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Livro do desassossegoFragmentos extraà dos do Livro do desassossego, por Bernardo Soares,heterônimo de Fernando Pessoa
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Fragmentos extraà dos do Livro do desassossego, por Bernardo Soares,heterônimo de Fernando Pessoa
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Fragmentos extraà dos do Livro do desassossego, por Bernardo Soares,heterônimo de Fernando Pessoa
Livro do desassossego: Fragmento 65
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Bernardo Soares (Fernando Pessoa). Aà està o retà bulo da sua vera e incruenta paixà o. à um retà bulo simbolista, pouco conforma ao mito - Pessoa de um vanguardismo estridente e todo exterior, mas talvez esse mito seja mais do nosso engano do que da sua verdade. Toda a sua vida foi simbolista.Devolvamo-lo, pois, à sua dolorosa realidade de amante da Morte, de herà i da impossibilidade de amar:.  Teu amor pelas cousas sonhadas era o teu desprezo pelas coisas vividas. Resenha por Eduardo Lourenà o.
Livro do desassossego: Junho 2006
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Bernardo Soares (Fernando Pessoa). Aà està o retà bulo da sua vera e incruenta paixà o. à um retà bulo simbolista, pouco conforma ao mito - Pessoa de um vanguardismo estridente e todo exterior, mas talvez esse mito seja mais do nosso engano do que da sua verdade. Toda a sua vida foi simbolista.Devolvamo-lo, pois, à sua dolorosa realidade de amante da Morte, de herà i da impossibilidade de amar:.  Teu amor pelas cousas sonhadas era o teu desprezo pelas coisas vividas. Resenha por Eduardo Lourenà o. Pesa-...
Livro do desassossego: Dezembro 2005
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Bernardo Soares (Fernando Pessoa). Aà està o retà bulo da sua vera e incruenta paixà o. à um retà bulo simbolista, pouco conforma ao mito - Pessoa de um vanguardismo estridente e todo exterior, mas talvez esse mito seja mais do nosso engano do que da sua verdade. Toda a sua vida foi simbolista.Devolvamo-lo, pois, à sua dolorosa realidade de amante da Morte, de herà i da impossibilidade de amar:.  Teu amor pelas cousas sonhadas era o teu desprezo pelas coisas vividas. Resenha por Eduardo Lourenà o. Compr...
Livro do desassossego: Fragmento 70
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Bernardo Soares (Fernando Pessoa). Aà està o retà bulo da sua vera e incruenta paixà o. à um retà bulo simbolista, pouco conforma ao mito - Pessoa de um vanguardismo estridente e todo exterior, mas talvez esse mito seja mais do nosso engano do que da sua verdade. Toda a sua vida foi simbolista.Devolvamo-lo, pois, à sua dolorosa realidade de amante da Morte, de herà i da impossibilidade de amar:.  Teu amor pelas cousas sonhadas era o teu desprezo pelas coisas vividas. Resenha por Eduardo Lourenà o. Senti...
Livro do desassossego: Fragmento 66
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Bernardo Soares (Fernando Pessoa). Aà està o retà bulo da sua vera e incruenta paixà o. à um retà bulo simbolista, pouco conforma ao mito - Pessoa de um vanguardismo estridente e todo exterior, mas talvez esse mito seja mais do nosso engano do que da sua verdade. Toda a sua vida foi simbolista.Devolvamo-lo, pois, à sua dolorosa realidade de amante da Morte, de herà i da impossibilidade de amar:.  Teu amor pelas cousas sonhadas era o teu desprezo pelas coisas vividas. Resenha por Eduardo Lourenà o.
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deixe a morena contente, deixe a menina sambar em paz
http://deixeamenina.blogspot.com/2006_07_01_archive.html
The importance of being idle. Confissões de uma mente . perigosa. De ouvir música alta e dançar compulsivamente ao mesmo tempo . do 'clic' que a máquina faz ao bater fotos . do friozinho na barriga que bate vez ou outra . de matar saudades . do barulho da chuva . da luz do sol refletindo no mar. A Lia não gosta. Dos carros buzinando desesperados . do shalom todo fim de tarde que a azucrina . de luzes a impedindo de olhar as estrelas. You know her life is saved by rock 'n' roll". Poetry for the poors.
deixe a morena contente, deixe a menina sambar em paz
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The importance of being idle. Confissões de uma mente . perigosa. De ouvir música alta e dançar compulsivamente ao mesmo tempo . do 'clic' que a máquina faz ao bater fotos . do friozinho na barriga que bate vez ou outra . de matar saudades . do barulho da chuva . da luz do sol refletindo no mar. A Lia não gosta. Dos carros buzinando desesperados . do shalom todo fim de tarde que a azucrina . de luzes a impedindo de olhar as estrelas. You know her life is saved by rock 'n' roll". Poetry for the poors.
