grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Reflexões sobre "Uma criança é espancada"
http://grupopanoptico.blogspot.com/2008/11/reflexoes-sobre-uma-crianca-e-espancada.html
Quinta-feira, 13 de novembro de 2008. Reflexões sobre "Uma criança é espancada". Elaboração para discussão inicial do texto: “‘Uma Criança é Espancada’. Uma contribuição ao estudo da origem das perversões sexuais”. Matheus da Cruz e Zica. 1ª Fase da fantasia de espancamento:. Meninas: ´O meu pai está batendo na criança que eu odeio’. P.232. Componente sádico e originário do ciúme selvagem da primeira infância.Meninos: ´Sou amado pelo meu pai’. P.246-7. 2ª Fase da fantasia de espancamento:. Componente mas...
grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Setembro 2009
http://grupopanoptico.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
Segunda-feira, 28 de setembro de 2009. Freud vem da tradição do romantismo alemão do final do século XIX, por isso o simbolismo empregado. Nietsche é outro representante desse romantismo. O texto é denso, pessimista, com características de um período guerras. Consideração da possibilidade de visão não pessimista do texto. Convite ao realismo. Por que falar do amor? Porque as outras são impossíveis. ( 1). Nós temos um gene da maldade? Essa agressão não é inata. Por que? Relembrando, relações sexuais não t...
grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Reflexões sobre os Nomes-do-Pai
http://grupopanoptico.blogspot.com/2008/10/reflexoes-sobre-os-nomes-do-pai.html
Quinta-feira, 9 de outubro de 2008. Reflexões sobre os Nomes-do-Pai. Raquel de Paula Faria. 8220;O Nome-do-Pai multiplica-se em tantos nomes quantos forem os suportes de sua função, tornando-se ao mesmo tempo, por causa de sua própria multiplicidade, um artifício, algo que ninguém pode usar sem toma-lo por aquilo que ele não é, sem toma-lo por um elemento de coesão da ordem simbólica que não existe” (ZENONI, Alfredo. p.08. 2007). Por que nos deparamos com um enfraquecimento desses nomes? Certamente esse ...
grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Como se faz corpo?
http://grupopanoptico.blogspot.com/2009/06/como-se-faz-corpo.html
Segunda-feira, 8 de junho de 2009. Como se faz corpo? Panópticos, abaixo segue o link para o texto de Maria Aparecida de Andrade Novaes. Como se faz corpo? Considerações sobre o ideal em Freud e Lacan". Citado pela Luciana no último encontro. Http:/ www.editoraescuta.com.br/pulsional/182 04.pdf. Assinar: Postar comentários (Atom). Tarde-despedida do Grupo Panóptico. Agosto de 2010 em Ouro Preto/MG (data a ser definada). VI - A lei moral;. XIII- A morte de Deus;. VIV - O amor ao próximo;. Sob a coordenaçã...
grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Setembro 2008
http://grupopanoptico.blogspot.com/2008_09_01_archive.html
Quinta-feira, 11 de setembro de 2008. Reflexões sobre Totem e Tabu (cap. III e IV). Dia 11/09/2008 - das 16h às 18hSala 401 da Pós-Graduação, FaE/UFMG. A coordenação do encontro ficou por conta de Marcelo Ricardo Pereira e o registro por responsabilidade de Márcio Boaventura Jr.Em um primeiro momento foi solicitada uma apresentação dos membros presentes. Tópicos abordados:- Não era verdade material, mas histórica.- A verdade é sempre uma deformação de uma idéia. É uma deformação e uma ilusão....Sexualida...
grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Abril 2009
http://grupopanoptico.blogspot.com/2009_04_01_archive.html
Sábado, 25 de abril de 2009. Reflexões sobre "Psicologia de Grupo e Análise do Ego (1921)". Em primeiro lugar, parto da suposição de que a escola pode ser considerada como um Grupo Artificial. Na definição de Freud, este tipo de grupo é extremamente duradouro e organizado, o que o difere das massas e grupos menores, de caráter transitório. Aqueles que, detentores do conhecimento, também o são do poder? Os mestres que, portanto, situam-se – mesmo que de maneira limitada – como um pai primevo? Devo admitir...
grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Outubro 2008
http://grupopanoptico.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
Quinta-feira, 30 de outubro de 2008. Reflexões sobre "O Estranho". Texto “O Estranho” (FREUD, 1919). I O tema do ‘estranho’. Mantém relação com o que é, de alguma forma, assustador;. Jentsch (1906) e o seu estudo do ‘estranho’: relação entre o ‘estranho’ e o que é desconhecido;. II Sobre a “criação de efeitos estranhos”. III ‘Contos de Fada’ e o ‘Real’. Contos de Fada e Escritor Criativo (poeta) / Escritor que move-se no mundo real (p.310-311);. Registro da reunião do Grupo Panóptico (30-10-2008). Com os...
grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Os nomes-do-pai, reflexões em Freud e Lacan
http://grupopanoptico.blogspot.com/2008/10/os-nomes-do-pai-reflexoes-em-freud-e.html
Quinta-feira, 9 de outubro de 2008. Os nomes-do-pai, reflexões em Freud e Lacan. É, portanto, a falta a criadora da ordem fraterna, uma vez que só nos reconhecemos enquanto iguais por meio dela, na precariedade. Se esse objeto, representante da falta, cai então do sujeito na angústia, seria assim a angústia para o autor uma falta da falta. Seriam assim não só o totem do mito freudiano, mas nossos totens, efêmeros, de hoje, ou mesmo o discurso, uma das formas do nomes-do-pai? VI - A lei moral;. O Panóptic...
grupopanoptico.blogspot.com
Panóptico: Reflexões sobre Totem e Tabu (cap. III e IV)
http://grupopanoptico.blogspot.com/2009/02/reflexoes-sobre-totem-e-tabu-cap-iii-e.html
Quinta-feira, 11 de setembro de 2008. Reflexões sobre Totem e Tabu (cap. III e IV). Assinar: Postar comentários (Atom). Tarde-despedida do Grupo Panóptico. Agosto de 2010 em Ouro Preto/MG (data a ser definada). 1 FREUD, S. Moisés e o monoteismo. In: Obras Completas, v.23. Rio de Janeiro: Imago, 1980 (original 1939). 2 LACAN, J. O Seminário - Livro 7: A ética da Psicanpálise. Rio de Janeiro: Zahar (original 1959-60). VI - A lei moral;. XIII- A morte de Deus;. VIV - O amor ao próximo;. Sob a coordenação do...