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Simplesmente... Mim.: Setembro 2012
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Entre mim e eu mesma vão passando os dias. E os dias vão passando por aqui. Com cheiro a nostalgia. Terça-feira, 25 de setembro de 2012. O facebook tem destas coisas. Hoje de manhã deparei-me com esta frase postada por alguém. Tenho a certeza de que quer quem escreveu quer quem postou, o fizeram com o intuito de incutir esperança a todos quantos lessem estas palavras. Pois em mim teve o efeito precisamente oposto. As coisas que temos e o dinheiro não pode comprar. Ora vejamos:. Isto os que conseguem trab...
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Maçã de junho: Um vida de turbulência
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A minha estrela polar. Sábado, 8 de agosto de 2015. Um vida de turbulência. Na tropa foi sempre o primeiro do batalhão. E assim aprendeu que a batalha. É ganha pela libertação. Para colocar na tabuleta. Que o prende à vida. Analfabeto. A velhice chegou e com ela renovou o sonho de marear. As cartas e o astrolábio estão guardados. Falta o registo do batelão,. A fazer no tabelião. Depois será apenas ele e a turbulência. O máximo de palavras com B T L. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! PRESIDE...
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Maçã de junho: Projeto
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A minha estrela polar. Segunda-feira, 20 de julho de 2015. Desafio em 77 palavras, onde conste: uma ilusão, uma porta a bater e um clarão. Publicado no blogue: historias em 77palavras.blogspot.com. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Pomar da maçã de junho. Quando a música aquece o coração. Não ponhas um ponto final onde Deus colocou uma vírgula. Entro no teu quarto como se . entrasse no mar. Um temporal de perguntas enrola os teus cabelos. L...Tenho um ...
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Maçã de junho: A Estrada Branca
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A minha estrela polar. Quinta-feira, 16 de julho de 2015. Atravessei contigo a minuciosa tarde. Deste-me a tua mão, a vida parecia. Difícil de estabelecer acima do muro alto . Ao invisível peso mais forte. Podia morrer por uma só dessas coisas. Que trazemos sem que possam ser ditas:. Astros cruzam-se numa velocidade que apavora. Inamovíveis glaciares por fim se deslocam. E na única forma que tem de acompanhar-te. O meu coração bate - José Tolentino de Mendonça. Há silêncios que são gritos do coração.
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Tons InVersos©: Água mais clara, grama mais verde
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Domingo, 30 de janeiro de 2011. Água mais clara, grama mais verde. Fui convidado a tomar chá com uma vizinha que nos ajuda e tem um piano em casa. Desci para molhar a garganta antes de voltar para cá e continuar a escrever. Enquanto Kirsten servia o chá, observei a pilha de papéis em que estava trabalhando e falei: 'Por que não pára de traduzir os pedidos de adoção por um minuto e toca um pouco de piano para mim'? Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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José Alberto de Oliveira: 19-07-2015 - 26-07-2015
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Enquanto a filosofia estuda sentada,. Enquanto a filosofia analisa a luz,. A poesia intui a luminosidade. Enquanto a filosofia mastiga a razão,. A alma da poesia respira. Os filósofos torturam a palavra. Os poetas entoam o verbo. Os filósofos bebem a razão. Os poetas beijam o que bebem. A filosofia explica o porquê de não sei o quê. A poesia contempla a rosa isenta de porquês. Na filosofia ouve-se um martelo de ideias. Na poesia a sonoridade é musical. A filosofia é um curso de quês. J Alberto de Oliveira.
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José Alberto de Oliveira: NOS FINS DO HORIZONTE
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NOS FINS DO HORIZONTE. Partículas do ar poente. Nos fins do horizonte. Entre poemas e lenços. J Alberto de Oliveira. José Alberto de Oliveira. José Alberto de Oliveira. Ver o meu perfil completo. NOS FINS DO HORIZONTE. José Alberto de Oliveira. Nos Vidros da Noite. J Alberto de Oliveira. A Água do Nome. Edições Afrontamento - 1989. Edições Afrontamento - 2005. 2005 - (plaquete fora de mercado). 2006 - (plaquete fora de mercado). 2008 - (plaquete fora de mercado). Edições Afrontamento - 2014.
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Simplesmente... Mim.: E o raio do Agosto que não passa
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Entre mim e eu mesma vão passando os dias. E os dias vão passando por aqui. Com cheiro a nostalgia. Quinta-feira, 9 de agosto de 2012. E o raio do Agosto que não passa. Estou de neura, pronto. Não gosto de Agosto, que me lembra que a qualquer altura me podem mandar para onde não quero. Não gosto do calor, não gosto da areia na sanduíche que como na praia nem da água que só fica fria quando sou eu a ir para a praia. Não gosto dos mosquitos à noite. Não gosto de ter saudades. Enviar a mensagem por e-mail.
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Maçã de junho: A minha cidade
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A minha estrela polar. Podemos comer um covilhete. Vi o pôr do sol. E passeei no jardim. Ouvi o canto das aves e uma brisa suave beijou-me. Vi as árvores despidas de folhas, vi as mesmas ruas de sempre. Tu estavas lá, no teu passo apressado. Caminhavas ao meu lado, por vezes segurando-me pela mão. Estava frio. Não sentimos o frio, quando os nossos corações sorriem. E o teu sorria. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Pomar da maçã de junho. Quando a música aquece o coração. Entro no teu quarto...
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Maçã de junho: Togas e gatos
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A minha estrela polar. Domingo, 12 de julho de 2015. São os pêlos e aquele seu ar de independência que mais o irritam. Mas tudo suporta em prol do novo amor. Apaixonou-se por uma nova mulher, feminista e também ela de ar independente e indefeso. Desde que as togas. Romanas caíram em desuso, passou a usar a sua. O tecido de púrpura está gasto. Mas faz as delícias da sua nova amada. Antes ceder aos caprichos, que ter que voltar às gotas. Gasto, gatos, gotas, togas, gosta. Enviar a mensagem por e-mail.