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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.II: A marcar passo
http://contameumaestoria.blogspot.com/2010/10/capitulo-iviii-marcar-passo.html
Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Capítulo IV.I.II: A marcar passo. Um mundo de infinitos contextos, o detalhe é tudo. São os pequenos pormenores que, para além de servirem como o cimento e o tijolo da ambiência das cenas que definem, ajudam a edificar a lógica que lhes serve de alicerce. Pessoas como o Didelet. A cognição do Didelet é das poucas em todo o Multiverso que consegue olhar para isto. E perguntar quem é o tipo de chapéu e cachimbo escondido atrás do elefante. Seguindo essa sua tendência in...
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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.III: Vou só ali e já venho
http://contameumaestoria.blogspot.com/2011/09/capitulo-iviiii-vou-so-ali-e-ja-venho.html
Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Capítulo IV.I.III: Vou só ali e já venho. Om a típica calma de alguém que, na distracção de um assobio, ainda não se apercebeu que o guindaste tem o piano mesmo por cima de si, o Didelet escutou, com a atenção possível, o que a faia tinha para lhe contar, antes de dar a melhor resposta que a unicidade da sua lógica tinha para ofertar. Tenho fome. Onde é que se come melhor para estes lados? É com base nessa premissa que vais tomar a decisão do teu rumo? Proferiu o Dide...
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Conta-me uma estória: Novembro 2008
http://contameumaestoria.blogspot.com/2008_11_01_archive.html
Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. Capítulo II: Selecção factícia. Inda entorpecidos pela comoção, e já com o velho fora de mira, os onze elementos do recém-ajuntado grupo lá foram saindo da inércia e reagindo, cada um ao seu modo. O Pwfh indagava-se do porquê de os seus pés não se encontrarem em contacto com o solo. A sua posição horizontal e em pleno voo estremunhava-o ainda mais. E o que era aquilo que lhe embateu em cheio no queixo? Seriam. nós de dedos? Não sei se partilham desta minha opinião, m...
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Conta-me uma estória: Capítulo III: Cada pergunta pressupõe a ausência da sua resposta
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Quinta-feira, 12 de agosto de 2010. Capítulo III: Cada pergunta pressupõe a ausência da sua resposta. M alguns Universos, o desconhecido que gostaria de ser conhecido tende a manifestar-se sobre a forma de dúvidas. Universos há, ainda, onde esse tipo de desconhecido gosta, assim à laia da rebeldia, de se revelar sobre a forma de contestações em objecção a algo. Neste Universo, o Universo desta estória, esse tipo de desconhecido apresenta-se sobre a forma de questões. Eu tenho uma questão,. Eu tenho duas,.
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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas
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Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas. Custo, o Didelet abriu os olhos, e a primeira coisa que viu foi a tremenda dor de cabeça que lhe martelava o cérebro como um gongo. A segunda coisa que viu foi o azul do céu o que, para ele, significava uma de duas coisas: ou ele estava prostrado de barriga para cima no solo, ou o mundo estava a funcionar noventa graus ao lado. Dos seus pés, saía um rasto, um sulco no solo, que se estendia e desaparecia misteriosamente após alguns largos ...
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Conta-me uma estória: Capítulo II: Selecção factícia
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Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. Capítulo II: Selecção factícia. Inda entorpecidos pela comoção, e já com o velho fora de mira, os onze elementos do recém-ajuntado grupo lá foram saindo da inércia e reagindo, cada um ao seu modo. O Pwfh indagava-se do porquê de os seus pés não se encontrarem em contacto com o solo. A sua posição horizontal e em pleno voo estremunhava-o ainda mais. E o que era aquilo que lhe embateu em cheio no queixo? Seriam. nós de dedos? Não sei se partilham desta minha opinião, m...
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Conta-me uma estória: Outubro 2010
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Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Capítulo IV.I.II: A marcar passo. Um mundo de infinitos contextos, o detalhe é tudo. São os pequenos pormenores que, para além de servirem como o cimento e o tijolo da ambiência das cenas que definem, ajudam a edificar a lógica que lhes serve de alicerce. Pessoas como o Didelet. A cognição do Didelet é das poucas em todo o Multiverso que consegue olhar para isto. E perguntar quem é o tipo de chapéu e cachimbo escondido atrás do elefante. Seguindo essa sua tendência in...
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Conta-me uma estória: Agosto 2010
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Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas. Custo, o Didelet abriu os olhos, e a primeira coisa que viu foi a tremenda dor de cabeça que lhe martelava o cérebro como um gongo. A segunda coisa que viu foi o azul do céu o que, para ele, significava uma de duas coisas: ou ele estava prostrado de barriga para cima no solo, ou o mundo estava a funcionar noventa graus ao lado. Dos seus pés, saía um rasto, um sulco no solo, que se estendia e desaparecia misteriosamente após alguns largos ...
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Conta-me uma estória: Setembro 2011
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Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Capítulo IV.I.III: Vou só ali e já venho. Om a típica calma de alguém que, na distracção de um assobio, ainda não se apercebeu que o guindaste tem o piano mesmo por cima de si, o Didelet escutou, com a atenção possível, o que a faia tinha para lhe contar, antes de dar a melhor resposta que a unicidade da sua lógica tinha para ofertar. Tenho fome. Onde é que se come melhor para estes lados? É com base nessa premissa que vais tomar a decisão do teu rumo? Proferiu o Dide...