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Poema Diário: Sonetos - Tomás Antônio Gonzaga
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Domingo, 4 de janeiro de 2015. Sonetos - Tomás Antônio Gonzaga. Num fértil campo de soberbo Douro,. Dormindo sobre a relva, descansava,. Quando vi que a Fortuna me mostrava. Com alegre semblante o seu tesouro. De uma parte, um montão de prata e ouro. Com pedras de valor o chão curvava;. Aqui um cetro, ali um trono estava,. Pendiam coroas mil de grama e louro. Acabou – diz-me então – a desventura:. De quantos bens te exponho qual te agrada,. Pois benigna os concedo, vai, procura. A canção é tudo.
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Poema Diário: Aline Miranda
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Terça-feira, 6 de janeiro de 2015. Na praia do diabo. Na praia do diabo. De óleo no ar. Compartilhar com o Pinterest. 6 de janeiro de 2015 17:06. Adoray, ribas, gracias :). Assinar: Postar comentários (Atom). A canção é tudo. O Cafezinho da Tarde. Mil e um poemas. Sob o Sol, Sobre a Sombra. Quando eu Resolvo Escrever. Canções de Amor e Guerra. Http:/ jdaou.tumblr.com/. O que é "Poema Diário"? Absolutamente vivo - Jim Morrison. Do outro lado da rua - João Cabral de Melo Neto. Clepsidra - Camilo Pessanha.
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Jornalista Incidental: Dos barcos de homens ateus
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Malaco de classe poetizando respingos. Sábado, dezembro 08, 2012. Dos barcos de homens ateus. Se os olhos destes passos fossem mundos. E os marcos dos olhares, das favelas. As artes dos pedaços das estrelas. Seriam o lar dos muitos tantos mil sonhos. Dos tantos ventos sem céus. E cada parte das velas seriam mares sem deus. Se os muitos mil milagres dos desmundos. Calassem o cruel afago da covarde vida eterna. Do medo do mar. Ruas seriam insanos risos e doces de um mel. Gilson Moura Henrique Junior. Não s...
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Jornalista Incidental: Caravelas no além-mar
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Malaco de classe poetizando respingos. Terça-feira, agosto 21, 2012. Uma rua, a matriz das luas únicas. Uma rosa, uma fé, uma ternura. Feita lago e lua. Feito túnica de uma breve vontade de ser sol. Nesta vida que se é revolução seja em armas, em vícios ou em ímpetos. Faz-te tu um desejo, um ar, um símbolo. Uma forma de amor tão libertário que meus olhos de doce poeta ácido. Tornam-se jardim de afeição. Uma luz,uma lógica, uma pressa. E o amor fez-se simples e exato. Uma forma sagrada de amor. Meu mundo ...
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Jornalista Incidental: Um amor estranho e livre
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Malaco de classe poetizando respingos. Quinta-feira, agosto 23, 2012. Um amor estranho e livre. A arte de uma cidade que se enfeia a seu pobre e gigante abraça o universo. Embevecendo com curvas pétreas os olhos estrangeiros. Atormentando de amor a quem migra diariamente da cansada periferia a seu centro. Valoroso, histórico e cruel centro. Muitas cores nesta luta entre o amor pela beleza de suas ruelas. De seus centros, natureza e entorno. De sua gente agressiva e mal educada. Amante pérfida e calorosa.
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Jornalista Incidental: A chave, o trono, a fé
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Malaco de classe poetizando respingos. Terça-feira, agosto 21, 2012. A chave, o trono, a fé. Nas mil luas e céus, há horizontes. Nos mil rios e marcas, há mais vida. Nestas léguas de asas e esquinas. Há palavras, há versos, hierofantes. E no mel do meu ácido instante só meus olhos esperam teu sorriso. E na nua certeza que me visto, há a incerta vontade que sustenta. Tanto a flor quanto o fogo que acena. Pra curtida insensatez do assalto. Ao extremo velho reino do desabrigo. Há no ar a certeza e a coragem.
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Jornalista Incidental: 100 anos
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Malaco de classe poetizando respingos. Quinta-feira, agosto 23, 2012. Escreveria como se houvesse um fundo de imensidão nas artes da cidade. As ruas e moralidades. Adultérios e incestos costuravam uma teia de humanidade que descia o pano da altivez dos santos. Nus, os homens e mulheres eram puros. Vestidos, eram como o desfile da putrefação da dita civilização. A paixão animalizadora e reveladora era um urro, um grito de gol. Um prazer inenarrável cuja vileza tornava o ato canalha. E mil faces em cem anos.
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_: 08.10
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Aug 21, 2010. A quantidade de postagens neste blog nos últimos cinco meses mostra o quanto estou correndo de um lado para o outro. De certo não é o termo exato, porque pressupõe confusão (existente, claro, mas que não deve ser central). Mas que são pops e coloridas demais para a metáfora. É, quando o real está cheio, não há uma imagem justa. Aug 6, 2010. Subscribe to: Posts (Atom). Inscrições (para receber notícia dos novos posts). Noel Rosa: uma biografia. Les fleurs du mal. View my complete profile.
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_: 06.09
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Jun 2, 2009. Também conheço virtualmente um compositor que tem feito muito pela canção e é muito talentoso. O mais comum, entretanto, desola-me imensamente. Sendo direto, estou dando tempo neste nos outros espaços em que posto. Certamente erro, por estar certo, assim como antes acertava, quando errava com certeza. Subscribe to: Posts (Atom). Inscrições (para receber notícia dos novos posts). Noel Rosa: uma biografia. Les fleurs du mal. View my complete profile.
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_: 05.09
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May 29, 2009. De que nos serve vermos simultaneamente os homens por dois lados? Para mim, que além de falar sozinho não possuo qualquer outra mania de grandeza, não se apresenta ainda de forma clara como devo empregar meu pensamento. Deitado a alguns metros e uma parede do quarto de meus pais, perco-me microscopicamente na metáfora do corpo. Se vamos nas camadas mais externas da pele, de que nos vale o fôlego? Qual a verdadeira importância de outros como eu, pequenos e substituíveis? May 24, 2009. Enfim,...