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II | HANGING BY A NAME

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By HANGING BY A NAME. Includes high-quality download in MP3, FLAC and more. Paying supporters also get unlimited streaming via the free Bandcamp app. Till thou hast denied me thrice. About the insurrection of the broke. Released December 24, 2010. Feeds for this album. HANGING BY A NAME. A areia na engrenagem. Contact HANGING BY A NAME. Track Name: Gramattical Fiction. I wait, wait. Casting your doubts on our policies and means is precisely what made us believe you need corrective action. Enforcing o...

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Music | HANGING BY A NAME

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A areia na engrenagem. HANGING BY A NAME. HANGING BY A NAME is first and foremost the result of the collaboration of the three musicians that make up the band. Duarte Feliciano (Guitar and Vocals), Adílio Sousa (Bass Guitar) and Renato Costa (Drums) are a trio by choice, not by accident. A complex alternative power rock framework, that aggregates music with literature, visual arts giving birth to something new and full of individuality. Contact HANGING BY A NAME. Switch to mobile view.

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Acto de contrição | HANGING BY A NAME

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From A areia na engrenagem. By HANGING BY A NAME. Toda uma enorme contrição de embaraço. Que nega o teu próprio existir. E excomunga o teu ser. Numa abnegação sem remorso nem dor. Como o vil bastardo que sou. Que não mereço favor. E a ti me lanço aos pés. Sem cura nem remissão. Que do que me acusam eu sei. Culpado ser sem perdão. E nesse momento quebrou. A amarra o aperto. Que sufocava teu peito. E te impunha um credo não teu. E incapaz de colapso. From A areia na engrenagem. Released December 24, 2015.

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Desfecho | HANGING BY A NAME

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From A areia na engrenagem. By HANGING BY A NAME. Que mais me queimasse na pele. Escrevesse em carvão o meu pesar. Mostrasse ao mundo o quanto o tempo ousou passar. E mais afirmasse embora em vão. De astucia e contenção. Se é a recompensa que incita o teu andar. Recorda a cruz que marca a meta e o parar. Aplauso ou conforto, sem mais. O teu ego, sem mais. Que a morte é cega e fria e da vaidade, tende a ser má amante. E repousa na tua laje o mesmo pó, que varremos do chão. Que varremos do chão.

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Sufoco | HANGING BY A NAME

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From A areia na engrenagem. By HANGING BY A NAME. Sonegam-te o descanso e o alento. Com braços já sem cor. Que roubam à saudade o seu conforto. Te afundam nesse mar sem fôlego. Te rompem as ilhargas com brio. Na vida que a usura lhe roubou. No lodo que te envolve. Carregas em ti o peso de todas as opções que tomaste na vida. As boas as más as que de tão insignificantes serem já nem as recordas. Carregas o peso de tudo o que amealhaste. Carregas o peso da tua família, dos teus amigos, do teu país,. O peso...

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A areia na engrenagem | HANGING BY A NAME

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A areia na engrenagem. By HANGING BY A NAME. Tudo o que não sabes. A raiz de uma razão quadrada. A areia na engrenagem é o terceiro álbum do trio conimbrincense HBAN, o primeiro com letras em Português. Editado pela Cogwheel Records. cogwheelrecords.com. Released December 24, 2015. Produzido pelos HANGING BY A NAME. Gravado, misturado e masterizado. Nos isound studios, Coimbra, 2015. Todas as músicas por HANGING BY A NAME,. Todas as letras por Duarte Feliciano. Fotos da cover art por Adílio Sousa. Sem co...

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Vendedor de fumo | HANGING BY A NAME

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From A areia na engrenagem. By HANGING BY A NAME. Com a certeza de quem trai o sonho. Te enrolas fundo no engano. Intrujar meio mundo e sussurrar. Ah ah ah ah tu és só mais um que se arroga à arte. Chamar criação sua, ser o seu estandarte. Um idealismo kitsh o aparatchik vazio. De quem se dá a moda do declínio. Ah ah ah ah tu és só mais um que se arroga à arte. Chamar criação sua, ser o seu estandarte. Mísero cego que de ilusões te cobres. Que só de te ouvir. Me espumam as beiças. A tua falsa pose.

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Tudo o que não sabes | HANGING BY A NAME

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Tudo o que não sabes. From A areia na engrenagem. By HANGING BY A NAME. Essa expressão que tu trazes vestida no rosto. De quem sempre teve pessoas a gosto. Pra limpar o chão que pisas com desdém. Parida da vida sem preocupações que levaste. Sem consumições que te moam ou gastem. O esmalte que em teus dentes brilha tão bem. Seguro nos trapos que te diferenciam dos outros. Os loucos os que se entornaram na luta. Diária labuta daqueles que não tem. Desenhas no ar com palavras que não compreendes. És o que és.

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A raiz de uma razão quadrada | HANGING BY A NAME

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A raiz de uma razão quadrada. From A areia na engrenagem. By HANGING BY A NAME. Te escondes nesse teu querer. Fugir de um mundo. Em cinco mil caixas que arbitrariamente. Alguém se lembrou dizer ser assim. E niguém ousou questionar. De arestas duras traçadas a giz. Que roubam o espaço ao espaço. E impõe barreiras para o limitar. Nessa sala onde mais trinta como tu se sentam. Como a mó que esmaga o grão sem nunca o encarar. E deita no mesmo saco tudo o que acreditar. Do que esse manual permita ao espaço.