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Espaço para que a escrita não definhe: Primeiras conversas
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Espaço para que a escrita não definhe. Terça-feira, 14 de setembro de 2010. Sempre me acho o máximo em entrevistas de emprego. No que dependesse da minha chefe eu nao servia. Cara de tonto, burguês. Nao aguentaria nem um mês. O que eu estava fazendo ali? Pergunta dela. Pergunta minha? A supervisora do serviço me bancou, inicio de uma prazerosa parceria. O dono da entidade disparou em carregado sotaque gringo "Vila Mariana? Assinar: Postar comentários (Atom). Feitos dos meus amigos.
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Espaço para que a escrita não definhe: o colecionador de mundos
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Espaço para que a escrita não definhe. Sexta-feira, 24 de setembro de 2010. O colecionador de mundos. Essa luta não é sua! Acha que pode mudar de lado com essa facilidade? O que você fez, fez apenas por vaidade. Ao que Burton sahib respondeu-lhe: Vocês só pensam em categorias grosseiras, amigo e inimigo, nosso e deles, preto e branco. Não conseguem imaginar que possa existir algo intermediário? Assinar: Postar comentários (Atom). Ajudando a Organizar a Bagunça: Etiquetas e Pastinhas Coloridas.
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Espaço para que a escrita não definhe: A primeira ida
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Espaço para que a escrita não definhe. Terça-feira, 14 de setembro de 2010. Um amigo da faculdade, uma indicaçao. Um bairro no extremo sul. Fui de carro. Uma infinita linha reta, sensaçao persistente de se perder. Três faixas, ônibus e vans me cercando com sua fuligem preta e claustrofóbica. Como pode tanta gente viver aqui? Como é possivel que eu nunca tenha por aqui estado? Montanhas de tijolo à vista, vielas. Vidros fechados. Assinar: Postar comentários (Atom). Feitos dos meus amigos.
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Espaço para que a escrita não definhe: Vivência comunitária
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Espaço para que a escrita não definhe. Terça-feira, 14 de setembro de 2010. Uma experiência maravilhosa era o forte sentimento comunitário (mesmo sendo a discriminação invertida por conta da origem social, o outro lado da moeda). Vários dos trabalhadores eram moradores do bairro, estavam lá por mais de 10 anos, alguns tinham até passado como educandos nos projetos educacionais para depois serem educadores. Assinar: Postar comentários (Atom). Às vezes com a sensação que não caibo em mim, às vezes com a se...
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Quando as Luzes se Apagam: Não estou lá
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Quarta-feira, abril 02, 2008. Quando me traíram ou assassinaram, quando alguém foi embora. Para sempre, ou perdi o que de melhor me restava, ou quando. Soube que vou morrer eu não como. Não sou ainda esta potência,. Essa ruína. Empurro o prato, rejeito a carne e seu sangue.". Não come, quando tem fome e há comida. Pode ser bom pra emagrecer. Mas bem na hora em que o alimento se faz mais vital, menos supérfluo.]. Assinar: Postar comentários (Atom). Quando as Luzes se Apagam. Quando as Luzes se Apagam.
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Quando as Luzes se Apagam: 07_07
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Quinta-feira, julho 26, 2007. Em busca do sorriso secreto. Quinta-feira, julho 19, 2007. Felicidade banalizada, é aqui mesmo! Já tenho um filho e um cachorro. Me sinto como num comercial de margarina. Sou mais feliz do que os felizes. Sob as marquises me protejo. Oh meu amor me espere. Que eu volto pro jantar. Eu vejo tudo claramente. Com os meus óculos de grau. Loucura é quase santidade. E o bem também pode ser mal. Engrosso o coro dos contentes. E me contento em ser banal. Loucura é quase santidade.
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Quando as Luzes se Apagam
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Quarta-feira, junho 18, 2008. Pintei de tacula e água fria o corpo aceso. Não ponho o cinto. Vou para o sul saltar o cercado. Assinar: Postar comentários (Atom). Quando as Luzes se Apagam. Quando as Luzes se apagam, não há o que esconder, não há como esconder.Tudo o que era secreto transborda, aparece para então se diluir no escuro. Quando as Luzes se Apagam. Quando as Luzes se apagam, não há o que esconder, não há como esconder.Tudo o que era secreto transborda, aparece para então se diluir no escuro.
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Quando as Luzes se Apagam: Meio-TermoCorpos
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Sexta-feira, março 21, 2008. Fotos: Ana. Fevereiro 2008. Assinar: Postar comentários (Atom). Quando as Luzes se Apagam. Quando as Luzes se apagam, não há o que esconder, não há como esconder.Tudo o que era secreto transborda, aparece para então se diluir no escuro. Quando as Luzes se Apagam. Quando as Luzes se apagam, não há o que esconder, não há como esconder.Tudo o que era secreto transborda, aparece para então se diluir no escuro. Que eu sou eu? Visualizar meu perfil completo. Se Eu Fosse Eu.
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Quando as Luzes se Apagam: História*
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Terça-feira, agosto 05, 2008. Na cidade em que nasci. Havia um bicho morto em cada sala. Mas nunca se falou a respeito. Os meninos cavávamos buracos nos quintais. As meninas penteavam bonecas. Como em qualquer lugar do mundo. Nas salas o bicho morto apodrecia. As tripas cobertas por moscas. Os anos cobertos de culpas). E ninguém dizia nada. Mais tarde bebíamos cerveja. As brincadeiras eram junto com as meninas. A noite aliviava o dia. Das janelas o sangue podre. Ninguém tocava no assunto). Que eu sou eu?