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Metafísica do Bob Esponja: Poemas irmãos
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Segunda-feira, 17 de dezembro de 2007. Escrevi dois poemas irmãos recentemente. Poemas baseados no verbo, escavadores de palavras. Postarei o "Achar" aqui e o "Torcer" no Nexo Grupal. Acha-se aquilo que foi de um outro. Outro que não lhe queria mais o objeto. Objeto que agora se encontra suspenso. Sem sua fagulha vital. Objeto que não existe novamente. Até que alguém o ache,. Cercado por seu nada nebuloso,. Por seu novelo desintegrado. O objeto adormece, suicida-se, para uma cidade de vacuidade. Guarde o...
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Metafísica do Bob Esponja: Março 2007
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Quarta-feira, 28 de março de 2007. Quarto e quinto poemas: já que, num post anterior, falei dos poemas-irmãos de "A Voz do Trovão", aqui vão eles, a título de comparação. Perdoem a naïvité formal e temática de ambos. São velhos. "Mundo Míope" questiona alguns. Que julgamos ser iguais para todos, como os sentidos. "Noite do Logos" é sobre passagens. especialmente aquela, antiga, do mito à razão. Pena que os imaginei um pouco mais abstratos (os temas requerem, não? E saíram bem narrativos. Mas não dou à lu...
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Metafísica do Bob Esponja: NO UMBRAL PELO QUAL SE ADENTRA NA FLORESTA
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Quarta-feira, 9 de maio de 2012. NO UMBRAL PELO QUAL SE ADENTRA NA FLORESTA. Estes passos vão se enrolando como uma fita azul bem escura enterrando-se nos estofos úmidos das folhas. Virando mofos, soltando sementes, reproduzindo-se num silêncio molhado e esgarçado, resinando num muco acre, condenando. De dentro da floresta, faz companhia a uns insetos alados, investigativos, a pele que se torna membrana mole, e vai cedendo a uns focinhos gulosos que sugam mas não. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Metafísica do Bob Esponja: Maio 2012
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Quarta-feira, 9 de maio de 2012. NO UMBRAL PELO QUAL SE ADENTRA NA FLORESTA. Estes passos vão se enrolando como uma fita azul bem escura enterrando-se nos estofos úmidos das folhas. Virando mofos, soltando sementes, reproduzindo-se num silêncio molhado e esgarçado, resinando num muco acre, condenando. De dentro da floresta, faz companhia a uns insetos alados, investigativos, a pele que se torna membrana mole, e vai cedendo a uns focinhos gulosos que sugam mas não. Links para esta postagem.
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Metafísica do Bob Esponja: Poemas e outros poemas
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Segunda-feira, 12 de novembro de 2007. Poemas e outros poemas. Nós estamos em aberto. A um eterno alvorecer. Que é nossa máscara de transformação. Quero andar na direção oposta. E deparar-me com a barreira invisível. E rodeia, e consome. Andar até o limite do universo. E descobrir que até o infinito. Tem para nós sua finitude. É sempre interessante ver o modo como vc mudou a sua poesia. 12 de novembro de 2007 05:52. Assinar: Postar comentários (Atom). Metafísica do Bob Esponja. Poemas e outros poemas.
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Metafísica do Bob Esponja: Setembro 2007
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Terça-feira, 11 de setembro de 2007. O céu é preto. Desencargo único da consciência. Fingindo que as barreiras impostas ao meu pensamento são invisíveis. O ser é um ente que fuma. E se desfaz em névoa. O céu é o vácuo. Por onde podemos nos tornar tudo. Este segundo poema tem um valor especial. Foi o último que escrevi e faz uma reflexão (como se fosse uma espécie de "ensaio poético") sobre a paternidade a partir de uma pessoa que a desconhece. Tem a ver com meu próprio pai, pai da antencedência. Há um mo...
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Metafísica do Bob Esponja: Novembro 2007
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Segunda-feira, 26 de novembro de 2007. Realmente não dá pra postar todos da série "Poemas e outros poemas", já que tem alguns de qualidade muito precária. Estou botando pra jogo alguns mais ou menos aceitáveis, que precisariam de muita reformas para ficarem mesmo "apresentáveis". Esse aqui, o poema 4, procura passar uma mensagem legal, de superação e processamento do sofrimento. Um poema muito modesto. Espero que curtam. Acessem Nexo Grupal. Para outros poemas dessa série. Links para esta postagem. Metaf...
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Metafísica do Bob Esponja: Julho 2007
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Domingo, 22 de julho de 2007. São foices, feno, ladrilhos, elmos e uma desconfiança vampírica que [fazem um império. Os sulcos entre os dentes, os restos esquecidos das unhas proclamam o [império da vida. Rasgadas declarações de dependência solipsista, o império do sentimento. Existe um império distante. Entrecortado por hesitação e êxito, burilado em milhagens de paisagens [exóticas. Este império tem torres que são mãos. Soldados que são pêlos. Transpiração que são frutos. Orelhas que são trombetas.