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A PARTIR DE AGORA, OS POSTS SERÃO PUBLICADOS EM NOVO ENDEREÇO: http:/ atrasdajanela.wordpress.com/. Escrito por Rodolfo Araújo às 01h34. O que não se vê do carro. Mãos lépidas. Dobravam o previsível. Agrave; guisa da. Dos túneis verdes. Acariciava o metálico papel. Pois, diante dos dedos enrugados,. Sorria, ébria, a menina. Luz em meio aos olhares. Escrito por Rodolfo Araújo às 23h17. Escrito por Rodolfo Araújo às 22h21. Ao céu, apenas os escolhidos? Pode ser, lá no alto. Chás de carolice. O violino toma...
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O violino toma conta do quarto, dá alguma vida a esta terra arrasada. São livros por toda parte, uma reunião de lembranças frívolas, anotações carcomidas, cheiros dos mais estranhos, sensações reviradas, como entranhas que deveriam, é sério, ficar ali, quietas e silenciosas na paragem intocável da memória. O não-beijo, o bilhete, o temor. Nem uma palavra sobre esses mistérios que batem asas de morcego agora que eu reabro o livro. Ele e suas páginas carcomidas, feito meu quart...Eu vejo o seu nome sem ros...
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Emoldura meu rosto a janela carcomida. Refletidos nos olhos o anil. A brincar de ritmos com nuvens. Soprar ventos carbônicos. Brilhar em um degradê. O mesmo segundo que me empurra à revelia. Passa despercebido por sua mesa. Giramos juntos na imensa dança circular. Que torna a existência somente. Involuntárias pulsões. Inspiração controlada. Sulcos impávidos na face. Pupilas congeladas no muro. Meu caro horizonte de concreto. Sobrou-me o céu em comum a nós dois. Em um partilhado ambiente.
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Como branca nuvem, efêmera. Lépida ao sabor de um vento-repente. Sádica lufada extemporânea. Gélido sopro ao pé do ouvido. Ar centrifugado em turbinas. Decola, preciso, no ar. E lá se vai minha alva. Com quem viveria há dois séculos. Por quem destilaria ópios e venenos. Para morrer em francês, lírico,. A obtusidade do olho oculto. Pela curva dos cabelos sobre a face. Encobre indeléveis verdades. Destitui dos tempos e espaços. Brota do infértil concreto. Da aragem de cinzas. Dos silêncios de sepulcro.
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Ao céu, apenas os escolhidos? Pode ser, lá no alto. Chás de carolice. Maldade travestida de bonança. Teorias lançadas à janela. Na lógica das chibatas. O acaso, as pulsões. A hipocrisia, as paixões. O amorfo, entrecortado. O enredo pouco lapidado. Cujo fim já se conhece. Não há mais poética prece. Que represente salvação. Se a resposta derradeira. Eacute; um sonoro. Melhor abrir os braços. Lançar-se, embriagado,. Na rotineira escuridão. Escrito por Rodolfo Araújo às 16h18. Eu como a vontade de comer.
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Toda morte noturna acaba. Nela prolongo, estico o tempo. Brincando com os segundos como se fossem fogo. Certo da chamusca, louco pela busca. A linha é reta, asfáltica, aponta para baixo. Caminho feito equilibrista entre as rachaduras. Simbólicas aberturas do inconsciente. Lacunas de noites mal dormidas. Assoviando canções em reflexo. Misturando os luminosos em neon. Aspirando as nuvens turvas das casas. Devolvendo passos rápidos. Ao tempo que me empurra. Eu nunca vi seu rosto em sonhos. Relevo mín...
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Escrito por Rodolfo Araújo às 22h21. BRASIL, Sudeste, Homem, de 26 a 35 anos. Dê uma nota para meu blog. O que é isto? Leia este blog no seu celular.
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A PARTIR DE AGORA, OS POSTS SERÃO PUBLICADOS EM NOVO ENDEREÇO: http:/ atrasdajanela.wordpress.com/. Escrito por Rodolfo Araújo às 01h34. O que não se vê do carro. Mãos lépidas. Dobravam o previsível. Agrave; guisa da. Dos túneis verdes. Acariciava o metálico papel. Pois, diante dos dedos enrugados,. Sorria, ébria, a menina. Luz em meio aos olhares. Escrito por Rodolfo Araújo às 23h17. BRASIL, Sudeste, Homem, de 26 a 35 anos. Dê uma nota para meu blog. O que é isto? Leia este blog no seu celular.