deixe a morena contente, deixe a menina sambar em paz
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The importance of being idle. Confissões de uma mente . perigosa. De ouvir música alta e dançar compulsivamente ao mesmo tempo . do 'clic' que a máquina faz ao bater fotos . do friozinho na barriga que bate vez ou outra . de matar saudades . do barulho da chuva . da luz do sol refletindo no mar. A Lia não gosta. Dos carros buzinando desesperados . do shalom todo fim de tarde que a azucrina . de luzes a impedindo de olhar as estrelas. You know her life is saved by rock 'n' roll". Poetry for the poors.
deixe a morena contente, deixe a menina sambar em paz
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The importance of being idle. Confissões de uma mente . perigosa. De ouvir música alta e dançar compulsivamente ao mesmo tempo . do 'clic' que a máquina faz ao bater fotos . do friozinho na barriga que bate vez ou outra . de matar saudades . do barulho da chuva . da luz do sol refletindo no mar. A Lia não gosta. Dos carros buzinando desesperados . do shalom todo fim de tarde que a azucrina . de luzes a impedindo de olhar as estrelas. You know her life is saved by rock 'n' roll". Poetry for the poors.
deixe a morena contente, deixe a menina sambar em paz
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The importance of being idle. Confissões de uma mente . perigosa. De ouvir música alta e dançar compulsivamente ao mesmo tempo . do 'clic' que a máquina faz ao bater fotos . do friozinho na barriga que bate vez ou outra . de matar saudades . do barulho da chuva . da luz do sol refletindo no mar. A Lia não gosta. Dos carros buzinando desesperados . do shalom todo fim de tarde que a azucrina . de luzes a impedindo de olhar as estrelas. You know her life is saved by rock 'n' roll". Poetry for the poors.
deixe a morena contente, deixe a menina sambar em paz
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deixe a morena contente, deixe a menina sambar em paz
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The importance of being idle. Confissões de uma mente . perigosa. De ouvir música alta e dançar compulsivamente ao mesmo tempo . do 'clic' que a máquina faz ao bater fotos . do friozinho na barriga que bate vez ou outra . de matar saudades . do barulho da chuva . da luz do sol refletindo no mar. A Lia não gosta. Dos carros buzinando desesperados . do shalom todo fim de tarde que a azucrina . de luzes a impedindo de olhar as estrelas. You know her life is saved by rock 'n' roll". Poetry for the poors.
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The importance of being idle. Confissões de uma mente . perigosa. De ouvir música alta e dançar compulsivamente ao mesmo tempo . do 'clic' que a máquina faz ao bater fotos . do friozinho na barriga que bate vez ou outra . de matar saudades . do barulho da chuva . da luz do sol refletindo no mar. A Lia não gosta. Dos carros buzinando desesperados . do shalom todo fim de tarde que a azucrina . de luzes a impedindo de olhar as estrelas. You know her life is saved by rock 'n' roll". Poetry for the poors.
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The importance of being idle. Confissões de uma mente . perigosa. De ouvir música alta e dançar compulsivamente ao mesmo tempo . do 'clic' que a máquina faz ao bater fotos . do friozinho na barriga que bate vez ou outra . de matar saudades . do barulho da chuva . da luz do sol refletindo no mar. A Lia não gosta. Dos carros buzinando desesperados . do shalom todo fim de tarde que a azucrina . de luzes a impedindo de olhar as estrelas. You know her life is saved by rock 'n' roll". Poetry for the poors.
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´¯`•♥ƒ®ägmëñ†ö§ ðë M¡ñhÅlmä♥•´¯`
Terça-feira, 8 de março de 2011. E como tal, cheia de contradições. E também de emoções. Sou de fases, como a lua. Tenho a alma nua. Sou a delicadeza da flor. Dela também sou o espinho. Sou meiguice, sou carinho. Sou um gesto de amor. Entre lágrimas sou sorriso. Sou inferno e paraíso. Sou alegria em meio à tristeza. Sou forte em minha fraqueza. Sou tempestade e sou calmaria. Sou o encanto da magia. Sou fé e sou esperança. Sou adulto e sou criança. Sou sensibilidade e insensatez. Sou carícia e sou desejo.
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Fragmentos do Autor | A Nova Casa do Confissões a Esmo
A Nova Casa do Confissões a Esmo. Procurando Um Genro No Supermercado. Tanto tempo sem postar. Mas, sabem como é, a vida anda ocupada, sem que eu tenha essa necessidade de compartilhar meus pensamentos malucos e situações surreais que me cercam. Tudo continua igual, as bizarrices acontecem, mas o ânimo de vir aqui e escrever é que tantas vezes falta. Até que hoje, em pleno mercado, eu vivi algo que pensei:. 8220;ah, não, isso tem que ir para o blog! Por isso, cá estou! Ela era de Guarapuava/PA e estava n...
