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Farsas reeditadas
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2014/07/a-lua-e-cheia-os-lobos-sao-loucos-o.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Sexta-feira, 11 de julho de 2014. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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Farsas reeditadas
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2014/06/gosto-do-cheiro-dos-outros-encruado-na.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Sábado, 28 de junho de 2014. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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Farsas reeditadas: 01/06/14
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2014_06_01_archive.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Sábado, 28 de junho de 2014. Links para esta postagem. Visualizar meu perfil completo. Meuz- eus in- verso.
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Farsas reeditadas: 01/09/09
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Terça-feira, 8 de setembro de 2009. Em parte o que se há sofrido. Se parte nesse chão batido. Meuz- eus in- verso.
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Farsas reeditadas
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2010/09/hoje-eu-me-despeco-desse-pedaco-de-mim.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Sábado, 4 de setembro de 2010. Hoje eu me despeço. Desse pedaço de mim que não mais reconheço. Meuz- eus in- verso.
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Farsas reeditadas: 01/02/12
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2012_02_01_archive.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012. Tudo que sinto sou eu. Tudo que sofro e tolero. Links para esta postagem.
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Farsas reeditadas
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2011/02/segue-o-teu-destino.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011. Segue o teu destino. Rega as tuas plantas;. Ama as tuas rosas.
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Farsas reeditadas
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2012/02/tudo-que-sinto-sou-eu-tudo-que-amo-tudo.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012. Tudo que sinto sou eu. Tudo que sofro e tolero. Meuz- eus in- verso.
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Farsas reeditadas: 01/04/14
http://farsasreeditadas.blogspot.com/2014_04_01_archive.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Quarta-feira, 23 de abril de 2014. Imagem: Moebius de Jean Giraud. Links para esta postagem. Meuz- eus in- verso.
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http://farsasreeditadas.blogspot.com/2012/06/o-tempo-nao-acaba-com-o-amor.html
Em busca de equilíbrio, Eu sigo. Em busca de equilíbrio, Eu digo: Que as palavras são todas minhas E a todas elas eu pertenço como um cofre pertence à sua chave. As palavras são divindidades suspensas Que tomam sua forma em minha carne. Eu trilho esse caminho de palavras, Sinuoso, denso E faço dele meu abrigo. Esses versos não são puramente arte, São ainda uma tentativa insegura de caminhar. Sexta-feira, 1 de junho de 2012. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.