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Poetas Vivos: 3 poemas de Frederico Barbosa

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Guardados" só por gosto. Apenas e tão somente para celebrar a poesia. Viva a Poesia! Sexta-feira, 22 de novembro de 2013. 3 poemas de Frederico Barbosa. Já era um hábito. Cobra cega se comendo. Pontes, estradas,. Memórias, cartas,. Passara do ponto,. Já não era mais. Descontente, escrevia poesia:. Contra. O nada,. A cada palavra sua, alargava. Doente, escrevia poesia:. Contra. O nada,. A cada palavra, alagava. Débil, vivia poesia:. Contra. O nada,. Contra o nada,. Aos que se celebram. O que lhes convém.

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Poética existencial: Flertando com a alma

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Poética existencial: Flertando com a alma. Segunda-feira, 23 de março de 2015. Onde estará o compromisso? O acordado parece sólido, lido entre palavras engasgadas e enlatadas, impostas garganta abaixo. Orações ditas no presente sob promessas futuras, hoje já prescrevem. As palavras caducaram. -Onde estará o compromisso com o discurso? O compromisso é anárquico. Danielle Ronald de Carvalho. Danielle Ronald de Carvalho. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Discurso em crise (De...

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Poética existencial: Flertando com a alma

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Poética existencial: Flertando com a alma. Domingo, 10 de maio de 2015. Deu a mão e disse: -vamos! Somos feitos deste amor pretérito. Somos cúmplices do amor eterno. Não há o que temer: Pule! Somos uno com o universo. Velo pelo teu olhar sincero. Juro o meu amor eterno. Até quando a eternidade deixar. Até o destino começar a caçoar ,. De nós e de todos nós medíocres,. Danielle Ronald de Carvalho. Danielle Ronald de Carvalho. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Entrega Se per...

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Poética existencial: Flertando com a alma: Fevereiro 2015

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Poética existencial: Flertando com a alma. Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015. Danielle Ronald de Carvalho. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015. Danielle Ronald de Carvalho. Compartilhar com o Pinterest. Danielle Ronald de Carvalho. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 17 de fevereiro de 2015. Se permitas entrega ser entregue. Navegue nos sentimentos,. Se jogue nas incertezas. A deriva é o teu lugar. Desconforto dê um olá. Abra mão de controlar,. O lar da escolha,.

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Poética existencial: Flertando com a alma: Maio 2015

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Poética existencial: Flertando com a alma. Sábado, 16 de maio de 2015. Foras cedo, sem hora. Agora, este pedaço que me falta,. Persiste em te lembrar. Abrandar as pedras que deixastes no caminho,. Onde pisei em falso. Danielle Ronald de Carvalho. Danielle Ronald de Carvalho. Compartilhar com o Pinterest. Um sopro de vento frio,. Ousou me abraçar nesta noite cálida. Onde o silêncio insistia em me desorientar. Vazios ecoavam neste corpo já calejado. Lágrimas formavam poças que refletiam a consternação,.

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Poética existencial: Flertando com a alma

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Poética existencial: Flertando com a alma. Quinta-feira, 23 de abril de 2015. Na travessia solitária,. Andarilho o meio percurso,. Por entre elipses de estrada,. Queria eu poder andarilhar,. Por entre as estradas de tijolos amarelos,. Flertar uma carona com OZ,. E plainar nas esmeraldas. Sentir a atmosfera doce e repousada,. Em nuvens de algodão,. Danielle Ronald de Carvalho. Danielle Ronald de Carvalho. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Ocorreu um erro neste gadget. Lua E...

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Poética existencial: Flertando com a alma: Julho 2015

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Poética existencial: Flertando com a alma. Terça-feira, 28 de julho de 2015. Este sentimento vago que a lua trás incógnita no ar,. Imagens ao relento na negritude infinita vinda e finda. Some entre as nuvens, no breu que é chuva e cai. E volta luar, clareando o céu. Danielle Ronald de Carvalho. Danielle Ronald de Carvalho. Compartilhar com o Pinterest. Vida de Escritor - Dicas para escritores de Alexandre Lobão. Escriba Encapuzado - por T. K. Pereira. Ocorreu um erro neste gadget. Lua Este sentimento vag...

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Poética existencial: Flertando com a alma

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Poética existencial: Flertando com a alma. Quarta-feira, 21 de janeiro de 2015. Dedico este poema ao sujeito oculto que haverá de ser determinado um dia, a todos os românticos por natureza e ao meu poeta amigo ultra-romântico Reginaldo Do Val. Será que terei a sorte do porvir? Imergir em sujeito futuro,. Hoje oculto, talvez, quem sabe,. Te busco em tropeços,. E ardentes por nós. Onde te encontras, sujeito? Não acredito na tua inexistência,. A minha existência clama por ti. E a minha essência é tua. Somos...

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Crônicas e Outros Textos - Gílson Rampazzo: Setembro 2014

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Mas que pena o pai deprimir-se justo agora que precisava tanto de um confidente. Lá fora, um dia acinzentado ia se findando, anúncio de noite friorenta; talvez garoasse. E dentro, o mesmo frio do último mês, o mesmo pai glacial, alma se deteriorando, sentado na mesma poltrona, ouvindo sem ouvir um concerto de Brahms, pensando sabe-se lá o quê. “Mas que porra! 8212; Pai, preciso falar com o senhor. 8212; O que é? Está precisando de dinheiro novamente? 8212; O que é? Que merda de pai é você? 8212; Quer fal...

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Crônicas e Outros Textos - Gílson Rampazzo: Agosto 2014

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JUVENAL - CAPÍTULO 11. Oitenta e dois anos e jamais tinha pensado que alguém dessa idade pudesse sentir-se vivo, com vontade de dançar. “Essa menina.” Há meses atrás, afundava-se em depressão e agora, casa e corpo mudados, estava à mesa, comendo um almoço preparado por ele — “quem diria! A ideia de fim cutucou-lhe o estômago como um susto. Atenta, ela percebeu. 8212; O que foi? 8212; Nada. é que você. nada, nada. 8212; Pode dizer. O que deixou você preocupado? JUVENAL - CAPÍTULO 10. JUVENAL - CAPÍTULO 9.