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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar: Jogador
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Sexta-feira, 29 de agosto de 2008. Vadio mais que todos. Afastados a anos luz. Só sal a mais. Rasga mais uma vez. A mente, o corpo. Não dura, não perdura. E foi pena não ter acabado. Vegetei, fiquei de coma. Não veio quando esperava. Expresso do oriente disse. As minhas palavras n te conseguem fazer jus. 29 de agosto de 2008 às 17:45. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Depois do circo, gosto de ir para a janela e ver.
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar
http://gatos-ericados.blogspot.com/2009/10/tinha-saudades-de-mim-do-meu-tempo-do.html
Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Quarta-feira, 14 de outubro de 2009. De mim, do meu tempo. Do sossego perturbado;. Vem alma, funde-te. Sê quem sou, torna-me no possível. Traz-me a voz,. Parece-me infinita a essência. Mas o prazo é a decadência,. E hoje em morte de um fim. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Depois do circo, gosto de ir para a janela e ver. Um Gato, Dois Gatos. Tinha saudades De mim, do meu tempo Do sossego per. A ver passar comboios.
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar
http://gatos-ericados.blogspot.com/2008/10/quero-amanh-j-no.html
Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Terça-feira, 21 de outubro de 2008. Que por momentos preenchem-me. Uma mente que nega. Não, por favor não. E mais desconforto;. Quando tu e eu discordamos. O que fica em comum acordo? Se alguma vez aceitar, não é por ti. Leva o seu tempo até morrer. Um pouco paranóico na verdade. Se valeu a espera. Sejamos felizes - em segundos. A minha validade expirou. E tudo o resto quebrou. Åt Øf £övë. 27 de outubro de 2008 às 22:29.
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar: Bairro Alto Groove
http://gatos-ericados.blogspot.com/2008/05/corpos-flutuando-qual-gua-de-cristal.html
Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Quinta-feira, 22 de maio de 2008. Qual água de cristal. Foi lento, tudo muito lento. Não havia perdão em nós. Os sapatos que deslizavam. Voltas e voltas sem retorno,. A intensidade consumida;. O adeus das despedidas. Fui inocente ao relembrar. Tola por ainda acreditar. As memórias não chegam. E a devassidão já é velha;. Quero sorver de novo a juventude. Julgava ter em mim. Já não há perdão,. Nem tão pouco havia. Vem até mim,.
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar: Quando Chove
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Terça-feira, 30 de dezembro de 2008. Eu quero saber os porquês,. Mas não - cala-te. Eu quero e também não. Não existe um todo. Mas não sei o que é o nada. Serei um dia bom. Nesta ebulição que me ferve. Daquele que me leva à frente. Foi uma desvantagem,. 21 de março de 2009 às 15:02. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Depois do circo, gosto de ir para a janela e ver. Um Gato, Dois Gatos. A ver passar comboios.
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar: Sem tinta na voz
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Quarta-feira, 16 de julho de 2008. Sem tinta na voz. Pouco escorre ou nada sai. Dói-me a voz, não a alma. Presa cada vez mais;. O dano físico que me recalca. Falta o arranjo,. O conserto ausente;. Mas eu, não a sinto. Åt Øf £övë. Para sentir a nossa existência, basta-nos sentir que estamos vivos. 12 de agosto de 2008 às 00:20. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Depois do circo, gosto de ir para a janela e ver.
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar: Candelabros de Bolso
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Terça-feira, 13 de maio de 2008. Naquele comboio de esperança. Rasguei o coração,. O acidente que foi notícia. Cérebro por explodir,. Como luna-ática baloiçando;. Assegurar um final feliz. Mas tudo é escuro. As caixas que me comprimem. Cubículo, acima de cubículo. Descida, sobre descida. Enterrada para os vivos. Morta em suspiros;. Ter esperança no que for? Dia após dia em prisão. Pianos, contrabaixos e guitarras. Ver com olh...
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Segunda-feira, 29 de setembro de 2008. Tinta de papel com asas. Lucinda menina, tacanha;. Mais um cão que se safou. E juntos rumaram a nunca. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Depois do circo, gosto de ir para a janela e ver. Um Gato, Dois Gatos. Tinta de papel com asas Lucinda menina, tacanha; M. Amanhã, depois de ontem Foi num presente longínquo. A ver passar comboios. Ao escorrer da pena e do olhar. Sete Nuvens no Céu.
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar: Posfácio
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Depois da hora de ponta, vamos para a beira-mar. Copo ausente de meia enchente. Terça-feira, 30 de dezembro de 2008. Dá-me um segundo,. Tic-tac, tic-tac de novo. Ecoa vezes sem conta;. Seja uma badalada ou todas elas. Falta quanto tempo falta. Dez para a eternidade ou. Não sei, não sei). Apreende-se as horas,. E o momento já prende. Dez para a eternidade" :). 9 de fevereiro de 2009 às 01:57. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Depois do circo, gosto de ir para a janela e ver. Um Gato, Dois Gatos.