literaturaehipertexto.blogspot.com
AO ACASO: Fim, Início, Meio: E então?
http://literaturaehipertexto.blogspot.com/2008/11/apesar-de-j-ter-havido-experimentaes.html
AO ACASO: Fim, Início, Meio. Bem vindo ao mundo de letras livres! Domingo, 23 de novembro de 2008. A primeira é demasiado dogmática e apocalíptica, ao passo que a segunda, excessivamente eufórica e integrada. A internet não significa o fim da literatura, apesar de romper paradigmas. E nem é, também, sua completa salvação e solução. Tudo o que inova e revoluciona provoca extremismos, sim, mas é preciso ter cuidado. É preciso dosar e entender a literatura segundo a concepção de Jenaro Talens.
literaturaehipertexto.blogspot.com
AO ACASO: Fim, Início, Meio: Teoria da Literatura e Hipertexto: Como?!
http://literaturaehipertexto.blogspot.com/2008/11/quando-se-fala-em-hipertexto-na.html
AO ACASO: Fim, Início, Meio. Bem vindo ao mundo de letras livres! Domingo, 23 de novembro de 2008. Teoria da Literatura e Hipertexto: Como? Na verdade, apesar de já ter havido experiências hipertextuais com a enciclopédia, os dicionários. E até Machado de Assis sejam de certo modo hipertextuais. No caso de Machado, é inegável o completo desrespeito à linearidade narrativa, especialmente em Memórias Póstumas de Brás Cubas. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. E onde mais o H...
literaturaehipertexto.blogspot.com
AO ACASO: Fim, Início, Meio: Hipertexto e Literatura?
http://literaturaehipertexto.blogspot.com/2008/11/hipertexto-e-literatura.html
AO ACASO: Fim, Início, Meio. Bem vindo ao mundo de letras livres! Domingo, 23 de novembro de 2008. A história do hipertexto começa em 1945 com Vannevar Bush. E seu artigo “As We May Think”. Foi então que o cientista americano apresentou o Memex – Memory Extension. Sua idéia era fazer um dispositivo que utilizasse o modelo de associação da mente humana para fazer a catalogação de arquivos. Essa é a base da idéia, mas o termo hipertexto. Foi ancorado nessa idéia que Nelson idealizou o Projeto Xanadu. O sur...
literaturaehipertexto.blogspot.com
AO ACASO: Fim, Início, Meio: O Hipertexto na Literatura Impressa
http://literaturaehipertexto.blogspot.com/2008/11/o-hipertexto-na-literatura-impressa_23.html
AO ACASO: Fim, Início, Meio. Bem vindo ao mundo de letras livres! Domingo, 23 de novembro de 2008. O Hipertexto na Literatura Impressa. 1993), por Ítalo Calvino, em “O castelo dos destinos cruzados”. 1991), por Julio Cortázar, em " O jogo da amarelinha. 1966) e por Jorge Luis Borges em "O jardim dos caminhos que se bifurcam". El jardín de senderos que se bifurcan, 1941). Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Quanto ao vídeo, o que você achou? Análise - The New York Times.
literaturaehipertexto.blogspot.com
AO ACASO: Fim, Início, Meio: O Hipertexto na Literatura Digital
http://literaturaehipertexto.blogspot.com/2008/11/o-hipertexto-na-literatura-digital.html
AO ACASO: Fim, Início, Meio. Bem vindo ao mundo de letras livres! Domingo, 23 de novembro de 2008. O Hipertexto na Literatura Digital. Toda leitura de certo modo é hipertextual, seja no texto impresso ou digital. A Grande Inovação: os E-books. É necessário ressaltar a importância do diálogo entre ambientes midiáticos diferentes. O processo de digitalização trouxe novo ânimo à leitura, pois permitiu que o leitor a desfrutasse de modo diverso. Exemplos disso são os livros virtuais que, além de possuíre...
literaturaehipertexto.blogspot.com
AO ACASO: Fim, Início, Meio: Como o Hipertexto se aplica à Literatura?
http://literaturaehipertexto.blogspot.com/2008/11/como-o-hipertexto-se-aplica-literatura.html
AO ACASO: Fim, Início, Meio. Bem vindo ao mundo de letras livres! Domingo, 23 de novembro de 2008. Como o Hipertexto se aplica à Literatura? A ficção eletrônica Patchwork Girl. Da autora americana Shelley Jackson, publicada em 1995 pela Eastgate Systems, é um bom exemplo de como o leitor pode participar ativamente da obra, navegando de acordo com suas escolhas e criando seu próprio enredo. A narrativa, que é construída pela estrutura do hipertexto e se baseia em dois livros, Frankenstein de Mary Shelley.