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Diz... Farsa!: Fragmentos da Feminil... idade VI
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Fragmentos da Feminil. idade VI. Dissipo as dúvidas,. Voltam-me as dúvidas,. Dissipo as dúvidas,. Voltam-me as dúvidas,. Dissipo as dúvidas,. Escorro-me do presente entre ondas e areias. Mas só ao mar é permitido ir e vir perpetuamente. Só a fonte da vida não tem de se explicar e. Eu queria ser, mas não possuo, um mar. Dissipo as dúvidas,. Voltam-me as dúvidas,. Dissipo as dúvidas,. Voltam-me as dúvidas,. Dissipo as dúvidas,. Estou prenhe da consistência das marés. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Diz... Farsa!: Maio 2012
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As sarnas de barões todos inchados. Eleitos pela plebe lusitana. Que agora se encontram instalados. Fazendo o que lhes dá na real gana. Nos seus poleiros bem engalanados,. Mais do que permite a decência humana,. Olvidam-se do quanto proclamaram. Em campanhas com que nos enganaram! E também as jogadas habilidosas. Daqueles tais que foram dilatando. Contas bancárias ignominiosas,. Do Minho ao Algarve tudo devastando,. Guardam para si as coisas valiosas. Desprezam quem de fome vai chorando! Festival de Pass...
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Diz... Farsa!: Maio 2011
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Fragmentos da Feminil. idade V. Perdi o meu colo. um dia partiu. Mas todos disseram que era triste chorar. Que era feio e rude mostrar a tristeza,. Que assumir a fraqueza era de envergonhar. Assim, cerrei os dentes e cravei-os nos lábios. Aderi à turma dos senhores da certeza,. Aprendida sisuda desses discursos sábios. Se gritos me tive, não gemi de pudor;. Se o lábio sangrou, degluti p'ra nutrição;. Se lágrimas vieram, passei-as a secador;. Se a tristeza raiou, atirei-lhe uma canção. Amigos que se blogam.
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Diz... Farsa!: Julho 2010
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Um dia rompi e fugi das barreiras. Um dia senti o que é certo e errado. E sentei-me por inteiro,. No topo da vida. E olhei-a por dentro,. E virei-a de fora,. Dei largas à memória. E assim encontrei…. Uma linha de fundo. A que nos passa ao lado. E só é vista p’lo mundo! Um dia descosi todos os pontos. Que dera apenas por dar). Um dia alimentei as fraquezas em forças. Esvaziando os “agoras”! E pintei-me de cores! Um dia, sim não dormi. E soube a hora certa,. O momento de agir! E de forças ao vento.
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Diz... Farsa!: Junho 2011
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Rimas da Amora Simples. Se a memória da amora, não compensar. A do espinho,. Só a fome atreve a mão a fazer-se-lhe. Na abundância da estufa impera o morango. Não há razões de ir à silva e arriscar-se. Dali se alimentam pássaros; umas cansam-se. Há uns radicais que as comem, em desportos. As outras minguam sementes, esquecidas já. Sem vantagens de mercado, que é quem Nos. Mas há quem guarde gatilhos, antigos, sem medo. E salive de amoras silvestres, mesmo que tenha. Ver o meu perfil completo. O bolso de d...
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Diz... Farsa!: A Passagem de ano é em Coimbra
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A Passagem de ano é em Coimbra. Mais um ano que entra, mais uma rodada. de voltas e danças e abraços e música e amigos e saudades. Novamente no Centro Norton de Matos em Coimbra. lá espero encontrar-vos todos. Http:/ www.rodobalho.com. Http:/ www.passagem-de-ano.net/. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Por cá ando a ver e a fazer as coisas de que me lembro e parecem ter sentido. Ver o meu perfil completo. A Passagem de ano é em Coimbra. Sardenha a pé, ficou-se por Cagliari. Visitas desde Set 2010.
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Diz... Farsa!: Lanternas
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Não quero que desçam lanternas dos céus esta noite, aqui só! Porque as lanternas garridas irrompem nos olhos adentro, e por rasgadas pupilas, cortinas abertas, desenham-me um nó.(Sob a luz, por sistema, sobressaem sintomas, maclados em cor). Por isso, impeçam que desçam lanternas dos céus a alumiar, esta noite! Que o ventre quer ventre, voltar-se à escuridão, ser perene e gerar. De ausência de fora aconchega-se a funda imersão, em abraço. Um nicho aninhado de bicho, acossado e a catar-se o cansaço.
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Diz... Farsa!: Fragmentos da Feminil... idade V
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Fragmentos da Feminil. idade V. Perdi o meu colo. um dia partiu. Mas todos disseram que era triste chorar. Que era feio e rude mostrar a tristeza,. Que assumir a fraqueza era de envergonhar. Assim, cerrei os dentes e cravei-os nos lábios. Aderi à turma dos senhores da certeza,. Aprendida sisuda desses discursos sábios. Se gritos me tive, não gemi de pudor;. Se o lábio sangrou, degluti p'ra nutrição;. Se lágrimas vieram, passei-as a secador;. Se a tristeza raiou, atirei-lhe uma canção. Amigos que se blogam.
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Diz... Farsa!: Emaranhado de Primavera
http://dizfarsa.blogspot.com/2011/03/emaranhado-de-primavera.html
Arrebatadora e implacável nasce-me, no fim do inverno, uma ânsia de desejos que percorrem os mil braços por onde não podem escorrer. (Só tenho dois. e atados a notas de 100 euros). É uma ânsia que não se sacode e se espatifa aguda contra a barreira de um só caminho de perna e passo, contados e numerados. É tudo urgente e vital na Primavera! Ainda tenho de ajeitar os ramos. Nasçam lá uma de cada vez. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Visitas desde Set 2010. Festival de Pass...