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Fragmentos, Dobras & Limiares
Fragmentos, Dobras and Limiares. A intensidade das resistências intempestivas que se desdobram no diagnóstico genealógico e descontínuo do presente. 7 de janeiro de 2017. Words like weapons destroy lies before a wise silence (.). 26 de setembro de 2016. Sobre os Fascismos Contemporâneos. Realmente o que se presencia aqui é um contexto em que o fascismo social se espalha entre tecnologias políticas em variantes fluxos da dicotomia entre governo e oposição, todas elas visando a imunização do estado. E nova...
fragmentosdocotidiano-caroline.blogspot.com
fragmentos do cotidiano...
Domingo, 13 de março de 2011. Quase um ano desde a última postagem. Tanta coisa se passou neste tempo, que acho que levaria mais um ano para contá-las, mas não vale a pena. Para quê falar do que se passou se ainda há tanto por vir? Voltarei para meu blog, o lugarzinho secreto onde não preciso esconder meus sentimentos. Segunda-feira, 22 de março de 2010. Primeira postagem do ano! Preciso atualizar melhor meu blog (huahuahuhauha). Quarta-feira, 16 de setembro de 2009. Não sei. só sei que não tenho me ...
fragmentosdocotidiano.tumblr.com
fragmentosdocotidiano
I live in Minneapolis. I am self employed as a Impersonator. One day i would want to do Volunteer.
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Livro do desassossego
Bernardo Soares (Fernando Pessoa). Aà està o retà bulo da sua vera e incruenta paixà o. à um retà bulo simbolista, pouco conforma ao mito - Pessoa de um vanguardismo estridente e todo exterior, mas talvez esse mito seja mais do nosso engano do que da sua verdade. Toda a sua vida foi simbolista.Devolvamo-lo, pois, à sua dolorosa realidade de amante da Morte, de herà i da impossibilidade de amar:.  Teu amor pelas cousas sonhadas era o teu desprezo pelas coisas vividas. Resenha por Eduardo Lourenà o. Senti...
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Fragmentos
Para além das palavras. Ver o meu perfil completo. O que acha deste blog? Quinta-feira, 13 de agosto de 2015. O amor é o grande torpor da cidade,. Uma passagem trémula e fingida. Que chega a ser uma pequena verdade. Até se perder na paixão repetida. O amor é uma fantasia atordoada,. Desconcertante, que falha no tempo. De Outono como a luz desviada,. E perde a viva cor pela voz do vento. O amor é a contemplação da morte,. O impossível dos vivos e esperançados,. Um estado precário de vidro e corte. Um silê...
Fragmentos do Dia | Pedaços de imagens do meu dia!
Pedaços de imagens do meu dia! Bem vindo(a) ao Fragmentos do Dia. O projeto nasceu no dia 13 de agosto e será executado até o dia 13 de setembro.(Fase internet). Inspirado no trabalho de Henri Cartier-Bresson. O genial pai do fotojornalismo. Que mostrou ter um olhar. De seus contemporâneos, nos apresentando imagens inusitadas da realidade diária e comum transformada por sua sensível. O gênio criador oficial da fotografia. Este é o legado da evolução tecnológica, a toda a geração que está inserida neste p...
Blog do GiL
Fragmentos Sobre Cultura, Arte e Política. Postlink]http:/ www.fragmentosdogil.blogspot.com/2010/01/saiba-um-pouco-mais-sobre-o-grupo.html[/postlink]http:/ www.youtube.com/watch? Neste vídeo o ator Ben-hur de Almeida nos conta um pouco sobre o Teatro Popular do Brasil. [endtext]. Saiba um pouco mais sobre o Grupo "Teatro Popular Do Brasil". Postlink]http:/ www.fragmentosdogil.blogspot.com/2010/01/3-parte-do-doc-sobre-teatro-popular-da.html[/postlink]http:/ www.youtube.com/watch? Olha as minhas meninas.
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Fragmentos do Impossível
Dedicado à comunicação alienígena . . . ["alienígena" = todo e qualquer um diferente de 'Um']. Sexta-feira, 28 de março de 2014. A Madrugada do Esquecimento". 172; QUANDO acordávamos éramos felizes . De manhã, pensávamos como criancinhas e chorávamos. À tarde, então, estávamos Atônito. S com a realidade do Dia; ou então. Éramos cegos o bastante para ver a nossa própria sombra, a debater-se chão à fora . Assim nos sentíamos anônimos! Ao crepúsculo, sorríamos consolados pelo desespero. E 'sonha-o-Dia' , ou.