templatesrh.blogspot.com
Maria Madalena VI - Poemas -: Enquanto
http://templatesrh.blogspot.com/2011/07/enquanto.html
Seja bem-vindo. Hoje é. Terça-feira, 12 de julho de 2011. Sou inconstante como o vento. Sou inconstante como a vaga. Enquanto eu não for. Assinar: Postar comentários (Atom). Translator Widget by Dicas Blogger. Música do Blog : The end of the world. Galeria de Fotografias da minha filha, um presente da amiga Regina Helena. Minha lista de blogs. Blog da poetisa portuguesa Graça Pires. Gotas de Poesias e Outras Essências. LILASES E OUTROS TONS. Meus Poemas Favoritos II. Maria Madalena, V.
selmadelbosco.blogspot.com
Selma Del Bosco
http://selmadelbosco.blogspot.com/2010/08/contemplacao-nao-acuso.html
Não acuso. Nem perdôo. Nada sei. De nada. Quando os homens apareceram. Eu não estava presente. Eu não estava presente,. Quando a terra se desprendeu do sol. Eu não estava presente,. Quando o sol apareceu no céu. E antes de haver o céu,. Eu não estava presente. Como hei de acusar ou perdoar? Parece que às vezes me falam. Mas também não tenho certeza. Quem me deseja ouvir, nestas paragens. Onde somos todos estrangeiros? Também não sei com segurança, muitas vezes,. Da oferta que vai comigo, e em que resulta,.
henriquecoutinho.blogspot.com
Henrique Coutinho: Abril 2008
http://henriquecoutinho.blogspot.com/2008_04_01_archive.html
Sexta-feira, 18 de abril de 2008. Campos de Mistérios - Novas Telas. Campos de Mistérios - Muralha. Acrílico sobre tela, 120 x 145 cm. Campos de Mistérios - O Campo. Acrílico sobre tela, 120 x 145 cm. Vejam na postagem "Campos de Mistérios" e outras anteriores, algo mais sobre este trabalho. Links para esta postagem. Terça-feira, 8 de abril de 2008. Links para esta postagem. Marcando minha volta à pintura, participarei de uma exposição coletiva, junto de 11 outros artistas da região do Vale do Paraíba, n...
pasionpoesias.blogspot.com
PASIÓN: febrero 2015
http://pasionpoesias.blogspot.com/2015_02_01_archive.html
Domingo, febrero 01, 2015. Children of the nigth". A los niños de Irak, Sudán, Kosovo,. Bárbara es la hora. En que los niños se adormecen. Con lágrimas ya secas. En el infierno atravesado sus rostros. Callan como un siglo sin palabras. Se muerden los labios. Esperando que el verbo se convierta en pan. Y les calme un hambre interminable. Cuando hablan si es que lo hacen. Un puñal les sale de la boca. Un odio agrio les parte la garganta en mil pedazos. Y ya no les sale sangre. Para fluir de piedra. Se ve q...
pasionpoesias.blogspot.com
PASIÓN: "Mar pagano"
http://pasionpoesias.blogspot.com/2013/08/mar-pagano.html
Jueves, agosto 15, 2013. La voz del mar es un clamor de furia,. De paroxismo. En el temblor del agua,. Con espasmos de amor y de lujuria,. Tal vez un mito divinal se fragua. Líquidas trallas baten los cantiles;. Y es tan tremendo el ímpetu que azota. Los peñascos austeros y seniles,. Que su masa en esquirlas salta rota. El sol es como un ascua. Es un glorioso. Pastor; desde los cielos deslumbrantes,. Guía un blanco rebaño milagroso. De magníficas olas espumantes. Mar, ¿qué quieres? Acaso en esta ruda.
pasionpoesias.blogspot.com
PASIÓN: ''Jardín de invierno''
http://pasionpoesias.blogspot.com/2013/08/jardin-de-invierno.html
Jueves, agosto 15, 2013. Llega el invierno. Espléndido dictado. Me dan las lentas hojas. Vestidas de silencio y amarillo. Soy un libro de nieve,. Una espaciosa mano, una pradera,. Un círculo que espera,. Pertenezco a la tierra y a su invierno. Creció el rumor del mundo en el follaje,. Ardió después el trigo constelado. Por flores rojas como quemaduras,. Luego llegó el otoño a establecer. La escritura del vino:. Todo pasó, fue cielo pasajero. La copa del estío,. Y se apagó la nube navegante. Pero un sueño...
pasionpoesias.blogspot.com
PASIÓN: "El Jardín Gris"
http://pasionpoesias.blogspot.com/2013/08/el-jardin-gris.html
Jueves, agosto 15, 2013. 161;Jardín sin jardinero! 161;Viejo jardín,. Viejo jardín sin alma,. No agita el viento. En el estanque, el agua. Yace podrida. ¡Ni una onda! No se posa en tus ramas. De tus hiedras contrasta. Con la triste blancura. De tus veredas áridas. 161;Jardín, jardín! 161;Tu soledad es tanta,. Que no deja poesía a tu tristeza! 161;Llegando a ti, se muere la mirada! Ni una voz, ni recuerdos, ni esperanza. 161;Jardín sin jardinero! 161;Viejo jardín,. Viejo jardín sin alma! Cada poema es úni...
selmadelbosco.blogspot.com
Selma Del Bosco: Quero roubar à morte esses rostos de nácar
http://selmadelbosco.blogspot.com/2009/07/quero-roubar-morte-esses-rostos-de.html
Quero roubar à morte esses rostos de nácar. Quero roubar à morte esses rostos de nácar,. Esses corais da aurora, esses véus de safira,. E antes que em mim também se acabe o céu das pálpebras. Roubo as setas que vipassar sobre meus cílios,. Agora que o ar descai no espaço atravessado,. E antes que em mim também se acabe o céu das pálpebras. E por dias sem fim, na imprevista memória. Que o sonho lavra em pedras negras e rebeldes,. Estranhas cenas brilharão, vastas e tímidas. 30 de julho de 2009 09:02.
selmadelbosco.blogspot.com
Selma Del Bosco: Nuvens dos olhos meus, de altas chuvas paradas
http://selmadelbosco.blogspot.com/2009/07/nuvens-dos-olhos-meus-de-altas-chuvas.html
Nuvens dos olhos meus, de altas chuvas paradas. Nuvens dos olhos meus, de altas chuvas paradas,. Por chãos de adeuses vão-se os dias em tumulto,. Em noites êrmas e saudades longe morre. Sem testemunha vão passando as horas belas. Tudo que pôde ser vitória cai perdido,. Sem mãos, sem posse, pela sombra, entre os planêtas. Tudo é no espaço - desprendido de lugares. Tudo é no tempo - separado de ponteiros. E a bôca é apenas instrumento de segredos. Por que esperais, olhos severos, grandes nuvens? Você que a...
selmadelbosco.blogspot.com
Selma Del Bosco: O que amamos está sempre longe de nós
http://selmadelbosco.blogspot.com/2009/07/o-que-amamos-esta-sempre-longe-de-nos.html
O que amamos está sempre longe de nós. O que amamos está sempre longe de nós:. E longe mesmo do que amamos—que não sabe. De onde vem, aonde vai nosso impulso de amor. O que amamos está como a flor na semente,. Entendido com medo e inquietude, talvez. Só para em nossa morte estar durando sempre. Como as ervas do chão, como as ondas do mar,. Os acasos se vão cumprindo e vão cessando. Mas, sem acaso, o amor límpido e exato jaz. Não necessita nada o que em ti tudo ordena:. Cuja tristeza unicamente pode ser.