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Loucura ou cura ?
http://loucuraoucura.blogspot.com/2013/01/nao-que-morna-envolta-deixasse-de-ser.html
O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. Não que morna, envolta, deixasse de ser dolorido. colorido, era. pressentia a luz, que pra além da dura dor de até ali, haveria uma dor ainda maior, uma dor queda no precipício inesperado, precipício-fossa-túnel sem atalhos impossíveis. Ela que era feita menos de pensamentos e mais de peles sensíveis sobrepostas.
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Loucura ou cura ?
http://loucuraoucura.blogspot.com/2012/11/e-depois-de-tantos-desencontros-fosse.html
O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. E depois de tantos desencontros, fosse talvez agora o momento em que ela, caindo num inevitável buraco negro, branco, procurando na memória qualquer lembrança boa que pudesse trazer algo. Não que ele significasse algo pra ela. Não que nesse tempo todo ele tivesse significado. Love me two times, baby. Love me twice today.
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Loucura ou cura ?
http://loucuraoucura.blogspot.com/2013/03/manha-de-quedas.html
O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. Quedaram das árvores as folhas, em nota musical contínua e menor. Quedaram dançando, sempre em direção ao chão. Depois o vento frio e a garoa, assim. Diagonal da tristeza. O outono é uma tristeza que não é triste. O vento venta saudade e perfume de quem não tá mais. Também eu vou me caindo e desprendendo. Ofereço Carona - B...
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Loucura ou cura ?: 01-12-2009 - 01-01-2010
http://loucuraoucura.blogspot.com/2009_12_01_archive.html
O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. O que quero dizer com isso? Que naquela manhã, quando você pegou o trem azul, isso foi muito além de poesia, se foi poesia eu fiz por merecer minhas preces de vê-la relinchar na minha frente e até dentro de cada veia minha. Não era isso o que eu queria dizer. Queria dizer é que na hora pensei assim que não queria amar, não.
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Loucura ou cura ?: 01-12-2010 - 01-01-2011
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O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. O meu amor não é um coração. Minha alma é mais como uma janela aberta. Como mais uma janela aberta onde o vento tremula a cortina. Que enquanto estiver aberta, minha solidão fica toda estrelada. Estou me adicionando a estas literaturas? Companhia Saco de pão. Cris Gouveia - Calmaria e fúria. Dobre as mangas do tempo.
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Loucura ou cura ?: 01-01-2013 - 01-02-2013
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O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. Não que morna, envolta, deixasse de ser dolorido. colorido, era. pressentia a luz, que pra além da dura dor de até ali, haveria uma dor ainda maior, uma dor queda no precipício inesperado, precipício-fossa-túnel sem atalhos impossíveis. Ela que era feita menos de pensamentos e mais de peles sensíveis sobrepostas.
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Loucura ou cura ?: 01-03-2013 - 01-04-2013
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O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. Quedaram das árvores as folhas, em nota musical contínua e menor. Quedaram dançando, sempre em direção ao chão. Depois o vento frio e a garoa, assim. Diagonal da tristeza. O outono é uma tristeza que não é triste. O vento venta saudade e perfume de quem não tá mais. Também eu vou me caindo e desprendendo. Textos curtos para...
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Loucura ou cura ?: 01-10-2009 - 01-11-2009
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O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. Buraco-caminho que não consigo enxergar - por que lado me encaixo nesse mundo? Onde, poderia eu ser útil? Coladora de selos no correio? Alguma função subterrânea, silenciosa e essencial? Por onde não se sentir deslocada, comprimida, ressignificado vazio da utilidade? Sair por aí em busca de algo digno de mim e do mundo.
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Loucura ou cura ?: 01-09-2009 - 01-10-2009
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O extremo. Momento extremo em que o corpo arrepia e pede um pouco mais de vida. Situação limite. Loucura? Fluxo desgovernado do pensamento, sem pretensões estéticas de primeiro plano. Sem nenhuma dignidade mágica eu peço:. Me deixa esconder embaixo das tuas asinhas? Me deixa ficar aqui quieta até passar a tempestade do tempo confuso. Sem nenhum brilho grande, sem grandeza grande eu peço. A grandeza do tempo presente, de tão grande que é, tão grande que é, acaba assim ó. A grandeza do amor imperfeito.