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Flor do meu desejo

Flor do meu desejo. Saturday, November 29, 2008. Bom dia, Amélia. Mulher dos olhos pouco pardos, talvez brilhantes, certamente azulados. Cabelos loiros, lisos e de sorriso alegre. Expressão sublime de suave humor e de riso desperto. Porque estás aqui no lugar onde eu não te pertenço? Porque te sinto onde não te posso sentir? Porque me magoas sem tal fazer, embora o teu silêncio seja gritante e doloroso? Porque te vais, embora aí estejas? Porque é que és o que nunca foste? Sim, porque te sinto? E tão depr...

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Flor do meu desejo. Saturday, November 29, 2008. Bom dia, Amélia. Mulher dos olhos pouco pardos, talvez brilhantes, certamente azulados. Cabelos loiros, lisos e de sorriso alegre. Expressão sublime de suave humor e de riso desperto. Porque estás aqui no lugar onde eu não te pertenço? Porque te sinto onde não te posso sentir? Porque me magoas sem tal fazer, embora o teu silêncio seja gritante e doloroso? Porque te vais, embora aí estejas? Porque é que és o que nunca foste? Sim, porque te sinto? E tão depr...

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Flor do meu desejo. Saturday, November 29, 2008. Bom dia, Amélia. Mulher dos olhos pouco pardos, talvez brilhantes, certamente azulados. Cabelos loiros, lisos e de sorriso alegre. Expressão sublime de suave humor e de riso desperto. Porque estás aqui no lugar onde eu não te pertenço? Porque te sinto onde não te posso sentir? Porque me magoas sem tal fazer, embora o teu silêncio seja gritante e doloroso? Porque te vais, embora aí estejas? Porque é que és o que nunca foste? Sim, porque te sinto? E tão depr...

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Flor do meu desejo: Amélia

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Flor do meu desejo. Saturday, November 29, 2008. Bom dia, Amélia. Mulher dos olhos pouco pardos, talvez brilhantes, certamente azulados. Cabelos loiros, lisos e de sorriso alegre. Expressão sublime de suave humor e de riso desperto. Porque estás aqui no lugar onde eu não te pertenço? Porque te sinto onde não te posso sentir? Porque me magoas sem tal fazer, embora o teu silêncio seja gritante e doloroso? Porque te vais, embora aí estejas? Porque é que és o que nunca foste? Sim, porque te sinto?

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Flor do meu desejo: May 2007

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Flor do meu desejo. Friday, May 11, 2007. Fiz 32 anos e. nada de novo. Esperei por ti e não vieste. Desejava tanto ver-te ou sentir-te, e nada. Nada, nada, nada. Mas o pior, sabes, é que eu nem sei quem tu és. Se és alguém, se és o quê? Se és um "estado de espírito". Ou, talvez, um milagre. Trinta e dois anos de idade. O que é isso? Por nada, talvez, ou por tudo. Nem sei porquê! Mas estou cansado. Estou cansado e tenho o 32 a pairar sobre a minha cabeça. Estou cansado de quê? Eu só queria mesmo era encon...

3

Flor do meu desejo: October 2008

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Flor do meu desejo. O Outono devolveu-nos o parêntesis. Wednesday, October 01, 2008. O Outono devolveu-nos o parêntesis. E tão depressa o parêntesis parecia ter-se transformado na história, como de repente se fechou. O Outono começou como uma Primavera, mas depressa as folhas morreram e os jardins tronaram-se cinzentos como a neblina que derramou. Aquele forte abraço era de quem? Não Era de um sonho. Foste tu que me beijaste? Não, foi um pronuncio de morte. De tristeza. De solidão. De uma luz tornaste-te...

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Flor do meu desejo: Entre parêntesis no efémero

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Flor do meu desejo. Entre parêntesis no efémero. Wednesday, August 15, 2007. Entre parêntesis no efémero. Vagueava nos mares da vida numa rota subjectiva, por vezes com tempestades de tinta da china, outras vezes com aguadas de azul índigo adivinhando o esplendor do nascer do sol. A solidão era a minha companheira, mas ocupava o tempo a trabalhar com o efémero. Por isso nem reparava nela. Coitada. Quando chegares escreve-me uma carta com as pétalas do teu corpo. Hoje vagueio à procura de ti. Perdi a ...

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Flor do meu desejo: September 2008

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Flor do meu desejo. A obra de arte que nasceu de ti. Sunday, September 28, 2008. A obra de arte que nasceu de ti. Abriram-se as portas douradas para mais um evento na cidade velha. As estátuas de marfim moviam-se em torno da multidão esbelta, enquanto violinos esteavam estandartes melódicos anunciando a exposição. Por detrás do teatro erguia-se no crepúsculo indigo uma manta de veludo para combinar com o marfim em movimento que serpenteava o ar transparente. Posted by Ricardo Jorge.

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Crónicas da relatividade: July 2007

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Wednesday, July 11, 2007. Ás vezes detesto a tecnologia! É verdade que ela tem, como tu sabes, duas faces perante a humanidade: ou mata cada vez mais ou prolonga a vida. Tudo depende da sorte onde se nasce ou onde se cresce. Não quero fazer um apelo ao moderno-primativismo. Se não fosse a internet, e estes "sites" de "Who's in? Alguma vez falaríamos noutra circunstância? Falava-te de Israel e dos movimentos associativos. mostrava-te um par de trabalhos e perguntava a tua opinião. Se calhar seria ...Contr...

