fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: Setembro 2016
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016_09_01_archive.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Sexta-feira, 23 de setembro de 2016. Que me segue ma descarta. Na mesa ponho as cartas. Boto fogo na cidade. E gozo nacara dela. Eu não sou santa. Eu sou a outra. No corpo rasgo os panos. Sobre a flor da pele. Até que o essencial. A alma te revele. Em nome do pai.
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: Dezembro 2016
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016_12_01_archive.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Segunda-feira, 26 de dezembro de 2016. Teus órgãos tem o dom. Em mim, cavalo não domado. Quando em tuas pradarias. Nossa carne nos lençóis. Do mais líquido prazer. Aqui me tens,. Que ainda é tempo. Todo excesso de saliva. Que me vem à boca. Aqui, e agora. E o que sou.
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: Suor & Cio
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016/12/suor-cio.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Sábado, 24 de dezembro de 2016. No vale da púbis. Com a luz de cristal. Vagina em meus dedos. Como uma égua assanhada. Não quer saber do meu carinho. Só quer saber de ser trepada. Em nome do pai. Em nome de ninguém. Amada de muitos sonhos. Deposito a minha boca. O que...
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: poétikas
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016/12/poetikas.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Sexta-feira, 23 de dezembro de 2016. A luz me vem em feixe. Quando em pleno ar. Com seus profanos dentes. Onde não tem amanhã. Quando beijei teus montes claros. Vi um mar de minas. Que seja flor de mandacaru. Em nosso SerTão de águas. Em que rio escorre teus desejos?
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: Agosto 2016
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016_08_01_archive.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Segunda-feira, 22 de agosto de 2016. A minha mãe é uma leoa. Ai de quem ameaçar um filho dela. Ela vira um bicho uma fera. Para defender a sua cria. A minha Oxum é de Xangô. E seu amor é nossa guia. Xangô é parte da pedra. Exu fagulha de ferro. Ogum espada de aço.
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: Outubro 2016
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016_10_01_archive.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Domingo, 30 de outubro de 2016. Moro no teu mato dentro. Não gosto de estar por fora. Tudo que me pintar eu invento. Como um beijo no teu corpo agora. Desejo-te pelo menos enquanto resta. Partícula mínima micro solar floresta. Sendo animal da Mata Atlântica. Amora no ...
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: Novembro 2016
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016_11_01_archive.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Quarta-feira, 30 de novembro de 2016. Pescam esqueletos no mar. Espinhas de peixe convento. Escamas secas no prato. E um cheiro podre no AR. In Pontal Foto.Grafia. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 29 de novembro de 2016. Compartilhar com o Pinterest. Eu não ...
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: são saruê 9
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016/04/sao-sarue-9.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Domingo, 17 de abril de 2016. A carna/dura do corpo. Fenece ao veneno da cobra. Abre-se a cova pro morto. A terra engole o que sobra. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Total de visualizações de página. Minha lista de blogs. O que existe...
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: Maio 2016
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016_05_01_archive.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Segunda-feira, 30 de maio de 2016. Vertigens 10 e 11. De pedra dourada ficaram portas. Janelas de entradas e saídas. A sedução de dois olhos. Em minha carne proibida. De pedra dourada ficou um café orgânico. Numa manhã de domingo. Do outro lado da trilha. Com os dente...
fulinaimicas2.blogspot.com
Suor & Cio: a chuva
http://fulinaimicas2.blogspot.com/2016/12/a-chuva.html
Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Quarta-feira, 7 de dezembro de 2016. Chove em meu quintal. De sirigüela e cajá manga. Explode em folhas de alfavaca. Em sementes de tomate. Em frutos de mamão. Em cheiros de hortelã. Na casca da goiaba. Na carne da romã. Um caminhão em suas costas. O vértice da solidão.