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DEVANEIO POÉTICO: Quarta-feira, Janeiro 04
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SEJAMOS COMO A FLOR DE LÓTUS. Quarta-feira, 4 de janeiro de 2012. Postado por Maria Dorinha. Links para esta postagem. Os sonhos que tecem a leveza de meu ser. Olhai os lírios dos campos.". Minha lista de blogs. 6 Dicas para Criar um Escudo contra as Energias Negativas. Todos nós sabemos, as energias negativas são uma das preocupações do ser humano. Procurar fugir delas é complicado. Elas nos alcançam em qualquer lugar do . Volkswagen Golf Engine Diagram. Afonso Henrique Rodrigues Alves.
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DEVANEIO POÉTICO: Terça-feira, Fevereiro 21
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SEJAMOS COMO A FLOR DE LÓTUS. Terça-feira, 21 de fevereiro de 2012. É preciso um tempo. Para realizar a catarse do amar,. Ruminar, sentir, mimar. Quanto tempo se leva para auto gerir. A tatuagem do amar, que marca o corpo. Feito renda em arco- iris, golfada de ares. Uma eternidade aos de relógio em pulso. E de ação milimetricamente. Anunciada pelo cromos,. Que se afasta de si a impregnação. Tempo que parece sem tempo. Para se embriagar a alma de bem querer. E acalentar: -Sensações vertiginosas! Abordagen...
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DEVANEIO POÉTICO: Quarta-feira, Outubro 24
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SEJAMOS COMO A FLOR DE LÓTUS. Quarta-feira, 24 de outubro de 2012. O Amor é a Morte. O AMOR É A MORTE. O amor é a morte,. Morte da entrega, da sedução, do erotismo. Que nos faz diferente do animal. O amor e a morte, desconhecidos,. O amor e a morte, metafísicos,. No amor se desaparece o eu, assim como na morte. No amor se busca a completude, mesmo na ausência do outro, perda imaterial. No amor e na morte há o encontro e o desencontro de si. No amor e na morte há o êxtase.Sopro final. Minha lista de blogs.
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Corpo do Poema: Sou uma alma insubmissa/Este meu grito claro
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 14 de setembro de 2009. Sou uma alma insubmissa/Este meu grito claro. Enquanto tarda o abismo Foto de Graça). Sou uma alma insubmissa. Sem trancas na porta. Nem chaves no coração. Onde a vida morreu. E a esperança nem sequer nasceu. O meu caminho foi feito de pedras. E notas dissonantes de flauta quebrada. Vivi no silêncio, por mão sufocada. Mas levantei-me um dia. A escuridão abortou de mim. De punho erguido, alma revoltada. Rebentei as amarras, soltei-me. 9658;Ve...
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Corpo do Poema: Fui
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 24 de agosto de 2009. Nos dias em que cospes fel). Da vida e do amor. A jorrar-te dos punhos. Por esse esperma envenenado. Que só a maldade pode engendrar. Sou tua mulher, dizes? Até ao dia em que me mataste! Carmen Cupido in "Corpo do Poema"). Subscrever: Enviar comentários (Atom). Clique na imagem para encomendar. Poema, diz-me quem sou! Poème, dis-moi qui je suis! Ver o meu perfil completo. Design Capa de NãoSouEuéaOutra. É tudo isto e muito mais! Mil e um poemas.
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Corpo do Poema: Corpo Casulo
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 5 de outubro de 2009. Foto de Darren Holmes). Que, à força de não ser. Rasteja como uma lagarta. Pela linha dos tempos mortos. Que travam o impulso da vontade. A coragem da evasão. No colo nebuloso dos medos. Retorcer os fios de quem se é no fundo. E saltar para o mundo. Do alto do parapeito da ravina da vida! 9 de março de 2010 às 05:46. Poema simplesmente maravilhoso, carregado de metáforas. Parabéns, amiga Carmen! 6 de setembro de 2010 às 05:15. Mil e um poemas.
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Corpo do Poema: Teatro
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 24 de agosto de 2009. Fake Love Foto de Maria Flores olhares.com). Mordo, fingindo que é carne. A carne do meu poema. Pouso a minha boca na tua ausência. Adivinho-te a alma, aprendo a tua essência. Bebo num faz de conta. O eco de sal que me chegou da tua pele. Porque sei o teu sabor na ponta da língua. Toco o teu olhar com os meus dedos. Engulo as tuas cores com os meus olhos. Enconsto o meu coração à tua voz. E respiro a tua música. No palco do "Tu não estás"!
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Corpo do Poema: A tua morte não envelhece
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Poesia de Carmen Cupido. Terça-feira, 8 de setembro de 2009. A tua morte não envelhece. A tua morte não envelhece. Não tem cabelos brancos. Nem rugas na cara. Mas não tem um fim. Em cada instante do meu dia. E a tua morte parece fingida. Acordo, e estás em vida. Sorrio, e não morreste. Vivo, e tu vais a meu lado. Diz-me, quero saber. É a minha saudade que dói. Tanto, tanto que não te deixa morrer? Ou é o remorso. Das palavras que nunca te direi. Dos beijos que guardarei. Do meu olhar que te procura.
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DEVANEIO POÉTICO: Domingo, Maio 13
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SEJAMOS COMO A FLOR DE LÓTUS. Domingo, 13 de maio de 2012. Somente um quarto do todo. Que faça acreditar que existe o amar. Entre ruas, plumas e desertos, podes falar quaisquer coisas. Mas não o sentido poético de me desejar. O tempo maltrata a alma,. Paixão de carne e corpo se afoga. E sobra o que se consegue enganar. Postado por Maria Dorinha. Links para esta postagem. Quereria que a chuva levasse um pouco de mim. Talvez eu mesma, o todo, sem sobras e nem beiras. Levou, lavou, limpou, brilhou, descobriu.