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Crónicas da relatividade: Julião Sarmento [vs] Alberta Marques Fernandes

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Tuesday, November 14, 2006. Julião Sarmento [vs] Alberta Marques Fernandes. Julião Sarmento. Alberta Marques Fernandes. Jornal 2, 10 e trinta, dia 14 de Novembro! Directo com a inauguração da Exposição de Amadeu Souza Cardoso na Gulbenkian em Lisboa. Uma repórter da RTP entrevista Julião Sarmento. Julião Sarmento diz o óbvio: "os artistas fazem arte essencialmente para os outros artistas! Interrupção na emissão do directo! Para ouvir o impensável. Posted by Ricardo Jorge. Posso, pois. ficar-me-ia bem?

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Crónicas da relatividade: March 2005

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Friday, March 11, 2005. Posted by Ricardo Jorge. Wednesday, March 09, 2005. Lietuva" — Recordações da Terra da Chuva. Recordar-me desses tempos parece de um sonho não vivido. Sentia um conforto muito especial, um calor interior muito próprio numa terra tão fria. Recordo-me com gosto, sinceramente. Essa terra no norte Báltico deu-me uma vivência única. Posted by Ricardo Jorge. Monday, March 07, 2005. Os campos lavrados de utopia. Essa verdade que se expele de bocas famintas e oprimidas, cedo seria a voz d...

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Crónicas da relatividade: "Crónica do Falar Lisboetês" por Vital Moreira

http://cronicasdarelatividade.blogspot.com/2007/08/crnica-do-falar-lisboets-por-vital.html

Wednesday, August 29, 2007. Crónica do Falar Lisboetês" por Vital Moreira. Esta crónica foi publicada no Jornal Público, de 4 de Janeiro de 2000, por Vital Moreira, pessoa que eu estimo muito pelas suas virtudes intelectuais e políticas. Eu penso que esta crónica está noutros blogs, mas entendi como relevante mostrar aos raríssimos visitantes deste blog este texto muito interessante. Convido-os então a ler esta crónica. O senhor é do Norte, não é? O mesmo sucede quando uma palavra terminada em "s" é segu...

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Crónicas da relatividade: Carta (im)pessoal

http://cronicasdarelatividade.blogspot.com/2007/07/virtual-vs-real-ou-o-impessoal.html

Wednesday, July 11, 2007. Ás vezes detesto a tecnologia! É verdade que ela tem, como tu sabes, duas faces perante a humanidade: ou mata cada vez mais ou prolonga a vida. Tudo depende da sorte onde se nasce ou onde se cresce. Não quero fazer um apelo ao moderno-primativismo. Se não fosse a internet, e estes "sites" de "Who's in? Alguma vez falaríamos noutra circunstância? Falava-te de Israel e dos movimentos associativos. mostrava-te um par de trabalhos e perguntava a tua opinião. Se calhar seria ...Contr...

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Crónicas da relatividade: "Volver!" Jerusalém

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Wednesday, October 31, 2007. Chorei agora. Lembrei-me de amigos, de momentos, de lugares. Até de músicas:. Que saudades. Saudades tão intensas que despertam lágrimas. Tanta ternura, amizade, partilha. no outro lado do mundo. No fim do mundo! Mas vivemos juntos, bem juntos. Amigos. Família. Choro por, talvez, não vos ver outra vez. Todos juntos, comigo, no mesmo lugar. Choro também por outro lugar. O lugar! Posted by Ricardo Jorge. Subscribe to: Post Comments (Atom). Flor do meu desejo.

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Crónicas da relatividade: November 2006

http://cronicasdarelatividade.blogspot.com/2006_11_01_archive.html

Tuesday, November 14, 2006. Julião Sarmento [vs] Alberta Marques Fernandes. Julião Sarmento. Alberta Marques Fernandes. Jornal 2, 10 e trinta, dia 14 de Novembro! Directo com a inauguração da Exposição de Amadeu Souza Cardoso na Gulbenkian em Lisboa. Uma repórter da RTP entrevista Julião Sarmento. Julião Sarmento diz o óbvio: "os artistas fazem arte essencialmente para os outros artistas! Interrupção na emissão do directo! Para ouvir o impensável. Posted by Ricardo Jorge. Subscribe to: Posts (Atom).

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Crónicas da relatividade: August 2007

http://cronicasdarelatividade.blogspot.com/2007_08_01_archive.html

Wednesday, August 29, 2007. Crónica do Falar Lisboetês" por Vital Moreira. Esta crónica foi publicada no Jornal Público, de 4 de Janeiro de 2000, por Vital Moreira, pessoa que eu estimo muito pelas suas virtudes intelectuais e políticas. Eu penso que esta crónica está noutros blogs, mas entendi como relevante mostrar aos raríssimos visitantes deste blog este texto muito interessante. Convido-os então a ler esta crónica. O senhor é do Norte, não é? O mesmo sucede quando uma palavra terminada em "s" é segu...

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Crónicas da relatividade: The Shock Doctrine

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Saturday, October 13, 2007. Posted by Ricardo Jorge. Subscribe to: Post Comments (Atom). Flor do meu desejo. Blog Eu Mesma" da Laura. Portogalo - Carlos Soares.

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Terça-feira, 27 de março de 2018. Repost @leonardo postou no seu Instagram. Mais uma vez o. Eduardo costa e simoninha. Https:/ www.instagram.com/p/Bg1rffHHbTy/? Repost @leonardo postou no seu Instagram. Com uma parte da minha cria no programa “Tamanho Família”. Pensa nas histórias que eles contaram que eu nem sabia. 8205;♂️ Obrigado pelo carinho. Https:/ www.instagram.com/p/Bg1GkzVF1HW/? Repost @oficialmarciogarcia postou no seu Instagram. Ontem gravamos o programa de estreia que irá ao ar dia 15 de abril.