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Nem tudo o que sobe...: Quando acorda...
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Domingo, 2 de março de 2014. Quando acorda, o levantar mede forças com o cansaço. Por vezes ganha. Ainda se lembra dos sonhos, quase sempre. No entanto, não são os sonhos-epopeia em que voava sobre as casas e os montes, ou passeava com vestidos compridos de flores azuis minúsculas, por entre alamedas de árvores gigantes, ou à beira-mar. O voo é cada vez mais raro. Quando acorda, implica com o cabelo. Com o corpo, é mais depois do banho. Não há Pilates. Que o salve, que o revitalize, que o devolva! Com as...
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Nem tudo o que sobe...: A Outra Página
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O branco dos olhos. Uma mão cheia de nada. Ao pé de casa. a pé. O meu pai, eu e a boneca. O João dorme. Deixai-o dormir. Foto de João Leal. Foto de João Carqueijeiro. Edição de Cristina Leal. Nem tudo o que sobe. Reacendi, diariamente, o primitivo entusiasmo. No entanto, muitas coisas têm contribuído para que a chama. Cada vez mais ténue, se extinga, inexoravelmente. Gostava de poder ter tempo para percorrer outros caminhos, porque é preciso viver, sem ter que sentir o drama das pequenas mortes.
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Nem tudo o que sobe...: Julho 2011
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Quarta-feira, 20 de julho de 2011. A capa da minha agenda. De um ano lectivo que nunca mais acaba. Terei saudades da capa da minha agenda. Da foto do meu filho, também. Acompanhou-me nos dias mais solitários. Entre o desejo de voar para Budapeste. E o desespero do trabalho insano. Que me fez ficar. Que aumentou a distância. Não tenho saudades de mais nada. Continuo a ver os alunos. Caras sorridentes em jeito de consolo. Que não me consola. Continuo a encontrá-los pela escola. Ainda não se vislumbra.
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Nem tudo o que sobe...: Janeiro 2010
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Quarta-feira, 27 de janeiro de 2010. Hoje, tudo dizia:. Pois, não saberei. Da cor do hábito.]. Descritivo: black and white. Sexta-feira, 1 de janeiro de 2010. Na noite passada não desejei. Deixei que o tempo passasse. Aquele tempo de relógio.]. E não fiz balanços. Nem contas [à vida]. Que se abre [sempre]. Em todos os segundos. Não quis falar de. E senti a ressonância dos. Campo verde, no alto do penhasco, entre a terra e o mar.]. Nem tudo o que sobe. Ver o meu perfil completo. I N Ú T I L Revista.
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Nem tudo o que sobe...: Junho 2009
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Sexta-feira, 26 de junho de 2009. Agora, deslocando-se ao sabor da brisa citadina, as folhas de tília vestem o chão, a meus pés. A árvore de tília, de que me lembro, tinha uma copa escondida, para lá da latada de uvas brancas, num jardim suspenso, como suspensa ficou, para sempre, a minha infância. Quando o baloiço subia, elevava-se o corpo, transcendia-se a coragem e a ousadia. Então, em breves eternidades, a cabeça rompia os limites do jardim [e do visível]. Na divisão dos mundos! Nem tudo o que sobe.
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Nem tudo o que sobe...: Setembro 2011
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Quinta-feira, 29 de setembro de 2011. Os gestos, os espaços e a mãos. Às vezes [muitas vezes.]. Sinto falta destas "coisas", que já fiz. Porque não as fiz sozinha. E isso é muito bom! Links to this post. Tempo das Castanhas. e dos Castanheiros! Links to this post. Domingo, 25 de setembro de 2011. Tempo de Falta de Tempo. Chegou o tempo de pensar na falta que me faz o. Tempo de calçar meias nos pés. Tempo de chegar cansada a casa. Tempo de não perder tempo. Tempo de não ter tempo. Avaro, como sempre!
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Nem tudo o que sobe...: Março 2009
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Quarta-feira, 18 de março de 2009. Não as colhi.]. Quinta-feira, 12 de março de 2009. Hoje, no meu jardim, cantam os pássaros, pousam os melros. Fecho os olhos. Podia ser campo, sopé de montanha, serra da Estrela, ou da Gardunha. Sonho O meu jardim é um quadrado verde de memórias antigas. Jaz uma pena de gaivota, recortada, sobre este verde urbano, desmaiado.]. Foto de Francisco Valério, in olhares.com. Quinta-feira, 5 de março de 2009. Já nada dói, tanto, assim. Aguardo por outros tempos. Nota: nem Abra...
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Nem tudo o que sobe...: Janeiro 2009
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Sábado, 24 de janeiro de 2009. Fechar os olhos, para [me]. De novo, fecho os olhos para ver-me-lho (r). Quinta-feira, 15 de janeiro de 2009. Dias de Sol de Inverno [.@]. Às vezes, bastam as paredes e os muros. Não preciso, demais, do que se expõe. Com teatros de sombras de árvores. Atrás de mim [nem ouso olhá-las.]. Sussurram e dançam o Inverno, num dia soalheiro, que não é hoje. Fossem assim, todos os espaços que [com]. Claustros de silêncio. onde os gritos se calam, em dias de Sol de Inverno]. João Fer...
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Nem tudo o que sobe...: O vento...
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Quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014. Este vento que agora sopra e uiva. Traz com ele o peso da chuva. Coisa pegajosa que pinta o dia. Arrefece a noite dentro da cama. Não ondula nem dança. Trazendo sol e azul. É um soprar sombrio. Cheira a salas com mofo. Como se diz: o inverno. Este é um vento diferente. De humores e cheiros passados. Reaparecem a pingar cinzento. Instalam-se a reclamar o frio. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Nem tudo o que sobe. Ver o meu perfil completo. I N Ú T I L Revista.