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Obliterach: Setembro 2014
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24 de set de 2014. O céu lacrimeja entre as folhas. A menina chora e. desce. A lua veio, como todo dia. O humano ficou sóbrio. E o dia virou noite. A realidade ecoa no vale. Névoa beira as árvores. O chalé é mais quente. Não me cortarei novamente. Ele foi embora,. Não olhou para trás, não podia. O sino começou a tocar. O inverno chegou após um tempo. Todos festejam o nascimento. Mas a menina. a menina. Ela olha a mancha na escada. 16 de set de 2014. Cálida, espera a brisa. Vento onírico do mar.
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Obliterach: Março 2015
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O Crepúsculo da VIda. Estrada para a Redenção. 24 de mar de 2015. Em pedaços, quebrado, sangrando. A chuva tocou nossa pele, calma. As lágrimas se encontraram no chão. O gramado queima, faísca. O suspiro some com vento. Minha alma paira sobre a neblina. Meu corpo cai em lacunas. Quem vai nos tirar? Quem vai nos tirar? Hora de afogar, arrumar os trilhos. Preparar as taças,. Esperar a neve,. Acolher o frio,. Não acredito, desapareço,. Estou cansado de nadar,. E boiar não basta. Ouvi sua voz,. Serei a brisa,.
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Obliterach: O Crepúsculo da VIda
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O Crepúsculo da VIda. Estrada para a Redenção. O Crepúsculo da VIda. 12 de mar de 2015. O Crepúsculo da Vida. Durma Durma. Não passa de árvores. Veja a sombra, as folhas balançando, o galho está batendo na janela. O dia já está para renascer, se prepare. Ele me olhava fixamente. Sentia a angústia em seu olhar, não podia impedir que eu me afogasse. Eu teria que sair do lago sozinha. Então algo me puxou. 2007 Design by Obliterach.
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Obliterach: Abril 2014
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Relatos d´um Vagante. 29 de abr de 2014. Não consegue sair da jaula? Não adianta correr,. Ficaria no mesmo lugar. Ando sem olhar a direção. E para onde olho? Somos nosso próprio Ceifador. Senhorita, não fique triste,. O céu realmente é azul. Nós conseguimos reconhecer as coisas. Nem tudo se forma. Meu nada é sempiterno,. Meu nada, eu, você. Sou firme como a água,. Parado como o rio. Pode até tirar a flor de seu Lírio,. Mas nunca arranque as folhas,. Esta é toda a sua beleza. 28 de abr de 2014. Não existe...
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Obliterach: Julho 2014
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11 de jul de 2014. A luz está me sufocando. Saia do seu sistema. Almas cegas. acho. Meus olhos já não aguentam. Pelos céus, faça algo! Até os mares, vamos juntos. Andaremos sobre as águas. Não temas a desesperança,. Ela guarda as respostas. Não há maneiras de compreender. Não está com fome? A lição está muito difícil? Vá até o seu paraíso. Homens tentam entender Homens. Jamais me entenderá,. Sentada em seu trono. 9 de jul de 2014. E se tudo isto for mentira? Não quero o nascer do dia. Então, o que sobra?
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Obliterach: Novembro 2014
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Sem Graça à Oeste. Vitalidade II: Sobre a Escada. Meu Gato, para falar de amor. Sem Graça à Oeste. 28 de nov de 2014. Ela ficou várias horas, dias talvez, olhando sua cova. Ainda estava lá, deitada, seus cabelos cobrindo todo o ombro. Como era possível? Quem explicaria tal fato? Na rua não havia ninguém. Logicamente, quem sairia aquela hora. A lua brilhava tanto. Como sofre! 26 de nov de 2014. Encomendaste a morte no gêneses. Perdidos no labirinto da redenção. Humanos escalam o muro abissal. Mas está no ...
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Obliterach: Sussurros
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O Crepúsculo da VIda. Estrada para a Redenção. 11 de mar de 2015. Sussurros ecoam pela encruzilhada. A batida penetra o coração. Ferve os nervos a cada corrida. Seu sorriso já não faz sentido. O tempo parou há tempos. Nós o escondemos, sem vidros no chão. O sangue lento corre entre os cacos. Feridas profundas, oceanos de angústia. Mostre seu rosto pelo menos. Meu último sussurro, você. Não precisamos mais de maquiagem. Voltamos, sem cicatrizes. Sem premonições, sem agora. 2007 Design by Obliterach.
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Obliterach: Maio 2015
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26 de mai de 2015. Este vestido lhe cai bem, use-o. Já não precisa relutar em escolher. Estou aqui, olhe nos meus olhos. Sinta meu rosto, toque meus lábios. Há dor, mas não sei pegá-la agora. Está desesperada, teu mundo mudou. Eu construi e destruí, salvei e matei. Nikita, está bem agora? Queria você na minha cama, aquecê-la. Temos coragem para afundar nossas almas? O caminho está estreito? Não dê glória ao choro da criança nascida. Não viva pela esperança, água podre. Lute pelo quase morto, coração negro.
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Obliterach: Dezembro 2014
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10 de dez de 2014. Meu cabelo juntava-se a meus ombros, e então gotas passavam em meu rosto. Não sei o motivo, acabei me acostumando. As lágrimas juntavam-se ao orvalho, já não dava para saber de quem era a tristeza. Minha ou do mundo. Arranquei algumas gramas do chão, fiz uma pequena cova, e enterrei minhas lágrimas ali. Mas o orvalho não sumiu do gramado. Será que os dois já se molharam? Não sei se vão me aceitar. não sei se quero. Era aquele o meu mundo? 4 de dez de 2014. Não acharei resposta aqui.
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Obliterach: Agosto 2014
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Memórias de algum Presente. Memórias de algum Presente. 28 de ago de 2014. Eu andei tanto tempo. Seria o capitão do mundo. Vá para o oeste,. Olhe a chuva. ela não existe. Os vermes começaram a rastejar. Ela está os queimando. O Inferno já mandou meu convite. Acredite, estou escrevendo para você. Ambos não sabem o que dizer. O Amor suicidou. Sem complemento. Corra, pegue a faca. Todos começam a chorar. Preencha seu coração de. álcool; tome [alguns remédios; diga. Para si: eu vivo! Pronto. Está feliz?