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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: A poesia é quando
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Domingo, 19 de janeiro de 2014. A poesia é quando. Delicio-me com as palavras. Que se acasalam em minha frente. A poesia é quando. As palavras estão no cio. Assinar: Postar comentários (Atom). Luccas N. Stangler. Sejamos nós: a resistência. Arte Urbana e a Dimensão do Tempo. A poesia é quando. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: Do sentir-se livre
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Quinta-feira, 6 de junho de 2013. Vejo o mundo em preto e branco, uma dicotomia já meio clichê. Não te esqueças: não pensas, logo existes. Afinal, raciocinar é deixar ser conduzido pela emoção, ou seja, outra forma de religião. Estarias condenado à meretriz liberdade? Serás livre apenas quando te libertares dessas malditas teorias - acadêmicas, epidêmicas ou contagiantes. Luccas N. Stangler. José María Souza Costa. Eu também tenho um, só que muito simples.
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: On the birds and the bees
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Sexta-feira, 10 de maio de 2013. On the birds and the bees. From the nothingness’ depth, I am wandering: what is life but havoc? Let’s talk about the birds and the bees… Mysteries around the universe make me aware of our rationality’s fragility. What is that thing beyond the sun? Luccas N. Stangler. Assinar: Postar comentários (Atom). Luccas N. Stangler. Sejamos nós: a resistência. Arte Urbana e a Dimensão do Tempo. On the birds and the bees.
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: VERBO AMAR
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Quarta-feira, 27 de março de 2013. Quando corpo e alma emudecem. O tempo do verbo é passado. O presente é a saudade. Declinação da minha dor. Assinar: Postar comentários (Atom). Luccas N. Stangler. Sejamos nós: a resistência. Arte Urbana e a Dimensão do Tempo. Uma tentativa de escrever sem gravidade. SUAVE (Para Maria Soave). Um soldado da poesia. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: Música para ouvir
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013. A faca que abriu a ferida. Chegou foi via celular. No momento em que. Ligou o rádio com pressa. Para o sangramento estancar:. Canta, Arnaldo Antunes. Canta bem forte que preciso muito de ti. Canta que teu canto acaricia e acalenta! Música que entra pelos poros. Atravessa o corpo e a alma e vai além. 22 de fevereiro de 2013 19:14. Assinar: Postar comentários (Atom). Luccas N. Stangler. Sejamos nós: a resistência.
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: SUAVE (Para Maria Soave)
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Quarta-feira, 27 de março de 2013. SUAVE (Para Maria Soave). Soa o trilo da ave. Que corre o mundo. E repousa no fundo. Do coração da gente. Sou ave da terra. Suave sol de poesia. Assinar: Postar comentários (Atom). Luccas N. Stangler. Sejamos nós: a resistência. Arte Urbana e a Dimensão do Tempo. Uma tentativa de escrever sem gravidade. SUAVE (Para Maria Soave). Um soldado da poesia. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: Pai
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013. Para além de toda essa percepção, estar ali naquele meio era estar perto do pai, o homem que ela ainda acreditava merecer o título de heroi. Quando resolveu aprofundar-se nos estudos e mergulhar no universo das lentes, ele disse que não poderia acompanhá-la. Quem ficou ao seu lado foi a mãe. Mesmo assim ela não desistia de estar perto dele. Amigos, verdadeiros são para sempre, porque. E o amor é mais forte que a morte,.
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: O autômato
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Quarta-feira, 6 de março de 2013. Respiro por preconceito. E contemplo o espasmo das ideias, enquanto que o Vazio sorri a si mesmo… Não há mais suor no espaço, não há mais vida; a menor vulgaridade a fará reaparecer: basta um segundo de espera. O inferno não tem boas maneiras: é a imagem exasperada de um homem franco e grosseiro, é a terra concebida sem nenhuma superstição de elegância e de civilidade. Luccas N. Stangler. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: Um soldado da poesia
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Quinta-feira, 21 de março de 2013. Um soldado da poesia. Sou poeta menina - aprendiz - popular. Gosto da poesia do povo. Ele calmamente me ensina. Fala de deuses gregos. De tempo, de espaço e de sonho. Me comove mais o poeta. Do que seus poemas eruditos. Um heroi que resiste, persiste. Insiste em espallhar poesia. Um gigante, um sobrevivente. Um homem que não se rende. À perversidade do sistema. Ama, reclama, declama. Não importa a velocidade do hoje.
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso.: Conversando com o Velho Ateu
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Dos Arcos ao Exílio: escritos em prosa e verso. Quarta-feira, 3 de abril de 2013. Conversando com o Velho Ateu. Saí cedo para a labuta de sábado. Uma hora de viagem para chegar ao trabalho. Catei um cd na estante, liguei o som do carro e parti. Foi uma música do cd escolhido que, naquele momento, despertou a loucura que alivia a dor da existência. A música é doída, mas a dor também abre o caminho para que a fantasia preencha a alma:. Na madrugada cantava essa canção seresta. Se eu fosse deus. Tenho pena ...