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On my own: Março 2007
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Domingo, março 25, 2007. Não olhes para trás. Enquanto desces a avenida. Segura o passo que vacila. Representa o teu próprio sorriso. Os dramas épicos estão fora de moda. Não deixes que eu te sinta. Sem violência ou rancor. Deixa-me no quarto sozinha. Com a placidez das horas consumadas. Ouvindo-te o silêncio dos passos. Afastando-te de quem fui. Joga o meu jogo. Juro-te que essa tua complacência. É o teu maior trunfo. Não tarda o Leviatã em mim. Se cansará de truques e de espadas. At 4:07 da tarde.
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Vida Efémera: Porque livre sou.
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Um blog, um espaço, uma história. Um sentimento, um sonho, uma batalha. Um rosto, uma esperança, uma vida. Dedicado aos meus sonhos, às minhas esperanças, aos meu medos, a "ti". Inconstante, sensível e emotiva. Ver o meu perfil completo. A partir de agora postarei neste blog de forma esp. Terça-feira, fevereiro 20, 2007. E aqui estou eu de novo numa de divagar, observar, deduzir…. Prezo em demasia a minha liberdade e poder de afirmação para que nada nem ninguém tenha o poder de me escravizar. A liberdade...
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Vida Efémera: Fevereiro 2007
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Um blog, um espaço, uma história. Um sentimento, um sonho, uma batalha. Um rosto, uma esperança, uma vida. Dedicado aos meus sonhos, às minhas esperanças, aos meu medos, a "ti". Inconstante, sensível e emotiva. Ver o meu perfil completo. A partir de agora postarei neste blog de forma esp. Quarta-feira, fevereiro 21, 2007. A partir de agora postarei neste blog de forma esporádica. Se me quiserem acompanhar com mais frequencia, acedam ao meu blog pessoal:. Http:/ melodramatic.wordpress.com. Segunda-feira, ...
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On my own: Homenagem
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Sexta-feira, agosto 17, 2007. Os vossos corações de ossos largos. Que me pariram as asas. E moldaram um sol de plasticina. Que, na vertigem das quedas,. Não me derretesse o azul. Que explodem em fogos-de-artifício. Nas lágrimas que vos lambem o sorriso. Meu Deus, como me orgulha! O mais do que sou. É o que deixo em vós. O vento corta-me as penas. E no voo arranha-me o horizonte. Mas tenho nas células tatuada. A herança genética dos novos mundos. O mais que tenho. É o que levo de vós. Pousado sobre o mar.
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Vida Efémera: Outubro 2006
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Um blog, um espaço, uma história. Um sentimento, um sonho, uma batalha. Um rosto, uma esperança, uma vida. Dedicado aos meus sonhos, às minhas esperanças, aos meu medos, a "ti". Inconstante, sensível e emotiva. Ver o meu perfil completo. Porque tu tens esse dom. Segunda-feira, outubro 30, 2006. Porque tu tens esse dom. Quantas vezes deixo-me abater pelos obstáculos e adversidades da vida. Quantas vezes a vontade de desistir fala mais alto. Quantas vezes acordo com ódio de tudo o que me rodeia.
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On my own: Fevereiro 2007
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Sexta-feira, fevereiro 16, 2007. As time goes by. Que tem o perfume das palavras derramadas nos olhares que as esperavam. Obrigada por tornarem este sonho possivel. Bem vindos ao meu mundo secreto *piscar de olho*. Nota Desculpem a ausencia de acentos, mas ainda n decifrei os recantos ocultos de um teclado estrangeiro. Beijos de Budapeste. At 9:10 da tarde. 4 on their own. Segunda-feira, fevereiro 12, 2007. Porque é que as pessoas hão de andar sempre tão insatisfeitas? No entretanto, os processos continu...
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On my own: Abril 2007
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Quinta-feira, abril 26, 2007. Voltaram os olhares empoeirados, os casacos, toda a ridícula panóplia de dias cinzentos. [Os lábios em câmara lenta, remoendo palavras mortiças, inchando suspiros pardacentos.] O que oiço é tão pouco quanto o silêncio fantasmagórico da fita a rodar e, no canto, o protagonismo apagado dos teus dedos mordiscando o papel amarrotado. [Não vou fugir da chuva, não há como…] Faz parte do cenário. At 2:25 da tarde. 7 on their own. Segunda-feira, abril 16, 2007. Um pouco trágico até,.
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As palavras...a escrita...o meu elixir: Novembro 2006
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As palavras.a escrita.o meu elixir. Palavras.são sagradas.envolventes.incríveis constelações de letras. Domingo, novembro 19, 2006. Tenho medo do escuro. Estás tão perto e tão distante. Procuro-te por entre os lençois mas não te vejo, dou voltas e voltas e não te alcanço. Acabo por te encontrar nas minhas memórias, memórias que jamais esquecerei pois tudo em ti é tão perfeito e tão esbelto que te tornas inesquecível. Tenho medo do escuro, preciso da luz dos teus olhos. Posted by Dé Felgueiras at 22:42.