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mero incidente: Sobre o Amor e seu Trabalho Quase Silencioso
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Sábado, 17 de outubro de 2009. Sobre o Amor e seu Trabalho Quase Silencioso. Pega feito bocejo. Inconsequente, incontrolável, inesperado, inexplicável, instintivo, instigado num lampejo. Despertado é pelo beijo daqueles que, sem tempo estipulado e percebido, passa e fica simultaneamente. Passa e fica, sempre assim. O mundo vê passar, o baile vê passar, mas, na verdade, o só sentido vê. O segredo é sermos a referência no meio de toda essa festa. 17 de outubro de 2009 15:50. 19 de outubro de 2009 15:03.
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mero incidente
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Terça-feira, 16 de junho de 2009. Dá vontade de sair voando. Encher a mochila de livros, cartas e paçoca e, andando com os pés de lã, dar as quatro voltas necessárias na fechadura: duas pra sair e duas pra ficar fora. Se ficasse na rua, talvez encontraria o que procurar, mas é bem provável que não. Tudo ficou pra trás com a saída sorrateira decidida por um surto. Surto abafado, em surdina! Mas e se se tornasse só um simples passeio? Com volta, nada contínuo? 16 de junho de 2009 23:37. Já me disseram que ...
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mero incidente: Abril 2008
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Quinta-feira, 10 de abril de 2008. Mais do que nunca, inábil. Nunca pensei que a incompetência de antes poderia duplicar, triplicar. Parece que quanto mais sente, mais difícil fica de jogar tudo pra fora e dizer: "Ei, você! Eu sinto tudo isso! Não tô afim de dizer o que eu realmente sinto. Mesmo porque, isso não mudaria muita coisa. Inabilidade de antes que se transforma em consciência hoje. Tudo faz (ou não) muito sentido. Um mês, exatamente um mês, pra tudo ebulir de novo. Visualizar meu perfil completo.
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mero incidente: Aqui
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Quarta-feira, 16 de junho de 2010. Engraçado. Custo a acreditar que não saio do lugar. Não desista; tudo depende do ponto de vista. 17 de junho de 2010 02:10. E do seu posto movimenta o silêncio nas palavras acidentais pelo evento de uma existência que quando muito segue o fluxo para não ficar para trás. Aqui você se move ainda que por sua criação, deixa um pouco de si em cada sentimento transmitido em palavras que mesmo poucas dizem muito. E ai de quem discordar de que exista algo ali fora que nos foge!
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mero incidente: Choramingo
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Terça-feira, 25 de janeiro de 2011. Tudo sobreposto: é assim que parece ser. Vivendo aqui e ali, comendo isso e aquilo, falando tal língua e (tentando) uma outra. No mapa, só 31,4 km são os responsáveis pelos efeitos disso tudo. Não só isso. Nos dedicados: nada. Na parede: nada. Nada de post-it. Por aí. Lá dentro, não me restam dúvidas, está tudo o que não se externa. Mas por quê, meu deus, por quê não sai? Mas por quê, meu deus, tem que sair? Não precisa, talvez. Ou não? Visualizar meu perfil completo.
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mero incidente: Novembro 2010
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Quinta-feira, 25 de novembro de 2010. Agora, finalmente, sento para escrever em uma cadeira que, pelo menos até o próximo aluguel, é minha. As ruas são estranhas e, eu confesso, fazer comida às onze da noite não é o meu hobby preferido, muito menos lavar panela de pressão depois. Sou obrigada a confessar também que depois de amanhã faz duas semanas que eu me mudei, e que ainda não fiz feijão, o que é sintomático. Vou insistindo. Chamo a flor que finge estar dormindo. Por amor, por pirraça.
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mero incidente: Junho 2010
http://meroincidente.blogspot.com/2010_06_01_archive.html
Quarta-feira, 16 de junho de 2010. Engraçado. Custo a acreditar que não saio do lugar. Vou insistindo. Chamo a flor que finge estar dormindo. Por amor, por pirraça. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Cansaço de uma vida qualquer. NOTAS (PRIMEIRA AVALIAÇÃO) E RECUPERAÇÃO. Uma pequena caixa de muitas coisas. O menino e o mar. An ethereal, only one. Os fins justificam os meios. Assentada paranoia sem acento. Espaço para alguns escritos de lorenzo tozzi evola. Grito da Garganta Cortada.
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mero incidente: Ele junta, pelo menos
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Sexta-feira, 24 de abril de 2009. Ele junta, pelo menos. Por mais que seja novo, desconhecido não é. Ao chegar lá, vai se deparar com um dejá vù distorcido, cuja distorção, natural e gradativamente, vai desbotando. Se sentará, cruzando as perninhas cansadas. O vestidinho amarelo é por uma causa nobre: amarelo é cor bonita. Prefere olhar o rejunte do piso ao céu estrelado. Só ela sabe o porquê. O rejunte é feio e não brinda quem o vê com um teto diferente todas as noites. Sinceramente? Minha lista de blogs.
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mero incidente: Começou
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Quinta-feira, 25 de novembro de 2010. Agora, finalmente, sento para escrever em uma cadeira que, pelo menos até o próximo aluguel, é minha. As ruas são estranhas e, eu confesso, fazer comida às onze da noite não é o meu hobby preferido, muito menos lavar panela de pressão depois. Sou obrigada a confessar também que depois de amanhã faz duas semanas que eu me mudei, e que ainda não fiz feijão, o que é sintomático. 25 de novembro de 2010 23:36. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs.
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mero incidente: Outubro 2008
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Sexta-feira, 31 de outubro de 2008. Carlos que era Dora que era Lia que era Léa que era Paulo que era Juca que era Dora que era Rita que era Dito que era Rita que era Carlos que era Dora que era Pedro que era tanto que era a filha que era Carlos que era Dora que era toda a quadrilha. E será mesmo sua? Será, desde sempre, esse defeito seu? A vontade de conhecer a Grécia não surgiu ao se encantar com a leitura daquela tragédia grega que ele te recomendou? Domingo, 26 de outubro de 2008. Tão pequenas, pouco...
