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Verso Fractal: O natal de todos os dias
http://versofractal.blogspot.com/2014/12/o-natal-de-todos-os-dias.html
Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Terça-feira, 23 de dezembro de 2014. O natal de todos os dias. O natal de todos os dias. 8216;Amar ao próximo’ não é um postulado exclusivo dos cristãos. Existia bem antes de Jesus e continuará existindo. Talvez seja até mesmo um senso natural de autopreservação típico em várias espécies de mamíferos. Cravado aqui por Pedro Penido. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). É um espaço volta...
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Verso Fractal: Sina dos Olhares
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Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Quinta-feira, 21 de abril de 2011. Olhares que se desejam. Olhares que se permitem. Por que dizem mais que as palavras? Qual o monstro por trás de sua fragilidade? Apenas a sina da verdade. Cravado aqui por Pedro Penido. Compartilhar com o Pinterest. 22 de abril de 2011 17:45. Meus olhos não têm juízo. Sem perceber, eles entregam meus pensamentos. Revelam meus segredos, meus desejos,. 24 de abril de 2011 19:52.
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Verso Fractal: Vinho Vermelho
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Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Segunda-feira, 22 de dezembro de 2014. Vinho bom esse dos lábios teus. Que escorre do teu próprio sabor. E aquece este demônios meus. Estes teus meus tão loucos vermelhos. E singela imensidão das tuas cores. Cá, de gritos, ode aos devaneios. E à devassidão dos meus amores. Que escorre. quente. Dos lábios, sabores, teus. Um brinde à esta louca musa. Que arrasa, atiça, corrompe,. Enlaça, eriça e rompe.
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Verso Fractal: Desarmonias
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Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Quarta-feira, 20 de maio de 2015. De volta à desarmonia,. Balanço de forças e variáveis,. Que, para o bem ou para o mal,. Gira o mundo e termina em agonia. Em passos sem compasso. E noites sem luas. Há pouco que interessa,. Pois o futuro,. De tão rápido,. Desarmonias de agora,. Em teares da História,. Feito as notas de outrora,. Que deixamos na memória. Que o nada se alimenta. E é de poesias. Que o nada se sustenta.
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Verso Fractal: Valquírias da Estrada
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Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Segunda-feira, 22 de agosto de 2011. Por que não na velocidade das coisas encontrar nosso descanso? Como se a lastimável lentidão da vida pudesse ser recompensada pelos vagos momentos de poder que um pedal de acelerador colado no chão pode trazer. Cravado aqui por Pedro Penido. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Sina dos Olhares Pedro Penido E entre olhares?
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Verso Fractal: Gargalhadas
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Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Terça-feira, 19 de agosto de 2014. Que esperança há nos olhares deste mundo? Há lágrimas em infinitos rios de desespero e medo. E sorrisos tão sinceros quanto inimaginavelmente maravilhosos. A falta de humanidade do ser humano? Esse amor descabido e imortal pelo que não importa? E por quê ser resto de si às sombras das ilusões? O que faz viver? Aqueles abraços esmagadores dos bons amigos? Quase nunca lembro delas.
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Verso Fractal: Os Teus Olhos
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Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Sexta-feira, 14 de janeiro de 2011. O Céu azul, não era. Dessa cor, antigamente;. Era branco como um lírio,. Ou como estrela cadente. Um dia, fez Deus uns olhos. Tão azuis como esses teus,. A taça branca dos céus. Quando sentiu esse olhar:. 8220;Que doçura, que primor! Disse o céu, e ciumento,. Tornou-se da mesma cor! Cravado aqui por Pedro Penido. Compartilhar com o Pinterest. Renan O. Pacheco. Esse poema é demais.
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Verso Fractal: A Montanha
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Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Quarta-feira, 20 de agosto de 2014. Minha montanha de sonhos. D'onde escorrem rios de ilusão. Pelas dores do mundo. Vai-se o vermelho,. Vai-se, nas dobras do horizonte,. Por entre as vidas,. Por entre as cores. Vai-se o vermelho,. Fragmentos de realidade,. Destes fantasmas todos,. Que guardo em mim. Vou-me para minha montanha. De sonhos e ilusões,. Imerso numa tempestade de sentimentos,. Do ódio ao amor pueril.
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Verso Fractal: Nau Madrugada
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Transforme este blog em um ambiente de interação e reflexão. Fique à vontade para comentar. Quinta-feira, 21 de agosto de 2014. A sincera e profunda. Dar forma aos vazios. Que trago no rastro? Mas nada mais dói. De criar tantos mundos. E não ter coração. Cravado aqui por Pedro Penido. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). É um espaço voltado para as artes, principalmente a poesia. Um blog com periodicidade elástica e aberto a contribuições. Ocorreu um erro neste gadget.