o que as mulheres realmente querem. Creio eu que aqui devam ser levadas em consideração as diferenças, as peculiaridades, as singularidades e as vivências de cada uma. Histórias são como cicatrizes por mais que deixem de doer sempre estarão ali para mostrar que de alguma forma, em algum momento aquilo fez parte de nossas vidas. Acredito que cada mulher t...

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SENTIDOS: Março 2011

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Quarta-feira, 2 de março de 2011. É que aquela era a nostalgia agridoce de quem se debruça sobre as palavras em uma tentativa de colocar em ordem o que vai no peito e escorre entre os dedos. Seria possível revisitar sensações quando nem mesmo se lembra das mais diversas e adversas situações que as causavam? Seria aquilo tudo uma grande ironia para mostrar que no fundo o objeto do desejo se confundiu com o desejo mais íntimo de querer desejar? Poderia alguma hora parar de se indagar e apenas sentir? É com...